Como transformar um realidade negativa num "momento ímpar"
A imprensa e o futebol - Aqui está um bom exemplo como transformar uma realidade negativa - ausência de mulheres na arbitragem do futebol em Portugal - num aspecto positivo - "Momento impar na arbitragem no feminino". Ou seja aquilo que seria de condenar - a falta de oportunidades das mulheres num sector que não acompanha o nível de oportunidades no feminino, num "sinal de crescimento que a arbitragem e o futebol feminino tem vindo a registar". Brilhante!!! e o jornal que leio todos os dias entra nisto. O futebol realmente tem muito poder!
«É a única forma que tenho de agradecer ao país que me apoiou»
Pablo Pichardo: "Este ouro tem um significado muito grande, pois é a única forma que tenho de agradecer ao país que me apoiou desde o primeiro dia. Agradecer com medalhas e bons resultados"
"Sei que havia o sonho de o Pimenta ser campeão olímpico. Isto não acabou"
Fernando Pimenta: "Eu queria mais, sonhei com mais. Preparei-me para chegar aqui e lutar pelo ouro. Os dois húngaros foram mais fortes. Se a prova fosse daqui a trinta minutos, sinto que o pódio seria totalmente diferente. Portugal soma três medalhas, mas penso que podem vir mais. Que todos os portugueses que ainda estão em prova continuem a lutar."
"Somos pequenos mas somos grandes"
Patrícia Mamona: "Neste momento só quero ver o meu treinador. A pessoa que devia estar no pódio comigo, que me viu a correr na escola e viu algo especial. Que me trouxe e me fez o que sou hoje. Falar com a minha família. Deixar agradecimento a Portugal. Somos pequenos, mas somos grandes!"
"Quero ser o melhor de todos os tempos no desporto nacional"
Jorge Fonseca: "Sou bicampeão do Mundo, o meu lugar é o ouro. Estou feliz com o bronze, mas quero ser o melhor de todos os tempos no desporto nacional." "Teve de ser o meu treinador a motivar-me. Disse-me que tinha de ir buscar o bronze, fez-me acreditar que era possível. Fui buscar o que era meu, o bronze, mas eu quero mais, quero mais. O ouro em Paris. Em Paris lá estarei".
Miguel Oliveira vence na Catalunha
Melhor resultado da época para o piloto português, que alcançou a terceira vitória da carreira, a primeira na equipa de fábrica da KTM.
https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/as-imagens-da-vitoria-de-miguel-oliveira-no-gp-da-catalunha
6 de junho 2021
https://desporto.sapo.pt/modalidades/motores/artigos/as-imagens-da-vitoria-de-miguel-oliveira-no-gp-da-catalunha
6 de junho 2021
Cátia Azevedo e Auriol Dongmo superam records nacionais
Dois recordes nacionais foram batidos em Espanha, no Meeting Ibero-Americano em Huelva, através de Cátia Azevedo nos 400 m, com 50,59, e Auriol Dongmo no peso, com 19,75. A lançador lidera o ranking mundial e a velocista é a 13.ª na presente época. Boas perspetivas, um mês dos Jogos de Tóquio, para as sportinguistas.
Ler mais: https://revistaatletismo.com/catia-azevedo-bate-recorde-nacional-por-mais-de-um-segundo-5059-e-faz-minimo-olimpico/?fbclid=IwAR2jdj4rXwyqAOT7fFM7FNfWqRrfzXxNJeIWNzNquhj9elMbI-5YmNFTsKg
03 de junho de 2021
Ler mais: https://revistaatletismo.com/catia-azevedo-bate-recorde-nacional-por-mais-de-um-segundo-5059-e-faz-minimo-olimpico/?fbclid=IwAR2jdj4rXwyqAOT7fFM7FNfWqRrfzXxNJeIWNzNquhj9elMbI-5YmNFTsKg
03 de junho de 2021
"Acabei o Europeu com o pé e o pulso negros, unha arrancada e ombro lesionado"
Há dias Telma Monteiro saiu dos Europeus de Judo de Lisboa com a medalha de ouro e algumas nódoas negras para mostrar o lado invisível do sucesso. A judoca do Benfica falou ao DN da importância das medalhas, dos recordes, do bronze no Rio 2016, que é espelho da carreira, e de Tóquio 2021. Ler mais:
https://www.dn.pt/desporto/telma-monteiro-acabei-o-europeu-com-o-pe-e-o-pulso-negros-uma-unha-arrancada-e-o-ombro-lesionado-13597550.html
22/04/2021
https://www.dn.pt/desporto/telma-monteiro-acabei-o-europeu-com-o-pe-e-o-pulso-negros-uma-unha-arrancada-e-o-ombro-lesionado-13597550.html
22/04/2021
O ouro português – Dongmo, Pichardo e Mamona
O que eles disseram no Europeu Torun 2021:
Patrícia Mamona: «felizmente, a competição sorriu para mim! Tenho de agradecer, especialmente ao meu treinador [José Uva], porque ele esteve sempre lá, a fazer-me acreditar em mim, nas minhas capacidades, bem como a algumas pessoas que me conhecem bem e sabem da história toda, que me apoiam a 100 por cento.»
Pablo Pichardo: «depois de perder uma medalha em Doha, ganhar o ouro aqui significou muito, principalmente porque é uma forma de mostrar o reconhecimento pelo que Portugal fez por mim, de me dar a oportunidade de continuar a fazer o que quero, saltar, por isso estou muito grato por isso.»
Auriol Dongmo: «agradece à fé e à devoção a força que me mantém nesta luta, neste trabalho, que não é só por mim, mas também pelo meu filho e também pelo meu treinador [Paulo Reis] que fez muitos sacrifícios para que eu possa estará a este nível.»
07/03/2021
fotos: Gincarlo Colombo / FPA
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Patrícia Mamona: «felizmente, a competição sorriu para mim! Tenho de agradecer, especialmente ao meu treinador [José Uva], porque ele esteve sempre lá, a fazer-me acreditar em mim, nas minhas capacidades, bem como a algumas pessoas que me conhecem bem e sabem da história toda, que me apoiam a 100 por cento.»
Pablo Pichardo: «depois de perder uma medalha em Doha, ganhar o ouro aqui significou muito, principalmente porque é uma forma de mostrar o reconhecimento pelo que Portugal fez por mim, de me dar a oportunidade de continuar a fazer o que quero, saltar, por isso estou muito grato por isso.»
Auriol Dongmo: «agradece à fé e à devoção a força que me mantém nesta luta, neste trabalho, que não é só por mim, mas também pelo meu filho e também pelo meu treinador [Paulo Reis] que fez muitos sacrifícios para que eu possa estará a este nível.»
07/03/2021
fotos: Gincarlo Colombo / FPA
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Atletas virtuais
Na última edição do Health Behaviour in School-aged Children (HBSC) foi publicado o estudo onde os adolescentes portugueses apresentam um baixo índice de actividade física. Não estamos a falar de desporto, o que será ainda bem pior, ou ao nível dos países na cauda da Europa, mas de pura actividade física. Isto associado a excesso de peso dá uma população adolescente sedentária. Em termos muito objectivos continuamos a produzir treinadores de bancada agora treinadores online ou atletas virtuais. Quando a base da pirâmide continua a apertar tanto nos aspectos demográficos como nos de desporto e actividade física, nestas idades; quando sabemos que estas idades são decisivas na formação dos jovens e dos jovens atletas, o que pensamos que poderá acontecer ao nível dos adultos e do desporto de competição em geral?
Grande estudo sobre a adolescência, que se repete a cada quatro anos, destaca Portugal pelo “fraco gosto” pela escola (estamos entre os piores) e pelo pouco exercício físico dos alunos. A nível internacional, a OMS alerta também para o agravamento da saúde mental, analisa o diário Público.
Uma queda a pique. Em 1998, quando se perguntava aos adolescentes portugueses de 15 anos se gostavam muito da escola, 29% respondiam que sim, o que nos colocava no top dos mais satisfeitos em 28 países (2.o lugar, depois da Letónia). Repetiu-se o exercício nos anos seguintes. Foi sempre a piorar. E chegados a 2018, só 9,5% dos alunos responderam o mesmo. Em 45 países avaliados na última edição do Health Behaviour in School-aged Children (HBSC), em colaboração com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estamos em 38.o lugar. Só há sete, incluindo a Grécia e a Itália, onde o desamor pela escola é ainda maior do que por cá.
Falta de exercício físico
Outra preocupação é “a prática da actividade física”. Em Portugal, ela é “fraca em si (poucos adolescentes cumprem o recomendado) e fraca em comparação à média”, como sublinha a equipa portuguesa. “Os resultados são maus desde 1998.”
Aos 11 anos, por exemplo, 48% dos rapazes e 30% das raparigas relatam ter pelo menos duas horas por semana, fora da escola, de actividade física vigorosa. A média internacional é 54% e 43% respectivamente. Aos 15, as coisas pioram: 37% dos rapazes e 16% das raparigas portuguesas fazem duas horas de actividade física extra-escola (a média internacional é de 45% e 28%).
No capítulo do excesso de peso e obesidade, Portugal aparece no 7.o lugar quando se fala dos adolescentes de 11 anos: quase 30% dos adolescentes portugueses sofrem de excesso de peso ou obesidade. Aos 15 são 22%. A média internacional é, respectivamente, de 23% e de 18%. Margarida Gaspar de Matos nota, contudo, que o excesso de peso e a obesidade estão estacionários em Portugal desde 2002. E que as práticas alimentares “estão a melhorar”.
https://www.publico.pt/2020/05/18/sociedade/noticia/portugal-piores-15-anos-so-10-alunos-gostam-escola-1916970
FOTO: AS EQUIPAS INFANTIS DE ATLETISMO DO BELENENSES, BENFICA E INTERNACIONAL 08/09/1934.
21/05/2020
Alberto Salazar: “Segredos, duvidas e suspeitas”
A 10 de Fevereiro de 2015 escrevi um artigo intitulado “O regresso dos fundistas norte americanos” onde procurei entender o projeto desenvolvido pelos norte americanos, desde 2001, num programa para tornar os seus fundistas mais competitivos, denominado Nike Oregon Project, liderado pelo antigo maratonista Alberto Salazar.
Nesse longo artigo, disponível no espaço online ENDURANCE, em subtítulo “Segredos, duvidas e suspeitas” recordei um artigo de Alberto Salazar, onde o treinador defendeu em conferência na Universidade Duke, em 1999, o seguinte: “é difícil, actualmente, estar entre os cinco melhores do mundo em qualquer distância sem o uso de EPO ou hormonas de crescimento.”
Na terça-feira, Alberto Salazar, que foi treinador do britânico Mo Farah até 2017, foi suspenso pela USADA por quatro anos “por organizar e instigar uma conduta de doping”. Está acusado de ter traficado testosterona e injetado nos atletas o aminoácido L-carnitina acima das doses autorizadas.
Salazar é treinador de vários atletas presentes em Doha: a holandesa Sifan Hassan já venceu os 10.000 metros e vai ainda participar nos 1.500; norte-americanos Donovan Brazier, 1.º lugar, e Clayton Murphy, 8.º, na final dos 800 metros.
Os atletas foram ilibados de qualquer ilegalidade. «É preciso entender que os atletas não tinham a menor ideia do que estavam a receber e desconheciam se as dosagens eram permitidas», afirmou, de forma pouco convincente, o presidente da Agência Norte-americana Antidopagem (USADA), Trevis Tygart, ao canal ZDF.
O presidente da IAAF, Sebastian Coe, disse aos atletas treinados por Alberto Salazar que devem cortar os seus vínculos com efeito imediato após o americano ter sido banido por quatro anos por "orquestrar e facilitar a conduta proibida de doping".
Jeffrey Brown, que trabalhou como consultor endocrinologista da Nike para a melhoria do desempenho e serviu como médico para muitos dos atletas de Salazar, também foi penalizado com suspensão de quatro anos.
Entretanto, a NIKE afirmou: "Apoiamos Alberto Salazar na sua decisão de apelar para o tribunal internacional. A Nike não tolera o uso de substâncias proibidas de nenhuma circunstância". 02/10/2019
Nesse longo artigo, disponível no espaço online ENDURANCE, em subtítulo “Segredos, duvidas e suspeitas” recordei um artigo de Alberto Salazar, onde o treinador defendeu em conferência na Universidade Duke, em 1999, o seguinte: “é difícil, actualmente, estar entre os cinco melhores do mundo em qualquer distância sem o uso de EPO ou hormonas de crescimento.”
Na terça-feira, Alberto Salazar, que foi treinador do britânico Mo Farah até 2017, foi suspenso pela USADA por quatro anos “por organizar e instigar uma conduta de doping”. Está acusado de ter traficado testosterona e injetado nos atletas o aminoácido L-carnitina acima das doses autorizadas.
Salazar é treinador de vários atletas presentes em Doha: a holandesa Sifan Hassan já venceu os 10.000 metros e vai ainda participar nos 1.500; norte-americanos Donovan Brazier, 1.º lugar, e Clayton Murphy, 8.º, na final dos 800 metros.
Os atletas foram ilibados de qualquer ilegalidade. «É preciso entender que os atletas não tinham a menor ideia do que estavam a receber e desconheciam se as dosagens eram permitidas», afirmou, de forma pouco convincente, o presidente da Agência Norte-americana Antidopagem (USADA), Trevis Tygart, ao canal ZDF.
O presidente da IAAF, Sebastian Coe, disse aos atletas treinados por Alberto Salazar que devem cortar os seus vínculos com efeito imediato após o americano ter sido banido por quatro anos por "orquestrar e facilitar a conduta proibida de doping".
Jeffrey Brown, que trabalhou como consultor endocrinologista da Nike para a melhoria do desempenho e serviu como médico para muitos dos atletas de Salazar, também foi penalizado com suspensão de quatro anos.
Entretanto, a NIKE afirmou: "Apoiamos Alberto Salazar na sua decisão de apelar para o tribunal internacional. A Nike não tolera o uso de substâncias proibidas de nenhuma circunstância". 02/10/2019
Evelise Veiga conquista prata no salto em comprimento das Universíadas
A portuguesa Evelise Veiga conquistou esta terça-feira uma medalha de prata na final de salto em comprimento das Universíadas de Nápoles, com um salto de 6,61 metros, igualando o recorde pessoal.
https://www.dn.pt/desportos/interior/evelise-veiga-conquista-prata-no-salto-em-comprimento-das-universiadas-11094909.html
https://www.forumscp.com/wiki/index.php?title=Evelise_Veiga
09/07/2019
https://www.dn.pt/desportos/interior/evelise-veiga-conquista-prata-no-salto-em-comprimento-das-universiadas-11094909.html
https://www.forumscp.com/wiki/index.php?title=Evelise_Veiga
09/07/2019
POLO AQUÁTICO. Portugal vence Torneio das Nações.
Triunfo sobre os Estados Unidos foi alcançado através de desempate com recurso a grandes penalidades. 23 de junho de 2019
Triunfo sobre os Estados Unidos foi alcançado através de desempate com recurso a grandes penalidades. 23 de junho de 2019
Positiva presença portuguesa no Europeu de Glasgow
Positiva presença portuguesa no Europeu de Glasgow, com um 15.º lugar (bem na primeira metade) na classificação por pontos (oito primeiros) – 21 pontos igualam a quarta melhor presença de sempre. LER MAIS em Revista Atletismo por Arons de Carvalho:
https://revistaatletismo.com/balanco-nacional-do-europeu-muitos-quases-em-presenca-positiva/?fbclid=IwAR2o9lQZ-Yz6DDfgenaJK1CeVSU0eIx7GvYcFHiPPA9SFQKWn881OjkqM30
7/03/2019
https://revistaatletismo.com/balanco-nacional-do-europeu-muitos-quases-em-presenca-positiva/?fbclid=IwAR2o9lQZ-Yz6DDfgenaJK1CeVSU0eIx7GvYcFHiPPA9SFQKWn881OjkqM30
7/03/2019
Estudante atleta do ensino superior
O Governo aprovou um decreto-lei que consagra direitos mínimos aos que competirem pelas suas universidades, como escolha de datas de exames. "O Governo incentiva, deste modo, medidas de apoio à carreira dual, quer para atletas universitários quer para atletas de alto rendimento e seleções nacionais. Consubstancia-se a prioridade na articulação e compatibilização da atividade desportiva com a escola, reconhecendo-se a atividade física e desportiva como parte fundamental integrante na formação do estudante, enraizando hábitos saudáveis ao longo da vida", diz o comunicado.
Algumas questões:
O que há verdadeiramente de novo neste decreto-lei?
Quem vai beneficiar com esta medida?
Que impacto vai ter no desporto de "alta competição" e... universitário?
As instituições universitárias, que não sua maioria não aplicam em rigor a lei de 1995, como vão efectivar um decreto-lei que irá abranger muito mais alunos/atletas?
Segundo comunicado do Conselho de Ministros, o novo regime "representa um estímulo, sem precedentes, para o envolvimento dos estudantes em atividades desportivas em representação das suas instituições de Ensino Superior" e ainda "promove um aumento efetivo do número de estudantes envolvidos na representação das suas instituições de Ensino Superior".
Essa será sem duvida o primeiro grande objectivo desde decreto-lei: estimular o desporto nas universidades. E bem.
Quanto ao impacto nos atletas de alta competição, e não confundir com desporto de alto rendimento, ele será nulo porque estes já há muito estão abrangidos por um decreto-lei de 1995... que não é aplicado pela maioria das instituições de ensino superior em bom rigor com conhecimento de todas as entidades envolvidas directamente no sistema desportivo.
Mais, este decreto-lei (mais um e Portugal sem efectiva aplicação prática) irá criar tais constrangimentos nas instituições universitárias que os verdadeiros atletas de alta competição (aqueles que participam em europeus, mundiais e jogos olímpicos) arriscam a continuar a ver condicionadas as "facilidades" que a lei lhes permite.
Só uma nota à margem: No atletismo, desde os anos 70 do século passado, apenas dois atletas, finalistas em europeus, mundiais e jogos olímpicos, conseguiram concluir uma licenciatura antes dos 30 anos: o barreirista Pedro Rodrigues e a meio-fundista Nédia Semedo.
Agora tirem as vossas conclusões...
Comunicado do Conselho de Ministros de 24 de janeiro de 2019
Aprovado o decreto-lei que cria o estatuto do estudante atleta do ensino superior.
Vigorando há já alguns anos um sistema de apoios aos estudantes que são atletas de alto rendimento ou que integram com regularidade seleções nacionais, é chegado o momento de alargar o apoio a outros estudantes atletas, contribuindo para a melhoria da conciliação dos planos de estudo, de treino e de competição de jovens que pretendam um envolvimento em prática desportiva no quadro da organização do desporto no ensino superior.
O estatuto do estudante atleta do ensino superior que agora se aprova visa apoiar o desenvolvimento da carreira dupla nas instituições de ensino superior e junto da comunidade académica, promovendo a representação desportiva das instituições de ensino superior e representando um incentivo à prática desportiva neste contexto.
Para o efeito, são estabelecidos direitos mínimos para os estudantes atletas de todas as instituições de ensino superior, como a relevação de faltas, a alteração de datas de avaliações, a prioridade na escolha de horários e a possibilidade de requerer a realização de exames em época especial.
2019-01-24 às 18h06
Criado o Estatuto do Estudante Atleta do Ensino Superior
Foi hoje aprovado, em Conselho de Ministros, o projeto de Decreto-Lei que estabelece um quadro legal e regulamentar, que promove o apoio a estudantes atletas, contribuindo para a melhoria da conciliação dos planos de estudo, de treino e de competição de jovens que pretendam um envolvimento em prática desportiva no quadro da organização do desporto no ensino superior.
Definindo os requisitos de elegibilidade e o quadro-base de direitos correspondentes, o estatuto criado:
- Consagra direitos mínimos - tais como relevação de faltas, alteração de datas de exames, a prioridade na escolha de horários e a possibilidade de requerer a realização de exames para além dos já consagrados legalmente - que terão que passar a ser assegurados por todas as instituições de Ensino Superior;
- Representa um estímulo, sem precedentes, para o envolvimento dos estudantes em atividades desportivas em representação das suas instituições de Ensino Superior;
- Promove um aumento efetivo do número de estudantes envolvidos na representação das suas instituições de Ensino Superior e da dignificação dos quadros competitivos da Federação Académica de Desporto Universitário.
No quadro de autonomia pelo qual as instituições do Ensino Superior se regem, o Governo incentiva, deste modo, medidas de apoio à carreira dual, quer para atletas universitários, quer para atletas de alto rendimento e seleções nacionais. Consubstancia-se a prioridade na articulação e compatibilização da atividade desportiva com a escola, reconhecendo-se a atividade física e desportiva como parte fundamental integrante na formação do estudante, enraizando hábitos saudáveis ao longo da vida.
O Estatuto foi trabalhado em conjunto entre a área governativa da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e a área governativa da Educação, com tutela do desporto, com o Instituto Português do Desporto e da Juventude no acompanhamento e caracterização dos universos desportivos. Foram ouvidos o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e o Conselho de Reitores das Universidades Portugueses (CRUP).
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Estatuto Especial de Estudante Atleta de Alto Rendimento já existente desde maio de 1995
Decreto-Lei nº. 123/96
Altera o Estatuto de Atleta de Alta Competição
Publicado na I Série-A do Diário da República nº. 185 de 10 de Agosto de 1996
Decreto-Lei nº. 125/95
Estatuto de Atleta de Alta Competição
Publicado na I Série-A do Diário da República nº. 126 de 31 de Maio de 1995
Artigo 10.º
Âmbito
1 - Considera-se de alto rendimento a prática desportiva que corresponde à evidência de talentos e de vocações de mérito desportivo excecional, aferindo-se os resultados desportivos por padrões internacionais, sendo a respetiva carreira orientada para o êxito na ordem desportiva internacional.
2 - São praticantes em regime de alto rendimento os estudantes integrados no percurso da alta competição e que constem do registo organizado pelo Instituto Português do Desporto e Juventude, de acordo com os critérios técnicos definidos em Portaria do membro do Governo que tutela a área do desporto.
3 - Cabe ao Instituto Português do Desporto e Juventude comunicar ao ISCTE-IUL, no início do ano letivo, a integração de estudantes seus no sistema de alta competição. Àquele instituto incumbe, ainda, comunicar às federações desportivas as informações que lhes sejam transmitidas pelo ISCTE-IUL relativas ao regime e aproveitamento escolar.
Artigo 11.º
Direitos
1 - Os estudantes com o estatuto de atleta de alto rendimento gozam dos seguintes direitos:
a) Prioridade na escolha de horários e turmas cujo regime de frequência melhor se adapte à sua preparação desportiva;
b) Faltas relevadas durante o período de preparação e participação em competições desportivas, mediante entrega nos Serviços de Gestão do Ensino da declaração comprovativa emitida pelo Instituto Português do Desporto e Juventude, posteriormente enviada ao Diretor de Curso;
c) Quando o período de preparação e participação em competições desportivas coincidir com provas de avaliação de conhecimentos, estas serão remarcadas em datas que não coincidam com a atividade desportiva, pelo coordenador da UC;
d) Direito a requerer até quatro exames, ou o n.º de unidades curriculares que corresponda a 24 créditos ECTS, em época especial.
2 - Para o usufruto do direito mencionado na alínea c), o estudante deverá requerer, junto dos Serviços de Gestão do Ensino, a alteração das datas de avaliação, anexando, para o efeito, declaração comprovativa emitida pelo Instituto Português do Desporto e Juventude.
3 - O estudante pode requerer a aplicação de métodos alternativos de aprendizagem e aquisição de competências, desde que não seja possível cumprir os estipulados.
4 - A interrupção da contagem dos prazos para a entrega e realização do ato público de defesa da dissertação, do trabalho de projeto, do relatório de estágio e da tese, por participação em competições desportivas, é solicitada junto aos Serviços de Gestão de Ensino e está sujeita a decisão do Reitor, ouvido o Conselho Pedagógico.
Artigo 12.º
Procedimentos
1 - Compete ao Diretor de Curso nomear um docente para acompanhar a evolução do aproveitamento escolar do estudante, detetar eventuais necessidades e propor medidas de resolução.
2 - No final de cada ano letivo, deverá ser elaborado pelo docente acompanhante um relatório sobre o aproveitamento escolar de cada um dos praticantes e remetido para o Instituto Português do Desporto e Juventude
FOTO: Rugby; CDUL-TÉCNICO ;Estádio Universitário; Nov.1973
Algumas questões:
O que há verdadeiramente de novo neste decreto-lei?
Quem vai beneficiar com esta medida?
Que impacto vai ter no desporto de "alta competição" e... universitário?
As instituições universitárias, que não sua maioria não aplicam em rigor a lei de 1995, como vão efectivar um decreto-lei que irá abranger muito mais alunos/atletas?
Segundo comunicado do Conselho de Ministros, o novo regime "representa um estímulo, sem precedentes, para o envolvimento dos estudantes em atividades desportivas em representação das suas instituições de Ensino Superior" e ainda "promove um aumento efetivo do número de estudantes envolvidos na representação das suas instituições de Ensino Superior".
Essa será sem duvida o primeiro grande objectivo desde decreto-lei: estimular o desporto nas universidades. E bem.
Quanto ao impacto nos atletas de alta competição, e não confundir com desporto de alto rendimento, ele será nulo porque estes já há muito estão abrangidos por um decreto-lei de 1995... que não é aplicado pela maioria das instituições de ensino superior em bom rigor com conhecimento de todas as entidades envolvidas directamente no sistema desportivo.
Mais, este decreto-lei (mais um e Portugal sem efectiva aplicação prática) irá criar tais constrangimentos nas instituições universitárias que os verdadeiros atletas de alta competição (aqueles que participam em europeus, mundiais e jogos olímpicos) arriscam a continuar a ver condicionadas as "facilidades" que a lei lhes permite.
Só uma nota à margem: No atletismo, desde os anos 70 do século passado, apenas dois atletas, finalistas em europeus, mundiais e jogos olímpicos, conseguiram concluir uma licenciatura antes dos 30 anos: o barreirista Pedro Rodrigues e a meio-fundista Nédia Semedo.
Agora tirem as vossas conclusões...
Comunicado do Conselho de Ministros de 24 de janeiro de 2019
Aprovado o decreto-lei que cria o estatuto do estudante atleta do ensino superior.
Vigorando há já alguns anos um sistema de apoios aos estudantes que são atletas de alto rendimento ou que integram com regularidade seleções nacionais, é chegado o momento de alargar o apoio a outros estudantes atletas, contribuindo para a melhoria da conciliação dos planos de estudo, de treino e de competição de jovens que pretendam um envolvimento em prática desportiva no quadro da organização do desporto no ensino superior.
O estatuto do estudante atleta do ensino superior que agora se aprova visa apoiar o desenvolvimento da carreira dupla nas instituições de ensino superior e junto da comunidade académica, promovendo a representação desportiva das instituições de ensino superior e representando um incentivo à prática desportiva neste contexto.
Para o efeito, são estabelecidos direitos mínimos para os estudantes atletas de todas as instituições de ensino superior, como a relevação de faltas, a alteração de datas de avaliações, a prioridade na escolha de horários e a possibilidade de requerer a realização de exames em época especial.
2019-01-24 às 18h06
Criado o Estatuto do Estudante Atleta do Ensino Superior
Foi hoje aprovado, em Conselho de Ministros, o projeto de Decreto-Lei que estabelece um quadro legal e regulamentar, que promove o apoio a estudantes atletas, contribuindo para a melhoria da conciliação dos planos de estudo, de treino e de competição de jovens que pretendam um envolvimento em prática desportiva no quadro da organização do desporto no ensino superior.
Definindo os requisitos de elegibilidade e o quadro-base de direitos correspondentes, o estatuto criado:
- Consagra direitos mínimos - tais como relevação de faltas, alteração de datas de exames, a prioridade na escolha de horários e a possibilidade de requerer a realização de exames para além dos já consagrados legalmente - que terão que passar a ser assegurados por todas as instituições de Ensino Superior;
- Representa um estímulo, sem precedentes, para o envolvimento dos estudantes em atividades desportivas em representação das suas instituições de Ensino Superior;
- Promove um aumento efetivo do número de estudantes envolvidos na representação das suas instituições de Ensino Superior e da dignificação dos quadros competitivos da Federação Académica de Desporto Universitário.
No quadro de autonomia pelo qual as instituições do Ensino Superior se regem, o Governo incentiva, deste modo, medidas de apoio à carreira dual, quer para atletas universitários, quer para atletas de alto rendimento e seleções nacionais. Consubstancia-se a prioridade na articulação e compatibilização da atividade desportiva com a escola, reconhecendo-se a atividade física e desportiva como parte fundamental integrante na formação do estudante, enraizando hábitos saudáveis ao longo da vida.
O Estatuto foi trabalhado em conjunto entre a área governativa da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e a área governativa da Educação, com tutela do desporto, com o Instituto Português do Desporto e da Juventude no acompanhamento e caracterização dos universos desportivos. Foram ouvidos o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e o Conselho de Reitores das Universidades Portugueses (CRUP).
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Estatuto Especial de Estudante Atleta de Alto Rendimento já existente desde maio de 1995
Decreto-Lei nº. 123/96
Altera o Estatuto de Atleta de Alta Competição
Publicado na I Série-A do Diário da República nº. 185 de 10 de Agosto de 1996
Decreto-Lei nº. 125/95
Estatuto de Atleta de Alta Competição
Publicado na I Série-A do Diário da República nº. 126 de 31 de Maio de 1995
Artigo 10.º
Âmbito
1 - Considera-se de alto rendimento a prática desportiva que corresponde à evidência de talentos e de vocações de mérito desportivo excecional, aferindo-se os resultados desportivos por padrões internacionais, sendo a respetiva carreira orientada para o êxito na ordem desportiva internacional.
2 - São praticantes em regime de alto rendimento os estudantes integrados no percurso da alta competição e que constem do registo organizado pelo Instituto Português do Desporto e Juventude, de acordo com os critérios técnicos definidos em Portaria do membro do Governo que tutela a área do desporto.
3 - Cabe ao Instituto Português do Desporto e Juventude comunicar ao ISCTE-IUL, no início do ano letivo, a integração de estudantes seus no sistema de alta competição. Àquele instituto incumbe, ainda, comunicar às federações desportivas as informações que lhes sejam transmitidas pelo ISCTE-IUL relativas ao regime e aproveitamento escolar.
Artigo 11.º
Direitos
1 - Os estudantes com o estatuto de atleta de alto rendimento gozam dos seguintes direitos:
a) Prioridade na escolha de horários e turmas cujo regime de frequência melhor se adapte à sua preparação desportiva;
b) Faltas relevadas durante o período de preparação e participação em competições desportivas, mediante entrega nos Serviços de Gestão do Ensino da declaração comprovativa emitida pelo Instituto Português do Desporto e Juventude, posteriormente enviada ao Diretor de Curso;
c) Quando o período de preparação e participação em competições desportivas coincidir com provas de avaliação de conhecimentos, estas serão remarcadas em datas que não coincidam com a atividade desportiva, pelo coordenador da UC;
d) Direito a requerer até quatro exames, ou o n.º de unidades curriculares que corresponda a 24 créditos ECTS, em época especial.
2 - Para o usufruto do direito mencionado na alínea c), o estudante deverá requerer, junto dos Serviços de Gestão do Ensino, a alteração das datas de avaliação, anexando, para o efeito, declaração comprovativa emitida pelo Instituto Português do Desporto e Juventude.
3 - O estudante pode requerer a aplicação de métodos alternativos de aprendizagem e aquisição de competências, desde que não seja possível cumprir os estipulados.
4 - A interrupção da contagem dos prazos para a entrega e realização do ato público de defesa da dissertação, do trabalho de projeto, do relatório de estágio e da tese, por participação em competições desportivas, é solicitada junto aos Serviços de Gestão de Ensino e está sujeita a decisão do Reitor, ouvido o Conselho Pedagógico.
Artigo 12.º
Procedimentos
1 - Compete ao Diretor de Curso nomear um docente para acompanhar a evolução do aproveitamento escolar do estudante, detetar eventuais necessidades e propor medidas de resolução.
2 - No final de cada ano letivo, deverá ser elaborado pelo docente acompanhante um relatório sobre o aproveitamento escolar de cada um dos praticantes e remetido para o Instituto Português do Desporto e Juventude
FOTO: Rugby; CDUL-TÉCNICO ;Estádio Universitário; Nov.1973
Portugueses fazem cada vez menos exercício físico?
O número de portugueses com 15 ou mais anos que "raramente" ou "nunca praticaram" exercício ou desporto aumentou nos últimos anos, passando de 66% em 2009 para 74% em 2017, segundo dados divulgados pela Direcção-Geral da Saúde (DGS). Os dados fazem parte do Eurobarómetro (dados de Dezembro 2017) e estão publicados no relatório anual do Programa Nacional para a Promoção da Actividade Física (PNPAF), divulgado nesta quinta-feira.
Segundo o Eurobarómetro, que permitiu analisar evolutivamente vários indicadores face aos dados obtidos em 2009 e 2013, apenas 5% dos portugueses inquiridos disseram praticar regularmente actividades físicas, como andar de bicicleta para deslocações, dançar ou fazer jardinagem, valor inferior à média europeia (14%). Em contraste, o número dos que nunca praticaram estas actividades situou-se nos 64% (60% em 2013 e 36% em 2009).
Quase metade (47%) disse caminhar 10 minutos ou mais em, pelo menos, quatro dias por semana, enquanto 29% nunca andaram mais de 10 minutos por dia, em 2017. Este último valor corresponde ao segundo mais alto da Europa, depois do Chipre (32%), sendo a média europeia de 15%.
Mais de um terço (34%) dos portugueses passaram mais de cinco horas e meia por dia sentados em 2017, contra 24% em 2013, um dos valores mais baixos da Europa, onde a média é de 41%. Apenas 10% dos portugueses reportam passar mais de oito horas e trinta por dia sentados (12% é a média europeia).
24 de janeiro 2019
https://www.publico.pt/2019/01/24/sociedade/noticia/portugueses-fazem-menos-exercicio-fisico-1859280
Segundo o Eurobarómetro, que permitiu analisar evolutivamente vários indicadores face aos dados obtidos em 2009 e 2013, apenas 5% dos portugueses inquiridos disseram praticar regularmente actividades físicas, como andar de bicicleta para deslocações, dançar ou fazer jardinagem, valor inferior à média europeia (14%). Em contraste, o número dos que nunca praticaram estas actividades situou-se nos 64% (60% em 2013 e 36% em 2009).
Quase metade (47%) disse caminhar 10 minutos ou mais em, pelo menos, quatro dias por semana, enquanto 29% nunca andaram mais de 10 minutos por dia, em 2017. Este último valor corresponde ao segundo mais alto da Europa, depois do Chipre (32%), sendo a média europeia de 15%.
Mais de um terço (34%) dos portugueses passaram mais de cinco horas e meia por dia sentados em 2017, contra 24% em 2013, um dos valores mais baixos da Europa, onde a média é de 41%. Apenas 10% dos portugueses reportam passar mais de oito horas e trinta por dia sentados (12% é a média europeia).
24 de janeiro 2019
https://www.publico.pt/2019/01/24/sociedade/noticia/portugueses-fazem-menos-exercicio-fisico-1859280
Desafiar os limites
O queniano Eliud Kipchoge estabeleceu, no dia 16 de setembro, domingo, um novo recorde mundial, ao correr a Maratona de Berlim em 2h01m39s.
O francês Kévin Mayer bateu, também a 16 de setembro, o recorde do mundo do decatlo, totalizando 9.126 pontos no Décastar, 'meeting' internacional da especialidade, que se realizou em Talence, França.
ARTIGOS INTERESSANTES:
Recordes de Bolt superam Kipchoge, mas é de outro atleta a maior proeza de sempre
https://www.ojogo.pt/modalidades/atletismo/noticias/interior/recordes-de-bolt-superam-kipchoge-mas-e-de-outro-atleta-a-maior-proeza-de-sempre-9867528.html
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/frances-kevin-mayer-e-o-novo-recordista-mundial-do-decatlo
O francês Kévin Mayer bateu, também a 16 de setembro, o recorde do mundo do decatlo, totalizando 9.126 pontos no Décastar, 'meeting' internacional da especialidade, que se realizou em Talence, França.
ARTIGOS INTERESSANTES:
Recordes de Bolt superam Kipchoge, mas é de outro atleta a maior proeza de sempre
https://www.ojogo.pt/modalidades/atletismo/noticias/interior/recordes-de-bolt-superam-kipchoge-mas-e-de-outro-atleta-a-maior-proeza-de-sempre-9867528.html
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/frances-kevin-mayer-e-o-novo-recordista-mundial-do-decatlo
Um superatleta é igual a todos os outros
“Um superatleta é igual a todos os outros, mas tem regras, disciplina e muito trabalho por trás. O desporto neste momento não tem segredos. Tem muito trabalho, sacrifício, abnegação e dar tudo por tudo. Temos também dias menos positivos, mas temos de levantar a cabeça e ir buscar energia aos momentos fantásticos como este. E trabalhar.”
Fernando Pimenta, campeão do mundo de canoagem K1 1000 e K1 5000 em Montemor o Velho 2018
https://www.publico.pt/2018/08/27/desporto/noticia/fernando-pimenta-tera-sempre-montemorovelho---1842153
28 de agosto de 2018
Fernando Pimenta, campeão do mundo de canoagem K1 1000 e K1 5000 em Montemor o Velho 2018
https://www.publico.pt/2018/08/27/desporto/noticia/fernando-pimenta-tera-sempre-montemorovelho---1842153
28 de agosto de 2018
ATLETAS/ESTUDANTES: Do que falamos quando falamos de carreiras duais?
Na apresentação da cerimonia de entrega das Bolsas de Educação Jogos Santa Casa, ontem no Museu do Desporto, em Lisboa, o antigo basquetebolista internacional Miguel Minhava afirmou: “no meu tempo de estudante havia professores que nos diziam: ou queres ser atleta de alta competição ou estudante universitário. Tens de optar…”, a que o lançador Francisco Belo, ouro nas Universíadas Taipé 2017 e um dos nove estudantes/atletas premiados, atirou, do meio da plateia: “Isso ainda hoje acontece comigo.”
http://www.scml.pt/pt-PT/destaques/jogos_santa_casa_premeiam_merito_academico/
8 de fevereiro 2018
http://www.scml.pt/pt-PT/destaques/jogos_santa_casa_premeiam_merito_academico/
8 de fevereiro 2018
Inês Henriques conquista ouro nos 50 km marcha
Inês Henriques conquistou esta manhã a medalha de ouro nos 50 km marcha, nos mundiais de atletismo em Londres, uma prova cuja distância se disputava pela primeira vez em mundiais.
A atleta portuguesa liderou toda a prova, mas descolou verdadeiramente da concorrência, duas atletas chinesas, por volta dos 30 km. Tirou mais de dois minutos ao recorde mundial, que já era seu, fixado em janeiro, terminando com 4h05.56.
Atrás de si as chinesas Hang Yin (4.08.59), que bateu largamente o seu recorde pessoal e fixou um recorde da Ásia, e Shuqing Yang (4h20.50), que bateu o recorde pessoal também.
13 de agosto de 2017
A atleta portuguesa liderou toda a prova, mas descolou verdadeiramente da concorrência, duas atletas chinesas, por volta dos 30 km. Tirou mais de dois minutos ao recorde mundial, que já era seu, fixado em janeiro, terminando com 4h05.56.
Atrás de si as chinesas Hang Yin (4.08.59), que bateu largamente o seu recorde pessoal e fixou um recorde da Ásia, e Shuqing Yang (4h20.50), que bateu o recorde pessoal também.
13 de agosto de 2017
Jéssica Augusto vence Maratona de Hamburgo 2017
Maratona de Hamburgo
Jéssica Augusto: "Feliz por ter vencido pela primeira vez uma maratona! A maratona de Hamburgo ficará marcada para sempre na minha carreira. Foi uma superação contra as adversidades do tempo."
Jéssica Augusto: "Feliz por ter vencido pela primeira vez uma maratona! A maratona de Hamburgo ficará marcada para sempre na minha carreira. Foi uma superação contra as adversidades do tempo."
Zane e Jake preferem a altitude no Quénia à universidade nos EUA
Jake Robertson venceu a Meia Maratona de Lisboa 2017 na sua estreia nos 21.097 metros. O neozelandês surpreendeu ao triunfar numa competição dominada pelos atletas africanos desde que António Pinto cortou a meta em primeiro na edição de 1998 (59,43).
O fundista de 27 anos - irmão gémeo de Zane Robertson, finalista olímpico dos 10000 metros no Rio 2016 -, terminou a prova de Lisboa destacado com 1.00,01 horas à frente de quatro africanos, ficando a 14 segundos do recorde do seu país na posse do seu irmão desde fevereiro de 2015.
Jake e Zane fazem parte de uma nova geração de fundistas neozelandeses que procura recuperar os tempos de glória do meio fundo e fundo do pais da Oceânia, marcado por um passado de conquistas dos míticos John Walker, Dick Quax, Peter Snell, entre outros.
Com 17 anos decidiram investir tudo nas suas carreiras desportivas e embarcar para uma aventura que os levaria a treinar no Quénia onde acreditavam poder encontrar o segredo que dá aos fundistas africanos a superioridade no meio fundo e fundo mundial. Ai treinaram longos períodos até hoje, com 27 anos.
A decisão de viajar para o África, e não para os EUA onde poderiam receber uma bolsa de uma universidade americana, foi tomada quando o irmão Jake conheceu um grupo de atletas quenianos no Campeonato Mundial de Cross Country 2006 no Japão. Fascinados para aprender mais com os melhores corredores de longas distâncias do mundo, os dois deixaram a cidade natal de Hamilton e seguiram para a "fábrica" de alta altitude do Quénia.
Se a segurança estava os EUA, o perigo encontrava-se no Vale do Rift no Quénia, uma terra de névoas e altitude que continha os segredos dos melhores corredores do mundo. Sem as comodidades do Primeiro Mundo.
"Foi o maior risco da minha vida", admite Zane ao site da IAAF.
No meio de protestos dos seus amigos e do desespero dos seus pais, todos acreditavam que iriam regressar após alguns meses. Os gémeos partiram em 2007 para Mombasa e nunca mais voltaram.
A adaptação não foi fácil. Por vezes, faltava água ou electricidade. E foi preciso ganharem a confiança dos quenianos. "Fomos os primeiros brancos que alguns dos aldeões conheceram e por isso encaravam-nos com desconfiança. Tivemos de ganhar o seu respeito. Mas decidimos ficar porque adorámos o ambiente", recordou Jake, anos depois, ao DN. Para ele, a recompensa chegou apenas agora em Lisboa.
Os primeiros dois anos na Meca queniana de Iten foram implacáveis. Os gémeos moravam numa pequena sala, descrita por Zane como “the concrete cell”, onde dormiam juntos num pequeno e fino colchão. No entanto Zane acredita que este período os ajudou a formar a dureza mental necessária para atingir aos grandes resultados.
"Estou tão agradecido por termos passamos por estas dificuldades. Porque passar por tudo isso, da maneira que os quenianos passam, se sobreviver, você pode resistir a qualquer coisa."
Em 2011, os irmãos começaram a dividir os treinos entre o Quénia e a Etiópia porque dizem acreditar que a altitude, ligeiramente mais elevada da Etiópia, é melhor para o treino da força. Já o trabalho da corrida contínua é feito ainda em Iten, Quénia, onde agora já vivem num apartamento.
https://www.iaaf.org/news/report/dibaba-robertson-win-edp-lisbon-half-marathon
O fundista de 27 anos - irmão gémeo de Zane Robertson, finalista olímpico dos 10000 metros no Rio 2016 -, terminou a prova de Lisboa destacado com 1.00,01 horas à frente de quatro africanos, ficando a 14 segundos do recorde do seu país na posse do seu irmão desde fevereiro de 2015.
Jake e Zane fazem parte de uma nova geração de fundistas neozelandeses que procura recuperar os tempos de glória do meio fundo e fundo do pais da Oceânia, marcado por um passado de conquistas dos míticos John Walker, Dick Quax, Peter Snell, entre outros.
Com 17 anos decidiram investir tudo nas suas carreiras desportivas e embarcar para uma aventura que os levaria a treinar no Quénia onde acreditavam poder encontrar o segredo que dá aos fundistas africanos a superioridade no meio fundo e fundo mundial. Ai treinaram longos períodos até hoje, com 27 anos.
A decisão de viajar para o África, e não para os EUA onde poderiam receber uma bolsa de uma universidade americana, foi tomada quando o irmão Jake conheceu um grupo de atletas quenianos no Campeonato Mundial de Cross Country 2006 no Japão. Fascinados para aprender mais com os melhores corredores de longas distâncias do mundo, os dois deixaram a cidade natal de Hamilton e seguiram para a "fábrica" de alta altitude do Quénia.
Se a segurança estava os EUA, o perigo encontrava-se no Vale do Rift no Quénia, uma terra de névoas e altitude que continha os segredos dos melhores corredores do mundo. Sem as comodidades do Primeiro Mundo.
"Foi o maior risco da minha vida", admite Zane ao site da IAAF.
No meio de protestos dos seus amigos e do desespero dos seus pais, todos acreditavam que iriam regressar após alguns meses. Os gémeos partiram em 2007 para Mombasa e nunca mais voltaram.
A adaptação não foi fácil. Por vezes, faltava água ou electricidade. E foi preciso ganharem a confiança dos quenianos. "Fomos os primeiros brancos que alguns dos aldeões conheceram e por isso encaravam-nos com desconfiança. Tivemos de ganhar o seu respeito. Mas decidimos ficar porque adorámos o ambiente", recordou Jake, anos depois, ao DN. Para ele, a recompensa chegou apenas agora em Lisboa.
Os primeiros dois anos na Meca queniana de Iten foram implacáveis. Os gémeos moravam numa pequena sala, descrita por Zane como “the concrete cell”, onde dormiam juntos num pequeno e fino colchão. No entanto Zane acredita que este período os ajudou a formar a dureza mental necessária para atingir aos grandes resultados.
"Estou tão agradecido por termos passamos por estas dificuldades. Porque passar por tudo isso, da maneira que os quenianos passam, se sobreviver, você pode resistir a qualquer coisa."
Em 2011, os irmãos começaram a dividir os treinos entre o Quénia e a Etiópia porque dizem acreditar que a altitude, ligeiramente mais elevada da Etiópia, é melhor para o treino da força. Já o trabalho da corrida contínua é feito ainda em Iten, Quénia, onde agora já vivem num apartamento.
https://www.iaaf.org/news/report/dibaba-robertson-win-edp-lisbon-half-marathon
Nelson Évora de novo campeão no triplo salto
Português saltou 17,20 metros para garantir a medalha de ouro no triplo salto dos Europeus de pista coberta, em Belgrado
Depois da prata para Patrícia Mamona, o ouro para Nelson Évora. Os Europeus de pista coberta terminaram com o hino português a entoar em Belgrado, na Sérvia, graças a uma sensacional prestação do atleta do Sporting, que ontem voltou a sagrar-se campeão europeu na prova de triplo salto.
A prata foi para o veterano italiano Fabrizio Donato (17,13 metros), de 40 anos, enquanto o bronze acabou nas mãos do alemão Max Hess (17,12 metros), vice-campeão mundial de pista coberta em 2016 e vinte anos mais novo, além de principal favorito, depois de ter saltado 17,52 metros - melhor marca do ano - na qualificação.
Depois da prata para Patrícia Mamona, o ouro para Nelson Évora. Os Europeus de pista coberta terminaram com o hino português a entoar em Belgrado, na Sérvia, graças a uma sensacional prestação do atleta do Sporting, que ontem voltou a sagrar-se campeão europeu na prova de triplo salto.
A prata foi para o veterano italiano Fabrizio Donato (17,13 metros), de 40 anos, enquanto o bronze acabou nas mãos do alemão Max Hess (17,12 metros), vice-campeão mundial de pista coberta em 2016 e vinte anos mais novo, além de principal favorito, depois de ter saltado 17,52 metros - melhor marca do ano - na qualificação.
Partilhar a paixão pela química é o foco do professor Yokochi
O Que É Feito De Si? 08 DE JANEIRO DE 2017 00:36
Rui Marques Simões
http://www.dn.pt/desporto/interior/partilhar-a-paixao-pela-quimica-e-o-foco-do-professor-yokochi-5592628.html
O melhor português de sempre mudou de vida e de continente ao deixar as piscinas: é docente universitário nos EUA mas continua a acompanhar os feitos dos nadadores nacionais.
"Os meus pobres colegas do tempo da natação hão de se lembrar que eu andava sempre a ler coisas esquisitas", brinca Alexandre Yokochi. Fazia-o porque já tinha o foco bem definido: seguir a paixão pela química e uma carreira universitária na área. E assim fez. Desde 1992 - quando deixou as piscinas - que o melhor nadador português de sempre se fixou nos EUA... mas continua atento ao desempenho dos compatriotas, confiante de que alguém poderá repetir as suas façanhas no futuro.
"Sou professor de Engenharia Química na Oregon State University desde 2004, depois de ter estado no departamento de Química durante algum tempo (estou na universidade desde 1997) e feito o doutoramento no Texas [Texas A&M University 1992-1997]", descreve Yokochi, ao DN, admitindo que agora a natação ocupa apenas uma pequena fatia do seu tempo. "Nado todos os dias meia hora, o que é bem menos do que as cinco ou seis horas do passado", conta o antigo atleta.
Para trás, à distância de mais de um quarto de século, ficaram alguns dos maiores sucessos da história da natação nacional - como a única presença numa final olímpica (7.º em 200 metros bruços em Los Angeles 1984) e a medalha nuns Europeus de piscina longa (prata, na mesma disciplina, em Sófia 1985) que só seria "imitada" 31 anos depois, por Alexis Santos (bronze, em 200 metros estilos, em Londres 2016). Mas, nos tempos de alta competição, Alexandre Yokochi (atualmente com 51 anos) já sabia o que queria para o seu futuro - a química e uma carreira universitária. "Havia, com certeza, a hipótese de falhar. Mas, como depois de deixar o desporto pude dedicar-me aos estudos de uma forma monomaníaca, tive algum sucesso", aponta o ex-atleta.
Assim, Alexandre foi traçando uma nova carreira, ao mesmo tempo que conservava as melhores memórias da alta competição, dos desempenhos desportivos ("talvez o mais especial fosse o do Jogos Olímpicos de 1984, o primeiro sucesso tem sempre mais impacto para um jovem") e do tempo passado com os colegas e com o pai, Shintaro Yokochi, que era também o selecionador nacional.
"Espero que façam melhor"
"Dou aulas [um curso por trimestre, com cerca de 150 estudantes] sobre tópicos em que faço investigação (fluidodinâmica computacional, engenharia de reações, engenharia eletroquímica, problemas em sustentabilidade, etc.) e o resto do meu tempo profissional é dedicado à investigação", esclarece o antigo nadador, frisando o prazer que tem em ajudar a "desenvolver" os estudantes e em poder "partilhar com eles" a sua fé em Cristo.
Ainda assim, o facto de estar há 25 anos num continente diferente e por lá ter constituído família (tem três filhos - Sidney, Naiya e Luke, da mulher, Annette) não impede que Alexandre Yokochi continue a acompanhar o desenvolvimento da natação nacional. "Continuo a seguir os resultados dos atletas portugueses, quer por ler o website do seu jornal quer por falar com os meus pais", explica o antigo nadador, mostrando confiança de que em breve alguém consiga superar os seus feitos, sejam nomes já consagrados como Alexis Santos e Diogo Carvalho ou jovens promessas como Tamila Holub. "Estou sempre à espera de que alguém faça muito melhor e que me convidem para a festa para celebrar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos", diz.
O que tem faltado à natação lusa?
Tamanho otimismo não impede o ex-atleta de fazer a análise ao que tem faltado para Portugal ter resultados mais sonantes na natação internacional, nestes 25 anos após a sua retirada das piscinas. "Provavelmente faltou sorte, talento, dedicação, ao nível de exclusão de quase todas as outras atividades", nota, detalhando cada um desses fatores.
Quanto aos talentos, será necessário promover mais as modalidades individuais e dar mais oportunidades aos jovens de "zonas mais longe das cidades maiores". A dedicação "requer, além de vontade pessoal (ter um bocado de pancada ajuda), o apoio de família e amigos - que, às vezes, colocam mais obstáculos, com os convites para ir sair...". Já a sorte é algo que não dá para otimizar mas Yokochi crê que "cada um influencia a sorte pessoal pelas suas ações". "Discuto isso com os meus estudantes de doutoramento: um investigador que implemente cinco experiências por dia tem cinco vezes mais oportunidades de ter sorte do que um que só faz uma por dia. Sabemos que a probabilidade de sucesso é zero se não se fizer esforço nenhum. Lembrem-se: audaces fortuna juvat", afirma - ou seja, a sorte protege os audazes.
De resto, só faltará a Portugal um sistema universitário que incentive a prática desportiva (e permita conciliar os estudos com a alta competição), como acontece nos EUA. "A universidade tem de ter os interesses dos estudantes como a motivação principal para a sua organização", sublinha Yokochi, lembrando a importância de "horários funcionais que otimizem o tempo passado nos estudos e permitam aos estudantes participar nas atividades extracurriculares". Afinal, ele só quer o melhor para os dois mundos - desportivo e universitário - que perfazem a sua história.
Rui Marques Simões
http://www.dn.pt/desporto/interior/partilhar-a-paixao-pela-quimica-e-o-foco-do-professor-yokochi-5592628.html
O melhor português de sempre mudou de vida e de continente ao deixar as piscinas: é docente universitário nos EUA mas continua a acompanhar os feitos dos nadadores nacionais.
"Os meus pobres colegas do tempo da natação hão de se lembrar que eu andava sempre a ler coisas esquisitas", brinca Alexandre Yokochi. Fazia-o porque já tinha o foco bem definido: seguir a paixão pela química e uma carreira universitária na área. E assim fez. Desde 1992 - quando deixou as piscinas - que o melhor nadador português de sempre se fixou nos EUA... mas continua atento ao desempenho dos compatriotas, confiante de que alguém poderá repetir as suas façanhas no futuro.
"Sou professor de Engenharia Química na Oregon State University desde 2004, depois de ter estado no departamento de Química durante algum tempo (estou na universidade desde 1997) e feito o doutoramento no Texas [Texas A&M University 1992-1997]", descreve Yokochi, ao DN, admitindo que agora a natação ocupa apenas uma pequena fatia do seu tempo. "Nado todos os dias meia hora, o que é bem menos do que as cinco ou seis horas do passado", conta o antigo atleta.
Para trás, à distância de mais de um quarto de século, ficaram alguns dos maiores sucessos da história da natação nacional - como a única presença numa final olímpica (7.º em 200 metros bruços em Los Angeles 1984) e a medalha nuns Europeus de piscina longa (prata, na mesma disciplina, em Sófia 1985) que só seria "imitada" 31 anos depois, por Alexis Santos (bronze, em 200 metros estilos, em Londres 2016). Mas, nos tempos de alta competição, Alexandre Yokochi (atualmente com 51 anos) já sabia o que queria para o seu futuro - a química e uma carreira universitária. "Havia, com certeza, a hipótese de falhar. Mas, como depois de deixar o desporto pude dedicar-me aos estudos de uma forma monomaníaca, tive algum sucesso", aponta o ex-atleta.
Assim, Alexandre foi traçando uma nova carreira, ao mesmo tempo que conservava as melhores memórias da alta competição, dos desempenhos desportivos ("talvez o mais especial fosse o do Jogos Olímpicos de 1984, o primeiro sucesso tem sempre mais impacto para um jovem") e do tempo passado com os colegas e com o pai, Shintaro Yokochi, que era também o selecionador nacional.
"Espero que façam melhor"
"Dou aulas [um curso por trimestre, com cerca de 150 estudantes] sobre tópicos em que faço investigação (fluidodinâmica computacional, engenharia de reações, engenharia eletroquímica, problemas em sustentabilidade, etc.) e o resto do meu tempo profissional é dedicado à investigação", esclarece o antigo nadador, frisando o prazer que tem em ajudar a "desenvolver" os estudantes e em poder "partilhar com eles" a sua fé em Cristo.
Ainda assim, o facto de estar há 25 anos num continente diferente e por lá ter constituído família (tem três filhos - Sidney, Naiya e Luke, da mulher, Annette) não impede que Alexandre Yokochi continue a acompanhar o desenvolvimento da natação nacional. "Continuo a seguir os resultados dos atletas portugueses, quer por ler o website do seu jornal quer por falar com os meus pais", explica o antigo nadador, mostrando confiança de que em breve alguém consiga superar os seus feitos, sejam nomes já consagrados como Alexis Santos e Diogo Carvalho ou jovens promessas como Tamila Holub. "Estou sempre à espera de que alguém faça muito melhor e que me convidem para a festa para celebrar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos", diz.
O que tem faltado à natação lusa?
Tamanho otimismo não impede o ex-atleta de fazer a análise ao que tem faltado para Portugal ter resultados mais sonantes na natação internacional, nestes 25 anos após a sua retirada das piscinas. "Provavelmente faltou sorte, talento, dedicação, ao nível de exclusão de quase todas as outras atividades", nota, detalhando cada um desses fatores.
Quanto aos talentos, será necessário promover mais as modalidades individuais e dar mais oportunidades aos jovens de "zonas mais longe das cidades maiores". A dedicação "requer, além de vontade pessoal (ter um bocado de pancada ajuda), o apoio de família e amigos - que, às vezes, colocam mais obstáculos, com os convites para ir sair...". Já a sorte é algo que não dá para otimizar mas Yokochi crê que "cada um influencia a sorte pessoal pelas suas ações". "Discuto isso com os meus estudantes de doutoramento: um investigador que implemente cinco experiências por dia tem cinco vezes mais oportunidades de ter sorte do que um que só faz uma por dia. Sabemos que a probabilidade de sucesso é zero se não se fizer esforço nenhum. Lembrem-se: audaces fortuna juvat", afirma - ou seja, a sorte protege os audazes.
De resto, só faltará a Portugal um sistema universitário que incentive a prática desportiva (e permita conciliar os estudos com a alta competição), como acontece nos EUA. "A universidade tem de ter os interesses dos estudantes como a motivação principal para a sua organização", sublinha Yokochi, lembrando a importância de "horários funcionais que otimizem o tempo passado nos estudos e permitam aos estudantes participar nas atividades extracurriculares". Afinal, ele só quer o melhor para os dois mundos - desportivo e universitário - que perfazem a sua história.
O grande dia olímpico de Telma Monteiro
08-08-2016
A judoca portuguesa Telma Monteiro conquistou a medalha de bronze na categoria -57 quilos do torneio olímpico de judo e deu a Portugal o seu primeiro título a Portugal no Rio'2016. Telma Monteiro bateu a romena Corina Caprioriu por "yuko", selando a 24.ª medalha do desporto português em Jogos Olímpicos. Depois de cinco medalhas em Mundiais e 11 em Europeus, a judoca do Benfica arrebatou, finalmente, o ‘metal’ olímpico, depois do 12.º lugar de Atenas 2004 e do nono em Pequim 2008, ainda na categoria de -52kg, e do 17.º em Londres 2012.
https://www.publico.pt/desporto/noticia/bronze-para-telma-monteiro-1740716
Foto: INÁCIO ROSA/LUSA
A judoca portuguesa Telma Monteiro conquistou a medalha de bronze na categoria -57 quilos do torneio olímpico de judo e deu a Portugal o seu primeiro título a Portugal no Rio'2016. Telma Monteiro bateu a romena Corina Caprioriu por "yuko", selando a 24.ª medalha do desporto português em Jogos Olímpicos. Depois de cinco medalhas em Mundiais e 11 em Europeus, a judoca do Benfica arrebatou, finalmente, o ‘metal’ olímpico, depois do 12.º lugar de Atenas 2004 e do nono em Pequim 2008, ainda na categoria de -52kg, e do 17.º em Londres 2012.
https://www.publico.pt/desporto/noticia/bronze-para-telma-monteiro-1740716
Foto: INÁCIO ROSA/LUSA
Tamila Holub campeã da Europa de juniores nos 1500 livres
Tamila Holub sagrou-se campeã da Europa juniores dos 1500 livres nos Campeonatos que decorre em Hódmezővásárhely, Hungria. A portuguesa dominou a competição por larga vantagem, praticamente desde a partida, para terminar com 16.20,80 minutos, retirando quase 18 segundos ao seu anterior máximo de Portugal (16.38,60) estabelecido a 14 de maio em Gijon (Espanha). A pupila de Luís Cameira terminou bem destacada da alemã Celin Rieder (16.25,03) e da italiana Sveva Schiazzano (16.26,16), que discutiram o segundo e terceiro lugar do pódio. A nadadora do Sp. Braga foi há dois dias vice-campeã da Europa dos 800 livres. Ontem bateu o recorde de Portugal de juniores dos 400 livres (4.16,77), no dia que viu confirmada, aos 17 anos, a sua presença nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. Ler mais em: http://www.fpnatacao.pt/noticias/1468000251-tamila-holub-campea-da-europa-de-juniores-nos-1500-livres Sexta, 08/07/2016 |
Patrícia Mamona campeã da Europa no triplo salto
Patrícia Mamona conquistou para Portugal o seu terceiro título europeu nos campeonatos em Amesterdão. Depois do triunfo de Sara Moreira na meia-maratona, a saltadora do Sporting triunfou na final do triplo salto, conseguindo a medalha de ouro com um novo recorde nacional (14,58m), alcançado no último salto.
Depois do segundo lugar nos Europeus em 2012, Mamona conquista o seu primeiro título europeu ao ar livre. Na mesma competição, a benfiquista Susana Costa não andou longe das medalhas, acabando por ficar no quinto lugar com um novo recorde pessoal de 14,34m. Tsanko Arnaudov, por seu lado, foi terceiro na final do lançamento do peso. O atleta do Benfica conseguiu a sua melhor marca logo no primeiro lançamento, com 20,59m, a sua melhor marca do ano, um lançamento que ficou, no entanto, longe das marcas dos dois primeiros, o alemão David Storl (21,31m) e o polaco Michal Haratyk (21,19m). Também neste domingo, Marta Pen foi quinta na final dos 1500m, prova ganha pela polaca Angelika Cichocka. Portugal termina, assim, estes Europeus com cinco medalhas. No início da competição, Dulce Félix conquistou a prata nos 10000m, e, já neste domingo, Sara Moreira venceu a meia-maratona, numa prova em que Jéssica Augusto foi terceira. Ler mais em https://www.publico.pt/desporto/noticia/patricia-mamona-campea-europeia-do-triplosalto-1737882 |
Dulce Félix conquista prata nos 10 mil metros
Atleta portuguesa é vice-campeã europeia, com a 30.ª medalha de Portugal na história dos Europeus.
A atleta portuguesa Dulce Félix conquistou esta quarta-feira a medalha de prata nos 10 mil metros dos Europeus de atletismo, em Amesterdão. A fundista nacional perdeu apenas para Yasemina Can, atleta turca de origem queniana, que venceu a prova em 31:12.86 minutos. Dulce Félix, de 33 anos, bateu o seu recorde pessoal na dupla légua, com um tempo de 31:19.03 minutos, para subir ao pódio pela segunda vez nos 10 mil metros em Europeus, depois de ter sido campeã em 2012, em Helsínquia. A medalha de bronze foi para a norueguesa Karoline Bjerkeli Grøvdal, que fez 31:23.45 minutos. Esta é a 30.ª medalha de Portugal na história dos Campeonatos da Europa de Atletismo, uma coleção iniciada com o ouro de Rosa Mota na maratona dos Europeus de Atenas, em 1982. Desde aí, não houve uma única edição em que a bandeira portuguesa não subisse pelo menos uma vez ao pódio. 6/7/2016 |
Tamila Holub vice-campeã da Europa de juniores nos 800 livres
Tamila Holub conquistou a medalha de prata nos 800 livres do Campeonato da Europa de Juniores, em Hódmezővásárhely, Hungria. 7/7/2016A nadadora portuguesa, que esteve sempre a nadar pelas medalhas, terminou forte com 8.36,57 minutos a pouco mais de dois segundos da vencedora a húngara Ajna Kesely (8.34,37). O pódio ficou completo com a alemã Lea Boy (8.36,86). A pupila de Luís Cameira ficou a 36 centésimos do seu recorde nacional juniores e absoluto (8.36,21) obtido a 28 de maio em Coimbra, marca que é mínimo B para os Jogos do Rio 2016. “Estou muito satisfeita com este resultado. É um medalha histórica para a natação portuguesa que muito me motiva para as provas que ainda vou disputar na Hungria, principalmente os 1500 metros”, afirmou Tamila Holub logo após a competição. |
Fernando Pimenta campeão da Europa de canoagem
Portugal concluiu os Europeus de canoagem com um total de duas medalhas de ouro, ambas conquistadas por Fernando Pimenta, em K1 1000 e 5000, em Moscovo.
Um dia depois do inédito título em K1 1000, distância olímpica, o atleta limiano, de 26 anos, voltou a mostrar forma e não teve rival à altura quando atacou na última volta dos 5000, fazendo inédita ‘dobradinha’.
Com 20.09,690 minutos, Pimenta deixou o dinamarquês Rene Poulsen a 2,180 segundos e o bielorrusso Aleh Yurénia a 2,730. Já o K4 1000 que Pimenta partilha com Emanuel Silva, João Ribeiro e David Fernandes foi quarto classificado, a escassos 108 milésimas do bronze, numa das suas melhores provas dos últimos tempos.
26 de junho de 2016
Um dia depois do inédito título em K1 1000, distância olímpica, o atleta limiano, de 26 anos, voltou a mostrar forma e não teve rival à altura quando atacou na última volta dos 5000, fazendo inédita ‘dobradinha’.
Com 20.09,690 minutos, Pimenta deixou o dinamarquês Rene Poulsen a 2,180 segundos e o bielorrusso Aleh Yurénia a 2,730. Já o K4 1000 que Pimenta partilha com Emanuel Silva, João Ribeiro e David Fernandes foi quarto classificado, a escassos 108 milésimas do bronze, numa das suas melhores provas dos últimos tempos.
26 de junho de 2016
Cátia Azevedo bate recorde nacional de 400 metros
Cátia Azevedo garantiu, esta quinta-feira, dia 23 e março de 2016, o mínimo nos 400 metros para os Jogos Olímpicos Rio2016, ao correr a distância em 51,63 segundos no meeting de Madrid, marca que é igualmente recorde nacional. A atleta do Sporting foi segunda em Madrid, progredindo de 52,61 segundos, marca conseguida em 2014 e era já recorde nacional de sub-23, para 51,63. O anterior recorde pertencia a Maria do Carmo Tavares (Benfica), com 51,92 desde 1999.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/desporto/detalhe/catia_azevedo_bate_recorde_nacional_de_400_metros.html
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/desporto/detalhe/catia_azevedo_bate_recorde_nacional_de_400_metros.html
Ticha Penicheiro entre as 20 melhores da WNBA
A portuguesa Ticha Penicheiro, que terminou a carreira em 2012, foi ontem eleita uma das 20 melhores e mais influentes jogadoras dos primeiros 20 anos da Liga norte-americana feminina de basquetebol (WNBA).
A portuguesa, que jogou nas Sacramento Monarchs (1998-2009), nas Los Angeles Sparks (2010-11) e nas Chicago Sky (2012), ainda é a jogadora com mais assistências na história da competição, com 2.599 passes decisivos.
Campeã em 2005, Ticha Penicheiro é também a segunda basquetebolista com mais roubos de bola, com 764, além de ter sido escolhida quatro vezes para o Jogo das Estrelas da WNBA e duas vezes para a equipa do ano, e ter terminado sete temporadas como jogadora com mais assistências.
https://www.youtube.com/watch?v=ieAs4eHps5Y
A portuguesa, que jogou nas Sacramento Monarchs (1998-2009), nas Los Angeles Sparks (2010-11) e nas Chicago Sky (2012), ainda é a jogadora com mais assistências na história da competição, com 2.599 passes decisivos.
Campeã em 2005, Ticha Penicheiro é também a segunda basquetebolista com mais roubos de bola, com 764, além de ter sido escolhida quatro vezes para o Jogo das Estrelas da WNBA e duas vezes para a equipa do ano, e ter terminado sete temporadas como jogadora com mais assistências.
https://www.youtube.com/watch?v=ieAs4eHps5Y
Maratona de Qualificação Olímpica de Águas Abertas Setúbal 2016
FINA Marathon Swimming Olympic Games Qualification Tournament
Setúbal 2016
11 e 12 de Junho de 2016
Parque Urbano de Albarquel – Setúbal
http://www.fpnatacao.pt/
Setúbal 2016
11 e 12 de Junho de 2016
Parque Urbano de Albarquel – Setúbal
http://www.fpnatacao.pt/
Alexis Santos bronze nos 200 estilos
Alexis Santos conquistou a medalha de bronze nos 200 estilos no Campeonato da Europa de que decorre em Londres. Uma final inédia com dois portugueses onde Diogo Carvalho assegurou o quinto lugar.
Alexis Santos com uma final surpreendente chegou ao terceiro lugar com o tempo de 1.59,76 apenas batido por escassos centésimos de segundo pelo grego Andreas Vazaios (1.58,18) e o israelita Gal Nevo (1.59,69).
Alexis Santos: “Sabia que ia ser uma final difícil porque havia sete ou oito nadadores capazes de chegar ao pódio. Tentei entrar forte na prova mas sem comprometer a parte final. Controlei o nadador grego e o israelita para na segunda parte terminar muito forte. Este bronze é o resultado final de muito trabalho mas também espero que isto represente o principio de outros bons resultados na minha carreira e que represente uma viragem na natação nacional de que nós somos capazes de chegar às medalhas em grandes competições internacionais.”
Carlos Cruchinho, treinador de Alexis Santos: “Foi espetacular. Passamos por muitas dificuldades nos últimos anos desde que o Alexis veio de Espanha. Este resultado dá-nos vontade de continuar o trabalho desenvolvido. Ele veio para Londres na máxima força mas tinha apenas o 14.º tempo entre os inscritos. Fomos por isso ‘passo a passo’ e surgiu a possibilidade de chegar ao pódio e não desperdiçou. Acabou fortíssimo com garra e determinação e foi buscar forças onde não tinha.”
Nas meias finais ontem de manhã, o sportinguista venceu a série 4 com o segundo tempo da geral (1.59,90) registo que melhora o máximo pessoal de 2.00,12 obtido no Europeu de Berlim 2014. Na final, o português voltou a melhorar o máximo pessoal (1.59,76) e a aproximar-se do recorde nacional na posse de Diogo Carvalho fixado em 1.59,39 desde Barcelona 2013.
Diogo Carvalho esteve até aos últimos 50 metros na luta pelas medalhas cedeu apenas na parte final com um registo de 2.00,29. Na quarta posição terminou o italiano Federico Turrini (2.00,28).
18 de maio de 2016
Alexis Santos com uma final surpreendente chegou ao terceiro lugar com o tempo de 1.59,76 apenas batido por escassos centésimos de segundo pelo grego Andreas Vazaios (1.58,18) e o israelita Gal Nevo (1.59,69).
Alexis Santos: “Sabia que ia ser uma final difícil porque havia sete ou oito nadadores capazes de chegar ao pódio. Tentei entrar forte na prova mas sem comprometer a parte final. Controlei o nadador grego e o israelita para na segunda parte terminar muito forte. Este bronze é o resultado final de muito trabalho mas também espero que isto represente o principio de outros bons resultados na minha carreira e que represente uma viragem na natação nacional de que nós somos capazes de chegar às medalhas em grandes competições internacionais.”
Carlos Cruchinho, treinador de Alexis Santos: “Foi espetacular. Passamos por muitas dificuldades nos últimos anos desde que o Alexis veio de Espanha. Este resultado dá-nos vontade de continuar o trabalho desenvolvido. Ele veio para Londres na máxima força mas tinha apenas o 14.º tempo entre os inscritos. Fomos por isso ‘passo a passo’ e surgiu a possibilidade de chegar ao pódio e não desperdiçou. Acabou fortíssimo com garra e determinação e foi buscar forças onde não tinha.”
Nas meias finais ontem de manhã, o sportinguista venceu a série 4 com o segundo tempo da geral (1.59,90) registo que melhora o máximo pessoal de 2.00,12 obtido no Europeu de Berlim 2014. Na final, o português voltou a melhorar o máximo pessoal (1.59,76) e a aproximar-se do recorde nacional na posse de Diogo Carvalho fixado em 1.59,39 desde Barcelona 2013.
Diogo Carvalho esteve até aos últimos 50 metros na luta pelas medalhas cedeu apenas na parte final com um registo de 2.00,29. Na quarta posição terminou o italiano Federico Turrini (2.00,28).
18 de maio de 2016
Os saltos dos portugueses nos pódios do Europeu de trampolim
Portugal conquistou hoje mais duas medalhas de bronze no último dia dos Europeus de trampolim, que terminaram em Valladolid, Espanha.
O par masculino sincronizado sénior, formado por Diogo Abreu e Pedro Ferreira, foi terceiro classificado na final da especialidade, com 49,700 pontos.
Na mesma especialidade, mas em femininos, Ana Rente e Beatriz Martins também subiram ao terceiro lugar do pódio, com 44,800 pontos.
Na final de duplo-minitrampolim júnior, Beatriz Peng foi quarta classificada, com 64,700 pontos, e Lilas Potting foi quinta, com 64,200.
No tumbling masculino júnior, Diogo Vilela foi sétimo classificado, com 66,400 pontos.
Já em duplo-minitrampolim sénior, Diogo Costa foi sétimo na final, com 62,500 pontos.
Ao todo, Portugal conquistou seis medalhas nestes Europeus, cinco de bronze e uma de prata.
No sábado, a seleção nacional ficou em segundo no duplo-minitrampolim, por Bruno Nobre, Francisco Costa, Diogo Costa e João Caeiro.
No mesmo dia, as equipas portuguesas masculina e feminina de juniores de duplo-minitrampolim obtiveram duas medalhas de bronze.
Na sexta-feira, Portugal alcançou o bronze em trampolins, pela equipa formada por Diogo Abreu, Pedro Ferreira e Ricardo Santos.
3 de abril de 2016
O par masculino sincronizado sénior, formado por Diogo Abreu e Pedro Ferreira, foi terceiro classificado na final da especialidade, com 49,700 pontos.
Na mesma especialidade, mas em femininos, Ana Rente e Beatriz Martins também subiram ao terceiro lugar do pódio, com 44,800 pontos.
Na final de duplo-minitrampolim júnior, Beatriz Peng foi quarta classificada, com 64,700 pontos, e Lilas Potting foi quinta, com 64,200.
No tumbling masculino júnior, Diogo Vilela foi sétimo classificado, com 66,400 pontos.
Já em duplo-minitrampolim sénior, Diogo Costa foi sétimo na final, com 62,500 pontos.
Ao todo, Portugal conquistou seis medalhas nestes Europeus, cinco de bronze e uma de prata.
No sábado, a seleção nacional ficou em segundo no duplo-minitrampolim, por Bruno Nobre, Francisco Costa, Diogo Costa e João Caeiro.
No mesmo dia, as equipas portuguesas masculina e feminina de juniores de duplo-minitrampolim obtiveram duas medalhas de bronze.
Na sexta-feira, Portugal alcançou o bronze em trampolins, pela equipa formada por Diogo Abreu, Pedro Ferreira e Ricardo Santos.
3 de abril de 2016
Diogo Carvalho conquista bronze nos 200 estilos
Diogo Carvalho conquistou a medalha de bronze nos 200 metros estilos dos Campeonatos da Europa de Netanya (Israel). O português, que esteve até aos últimos metros a competir pela medalha de prata, terminou com 1.53,45, novo recorde de Portugal superando o seu anterior máximo (1.53,70) que detinha desde 5 de abril de 2014 em Doha. Diogo Carvalho conseguiu em Israel confirmar o seu lugar entre a elite europeia depois de um bronze no Europeu 2013 em Herning (Dinamarca). O nadador do Galitos de Aveiro, de 27 anos, repete o pódio mas desta vez com um máximo de Portugal. “De manhã venci a 4.ª série a controlar nos últimos 50 metros e por isso senti que poderia fazer melhor de tarde. Na final apostei forte desde o início da prova e acabei por quebrar um pouco na parte final mas foi uma estratégia que eu e o meu treinador adotámos. O que importa é ter chegado à medalha e com um recorde de Portugal”, explica o nadador que soma no seu currículo 10 recordes de Portugal e duas presenças olímpicas em Pequim 2008 e Londres 2012, onde terminou em 18.º lugar, nas duas edições. 4 de Dezembro de 2015
Saltador paralímpico quer competir pelo ouro no Rio 2016
Markus Rhem, que compete na categoria T44, bateu o recorde mundial paralímpico no salto em comprimento, ao cair na marca de 8,40 metros nos Mundiais IPC, que decorrem em Doha, Qatar. Um registo que teria valido ao germânico o ouro nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, com o ouro a ser assegurado com 8,31 metros (por Greg Rutherford).
Amputado da perna direita, na qual usa uma prótese, Markus Rehm tem o sonho de estar presente nos Jogos Olímpicos do Rio, esperando uma decisão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF) quanto a esse pedido, que poderia seguir o exemplo de Oscar Pistorius, que em 2012 competiu nos 400 metros usando próteses. 26 de Outubro de 2015
Amputado da perna direita, na qual usa uma prótese, Markus Rehm tem o sonho de estar presente nos Jogos Olímpicos do Rio, esperando uma decisão da Federação Internacional de Atletismo (IAAF) quanto a esse pedido, que poderia seguir o exemplo de Oscar Pistorius, que em 2012 competiu nos 400 metros usando próteses. 26 de Outubro de 2015
Miguel Oliveira vence GP da Austrália
Miguel Oliveira, em KTM, somou esta madrugada a quarta vitória da temporada de 2015 em Moto3, ao triunfar no Grande Prémio da Austrália.
"Acabei de me aperceber que o campeonato ainda está em aberto", afirmou o jovem piloto, que ascendeu ao segundo posto do Campeonato do Mundo (204 pontos), estando a 40 pontos do britânico Danny Kent (Honda), atual líder, quando faltam duas provas para o final do Mundial.
"Foi uma corrida incrível. Comecei a reparar que o grupo já não estava tão grande. Na última volta consegui um bocadinho de vantagem para apanhar o cone de ar do Jakub (Kornfeil) e, no final, consegui defender-me na volta completa", comentou, citado pela sua assessoria de imprensa.
18 de outubro de 2015
"Acabei de me aperceber que o campeonato ainda está em aberto", afirmou o jovem piloto, que ascendeu ao segundo posto do Campeonato do Mundo (204 pontos), estando a 40 pontos do britânico Danny Kent (Honda), atual líder, quando faltam duas provas para o final do Mundial.
"Foi uma corrida incrível. Comecei a reparar que o grupo já não estava tão grande. Na última volta consegui um bocadinho de vantagem para apanhar o cone de ar do Jakub (Kornfeil) e, no final, consegui defender-me na volta completa", comentou, citado pela sua assessoria de imprensa.
18 de outubro de 2015
Ténis de Mesa: quatro medalhas para Portugal no Europeu
A selecção portuguesa conquistou quatro medalhas no Campeonato da Europa de ténis de mesa, em Ekaterimburgo (Rússia).
João Monteiro sagrou-se campeão europeu em pares masculinos, com o austríaco Stefan Fegerl,após vencer a final contra os campeões em titulo Gardos/Habesohn, também da Austria, por 4-3 ( 11-9,14-12,6-11,8-11,13-15,11-8,12-10).
Marcos Freitas, o melhor mesatenista português de sempre no ranking da ITTF conquistou a primeira medalha de prata da sua carreira e do ténis de mesa português na prova de singulares masculinos. Marcos não conseguiu vencer a final perante o campeão em título e número 1 do ranking europeu, o alemão Ovtcharov, cedendo por 4-1 (14-12,9-11,11-9,11-4,11-6).
Tiago Apolónia, em singulares masculinos, foi eliminado pelo agora bicampeão europeu, na meia-final, por 4-0 (11-5,13-11,11-9,11-7). Enquanto Fu Yu continuou a fazer história no Ténis de Mesa feminino português ao garantir a sua segunda medalha em Campeonatos da Europa. Na meia-final, Fu perdeu com a mesa tenista da Holanda Li Jie por 4-1 (11-9,6-11,11-8,11-8,11-6).
4 de Outubro de 2015
João Monteiro sagrou-se campeão europeu em pares masculinos, com o austríaco Stefan Fegerl,após vencer a final contra os campeões em titulo Gardos/Habesohn, também da Austria, por 4-3 ( 11-9,14-12,6-11,8-11,13-15,11-8,12-10).
Marcos Freitas, o melhor mesatenista português de sempre no ranking da ITTF conquistou a primeira medalha de prata da sua carreira e do ténis de mesa português na prova de singulares masculinos. Marcos não conseguiu vencer a final perante o campeão em título e número 1 do ranking europeu, o alemão Ovtcharov, cedendo por 4-1 (14-12,9-11,11-9,11-4,11-6).
Tiago Apolónia, em singulares masculinos, foi eliminado pelo agora bicampeão europeu, na meia-final, por 4-0 (11-5,13-11,11-9,11-7). Enquanto Fu Yu continuou a fazer história no Ténis de Mesa feminino português ao garantir a sua segunda medalha em Campeonatos da Europa. Na meia-final, Fu perdeu com a mesa tenista da Holanda Li Jie por 4-1 (11-9,6-11,11-8,11-8,11-6).
4 de Outubro de 2015
Bruno Pais e Vanessa Pereira vencem o 1.º Cascais Triathlon
800 triatletas participaram na “mais bela” prova que deu o titulo nacional de equipas ao Garmin Olímpico de Oeiras e ao Atlético Clube de Portugal
Bruno Pais e Vanessa Pereira venceram este domingo o 1º Cascais Long Distance Triathlon, prova na distância conhecida por half-ironman, que promete rapidamente tornar-se uma referência a nível nacional e internacional.
“Só tenho um termo para o que aconteceu aqui hoje: superação. Os atletas superaram-se. E a organização também. Cascais é um dos cenários mais bonitos do mundo e a Câmara proporcionou-nos as condições perfeitas. O objetivo é duplicar a dimensão da prova nos próximos dois anos”, declarou o criador e diretor da prova, Jorge Paulo Pereira, que viu ultrapassadas todas as suas expetativas, com as inscrições a esgotarem a mais de um mês e meio da data do evento.
Foram 800 os atletas a participarem este domingo na edição de estreia do Cascais Triathlon que recebeu muitos elogios dos atletas e das entidades envolvidas. Para além da distância longa, contou ainda com uma prova na distância aproximada da olímpica, chamada World, e outra mais curta, a Adecco Super-Sprint, para novatos e triatletas menos experientes.
São Pedro não poderia ter sido mais generoso, oferecendo a atletas, organização e espetadores um domingo repleto de sol, água calma, temperatura agradável e até menos vento do que o habitual na estrada do Guincho.
“Foi espetacular! Houve muito público, não houve ondas, nem sequer alforrecas para me incomodar na água. Esta prova tem tudo para ser uma das melhores do mundo. Não podia estar mais contente”, comentou no final Vanessa Pereira, a pentacampeã nacional de triatlo longo que, com este triunfo, ajudou a sua equipa, o Atlético Clube de Portugal, a garantir, o título nacional de clubes de triatlo longo 2015, quando falta ainda uma etapa, nos Açores, para a conclusão do campeonato.
Vanessa Pereira terminou os 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e de 21,1 km corrida em 04:40:35 horas, com mais de oito minutos de vantagem da 2.ª classificada, a sportinguista Katarina Larsson (04:48:57). Andreia Ferrum (Águias de Alpiarça) foi 3.ª (04:53:00), acabando por pagar a forma entusiasta como começou a prova, nomeadamente o segmento de natação, em que foi primeira.
O triatleta olímpico Bruno Pais (Benfica) também venceu sem contestação, cortando a meta em 03:54:31 horas, a mais de sete minutos de José Estrangeiro, 2.º classificado (04:01:52). O jovem de 21 anos, João Ferreira, foi 3.º (04:03:13), naquela que foi a sua estreia na distância.
“Esteve um dia espetacular, competir nesta zona é fantástico, já há muito tempo que não me sentia tão bem. Tive excelentes sensações no segmento de ciclismo, onde aumentei a distância em relação aos outros atletas, para poder fazer a corrida com tranquilidade”, declarou Bruno Pais.
“Foi uma das provas mais bonitas em que participei até hoje”, comentou, por seu turno, o espanhol Victor Gonzalez Gómez, que começou por liderar a prova, saindo da água à frente da concorrência, mas acabou por não aguentar a pedalada.
Rafael Delaunay Gomes (C.A. Oliveira do Hospital), experiente triatleta que, no próximo dia 10 de outubro, vai lutar pelo Top-5 do mítico e elitista Campeonato do Mundo de Ironman, no Havai, também elogiou a organização após ter terminado em 5.º (04:11:32): “Foi espetacular. Esteve muito bem organizado, e para mim foi um excelente teste para o Havai, apesar de ser metade da distância. Tudo funcionou”.
Com o 2.º lugar de José Estrangeiro, o 3.º de João Ferreira e o 4.º de Jorge Duarte (04:07:48), o Garmin Olímpico de Oeiras garantiu a revalidação do título nacional de clubes de triatlo longo.
“Esta prova é uma excelente promoção para o triatlo em Portugal. Cascais tem todas as condições para ser uma prova importante no calendário internacional”, comentou o presidente da Federação de Triatlo de Portugal, Fernando Feijão.
Bruno Pais e Vanessa Pereira venceram este domingo o 1º Cascais Long Distance Triathlon, prova na distância conhecida por half-ironman, que promete rapidamente tornar-se uma referência a nível nacional e internacional.
“Só tenho um termo para o que aconteceu aqui hoje: superação. Os atletas superaram-se. E a organização também. Cascais é um dos cenários mais bonitos do mundo e a Câmara proporcionou-nos as condições perfeitas. O objetivo é duplicar a dimensão da prova nos próximos dois anos”, declarou o criador e diretor da prova, Jorge Paulo Pereira, que viu ultrapassadas todas as suas expetativas, com as inscrições a esgotarem a mais de um mês e meio da data do evento.
Foram 800 os atletas a participarem este domingo na edição de estreia do Cascais Triathlon que recebeu muitos elogios dos atletas e das entidades envolvidas. Para além da distância longa, contou ainda com uma prova na distância aproximada da olímpica, chamada World, e outra mais curta, a Adecco Super-Sprint, para novatos e triatletas menos experientes.
São Pedro não poderia ter sido mais generoso, oferecendo a atletas, organização e espetadores um domingo repleto de sol, água calma, temperatura agradável e até menos vento do que o habitual na estrada do Guincho.
“Foi espetacular! Houve muito público, não houve ondas, nem sequer alforrecas para me incomodar na água. Esta prova tem tudo para ser uma das melhores do mundo. Não podia estar mais contente”, comentou no final Vanessa Pereira, a pentacampeã nacional de triatlo longo que, com este triunfo, ajudou a sua equipa, o Atlético Clube de Portugal, a garantir, o título nacional de clubes de triatlo longo 2015, quando falta ainda uma etapa, nos Açores, para a conclusão do campeonato.
Vanessa Pereira terminou os 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e de 21,1 km corrida em 04:40:35 horas, com mais de oito minutos de vantagem da 2.ª classificada, a sportinguista Katarina Larsson (04:48:57). Andreia Ferrum (Águias de Alpiarça) foi 3.ª (04:53:00), acabando por pagar a forma entusiasta como começou a prova, nomeadamente o segmento de natação, em que foi primeira.
O triatleta olímpico Bruno Pais (Benfica) também venceu sem contestação, cortando a meta em 03:54:31 horas, a mais de sete minutos de José Estrangeiro, 2.º classificado (04:01:52). O jovem de 21 anos, João Ferreira, foi 3.º (04:03:13), naquela que foi a sua estreia na distância.
“Esteve um dia espetacular, competir nesta zona é fantástico, já há muito tempo que não me sentia tão bem. Tive excelentes sensações no segmento de ciclismo, onde aumentei a distância em relação aos outros atletas, para poder fazer a corrida com tranquilidade”, declarou Bruno Pais.
“Foi uma das provas mais bonitas em que participei até hoje”, comentou, por seu turno, o espanhol Victor Gonzalez Gómez, que começou por liderar a prova, saindo da água à frente da concorrência, mas acabou por não aguentar a pedalada.
Rafael Delaunay Gomes (C.A. Oliveira do Hospital), experiente triatleta que, no próximo dia 10 de outubro, vai lutar pelo Top-5 do mítico e elitista Campeonato do Mundo de Ironman, no Havai, também elogiou a organização após ter terminado em 5.º (04:11:32): “Foi espetacular. Esteve muito bem organizado, e para mim foi um excelente teste para o Havai, apesar de ser metade da distância. Tudo funcionou”.
Com o 2.º lugar de José Estrangeiro, o 3.º de João Ferreira e o 4.º de Jorge Duarte (04:07:48), o Garmin Olímpico de Oeiras garantiu a revalidação do título nacional de clubes de triatlo longo.
“Esta prova é uma excelente promoção para o triatlo em Portugal. Cascais tem todas as condições para ser uma prova importante no calendário internacional”, comentou o presidente da Federação de Triatlo de Portugal, Fernando Feijão.
Prova CASCAIS WORLD
A prova World (1,1 km natação, 46 km ciclismo e 10,5 km), na distância aproximada da olímpica, foi ganha pelo atleta do Clube TAP, Rodrigo Baltasar (02:05:54), um dos cinco portugueses que vão marcar presença, a 10 de outubro, no Ironman do Havai, a prova mais prestigiada do mundo da distância.
Nelson Mestre (02:08:06) e o veterano José Mário Ribeiro (02:08:10) foram, respetivamente, 2.º e 3.º classificados.
Nas senhoras, o pódio foi constituído por Abigail Santana (02:38:03), atleta norte-americana a viver em Portuga, Susana Almeida Coelho (02:39:42), e Maria Medeiro (02:40:09).
De referir que, para além das provas individuais, houve ainda competição por estafetas, em ambas as distâncias, e estafetas para empresas a Everis Corporate Division, onde foi grande a festa entre os elementos das várias equipas concorrentes.
Declarações:
Bruno Pais (vencedor do Cascais Long Distance):
“Esteve um dia espetacular, competir nesta zona é fantástico, já há muito tempo que não me sentia tão bem. Senti-me muito bem no ciclismo, onde aumentei a distância em relação aos outros atletas, para poder fazer a corrida com tranquilidade. Fiz a diferença no ciclismo. Estava concentrado, mas deu para apreciar a beleza do percurso”
José Estrangeiro (2.º):
“Fiz uma prova de natação lenta, depois tive de recuperar no ciclismo. O João Ferreira esteve muito forte e só nos últimos cinco quilómetros é que ganhei vantagem.”
João Ferreira (3.º):
“Foi a minha estreia na longa distância. Tenho de competir nos nacionais daqui a 15 dias, foi um bom teste. Arrisquei mas faltou-me experiência. A organização esteve espetacular.”
Vanessa Pereira (Vencedora da Cascais Long Distance):
“Espetacular! Muito público, não havia ondas, nem alforrecas. Não esperava ganhar. Há duas semanas fiz Ironman e daqui a uma semana vou fazer outro. Será o meu primeiro como profissional. Não podia estar mais contente, não esperava ganhar. Esta prova tem tudo para ser uma das melhores do mundo.”
Katarina Larsson (2.ª):
“Foi uma corrida muito dura. No fim senti-me tonta, apanhei muito vento no ciclismo. Fui a 2ª a sair da água, mas acabei por perder no ciclismo e recuperar na corrida até ao segundo lugar outra vez. Para a 1ª edição, foi uma prova com grande potencial”
Andreia Ferrum (3.ª):
“Foi a primeira vez que fiz esta distância. Paguei o excesso de esforço. Sai forte demais no início e paguei no final.”
Jorge Paulo Pereira (Diretor do Cascais Triathlon):
“Para uma prova desta dimensão, só tenho um termo: superação. Os atletas superaram-se e a organização também. Foi uma prova espetacular, Cascais é um dos cenários mais bonitos do mundo e a Câmara proporcionou-nos as condições perfeitas. Temos a prova mais bela do mundo e os munícipes mais simpáticos, é uma experiência a não esquecer para qualquer atleta. Objetivo é duplicar a dimensão nos próximos dois anos.”
Rodrigo Baltasar (Vencedor Cascais World):
“Vou ao Mundial de Ironman, no Havai, daqui por 15 dias e esta prova foi um excelente.
Abigail Santana (Vencedora Cascais World):
“Estou feliz por viver em Portugal e poder representar o Atlético. Prova difícil, mas apoio foi maravilhoso. Quero melhorar no ciclismo e meu português
Fernando Feijão (Pres. da Federação de Triatlo de Portugal)
“Foi excelente promoção para o triatlo em Portugal. Cascais tem todas as condições para ser uma prova importante no calendário internacional.”
27 de Setembro de 2015
A prova World (1,1 km natação, 46 km ciclismo e 10,5 km), na distância aproximada da olímpica, foi ganha pelo atleta do Clube TAP, Rodrigo Baltasar (02:05:54), um dos cinco portugueses que vão marcar presença, a 10 de outubro, no Ironman do Havai, a prova mais prestigiada do mundo da distância.
Nelson Mestre (02:08:06) e o veterano José Mário Ribeiro (02:08:10) foram, respetivamente, 2.º e 3.º classificados.
Nas senhoras, o pódio foi constituído por Abigail Santana (02:38:03), atleta norte-americana a viver em Portuga, Susana Almeida Coelho (02:39:42), e Maria Medeiro (02:40:09).
De referir que, para além das provas individuais, houve ainda competição por estafetas, em ambas as distâncias, e estafetas para empresas a Everis Corporate Division, onde foi grande a festa entre os elementos das várias equipas concorrentes.
Declarações:
Bruno Pais (vencedor do Cascais Long Distance):
“Esteve um dia espetacular, competir nesta zona é fantástico, já há muito tempo que não me sentia tão bem. Senti-me muito bem no ciclismo, onde aumentei a distância em relação aos outros atletas, para poder fazer a corrida com tranquilidade. Fiz a diferença no ciclismo. Estava concentrado, mas deu para apreciar a beleza do percurso”
José Estrangeiro (2.º):
“Fiz uma prova de natação lenta, depois tive de recuperar no ciclismo. O João Ferreira esteve muito forte e só nos últimos cinco quilómetros é que ganhei vantagem.”
João Ferreira (3.º):
“Foi a minha estreia na longa distância. Tenho de competir nos nacionais daqui a 15 dias, foi um bom teste. Arrisquei mas faltou-me experiência. A organização esteve espetacular.”
Vanessa Pereira (Vencedora da Cascais Long Distance):
“Espetacular! Muito público, não havia ondas, nem alforrecas. Não esperava ganhar. Há duas semanas fiz Ironman e daqui a uma semana vou fazer outro. Será o meu primeiro como profissional. Não podia estar mais contente, não esperava ganhar. Esta prova tem tudo para ser uma das melhores do mundo.”
Katarina Larsson (2.ª):
“Foi uma corrida muito dura. No fim senti-me tonta, apanhei muito vento no ciclismo. Fui a 2ª a sair da água, mas acabei por perder no ciclismo e recuperar na corrida até ao segundo lugar outra vez. Para a 1ª edição, foi uma prova com grande potencial”
Andreia Ferrum (3.ª):
“Foi a primeira vez que fiz esta distância. Paguei o excesso de esforço. Sai forte demais no início e paguei no final.”
Jorge Paulo Pereira (Diretor do Cascais Triathlon):
“Para uma prova desta dimensão, só tenho um termo: superação. Os atletas superaram-se e a organização também. Foi uma prova espetacular, Cascais é um dos cenários mais bonitos do mundo e a Câmara proporcionou-nos as condições perfeitas. Temos a prova mais bela do mundo e os munícipes mais simpáticos, é uma experiência a não esquecer para qualquer atleta. Objetivo é duplicar a dimensão nos próximos dois anos.”
Rodrigo Baltasar (Vencedor Cascais World):
“Vou ao Mundial de Ironman, no Havai, daqui por 15 dias e esta prova foi um excelente.
Abigail Santana (Vencedora Cascais World):
“Estou feliz por viver em Portugal e poder representar o Atlético. Prova difícil, mas apoio foi maravilhoso. Quero melhorar no ciclismo e meu português
Fernando Feijão (Pres. da Federação de Triatlo de Portugal)
“Foi excelente promoção para o triatlo em Portugal. Cascais tem todas as condições para ser uma prova importante no calendário internacional.”
27 de Setembro de 2015
O bronze de Nelson Évora e João Ganço
O atletismo é na sua essência um desporto individual*, praticado por uma equipa: atleta e treinador. Pode parecer uma contradição mas não é. O atleta é o actor que representa, executa, arrisca, compete, mas o resultado é sempre o produto de um longo e intenso trabalho, projectado, organizado, desenvolvido a dois mas liderado pelo treinador que assume o papel de realizador/encenador. Quando o atleta perde, perdem sempre os dois. Quando o atleta ganha, deveriam vencer os dois. Mas nem sempre é assim. O treinador é muitas vezes esquecido, apagado. Claro que isto acontece em outros desportos individuais, mas não de forma tão evidente como no atletismo.
Por isso as medalhas deveriam ser atribuídas aos atletas e aos respectivos treinadores. Deveriam subir os dois juntos ao pódio. Sem o treinador é muito difícil o atleta chegar ao sucesso. É assim nas corridas, nos lançamentos. Mas é nos saltos onde sentimos maior aproximação entre treinador e atleta durante a competição. Claro que não podemos nem devemos ignorar o papel do clube, do médico, do patrocinador, do psicólogo, do empresário. Todos deveriam integrar uma equipa multidisciplinar. Mas o vinculo mais forte é sempre atleta/treinador.
Em particular, é um milagre aquilo que Nelson Évora e João Ganço têm realizado no triplo salto. Num país sem tradição, sem história, numa disciplina tão difícil e complexa como o triplo salto, esta dupla tem conseguido, a treinar em Portugal, com meios portugueses, atingir um nível que muito poucos conseguiram em países com muito mais apoios. Por isso, uma medalha destas conquistada por um português tem muito mais valor que a mesma medalha conquistada por um americano.
Não sei o que João Ganço afirmou após o bronze. Mas registei o que o técnico disse após o apuramento para a final: "Nelson entrará mais descontraído e saltará mais." Ele disse-nos muito.Disse-nos quase tudo. Sabia que o seu pupilo tinha nas pernas , no coração, na cabeça, uma marca que lhe podia dar um lugar no pódio. "Irá saltar para as medalhas", garantiu o técnico após os 17,24 m do apuramento. A sua confiança, a sua determinação, assim como a do seu pupilo, foram sempre factores determinantes entre estar numa final e lutar pelas medalhas. Foi assim no ouro olímpico, mundial e europeu. Foi assim na sua longa recuperação após as lesões.
“Se estiver bem, como esteve anteriormente, pode chegar a uma medalha, acredito sinceramente nisso”, concluiu antes da final. A verdade é que mesmo que isso não se tivesse concretizado o técnico tinha razão. Nelson Évora estava na final e as medalhas eram o seu sonho que acabou por concretizar.
Hoje, o atleta português assegurou o bronze no triplo salto com 17,52m, a sua melhor marca do ano e prometeu estar no Rio de Janeiro, com 32 anos a competir pelo ouro olímpico. O vencedor da prova foi o americano Christian Taylor com 18,21m, marca próxima do recorde mundial (18,29m). Com a medalha de prata ficou o cubano Pedro Pichardo, o principal favorito à conquista do título mundial, com 17,73m.
* com a excepção das estafetas.
27 de Agosto de 2015
Por isso as medalhas deveriam ser atribuídas aos atletas e aos respectivos treinadores. Deveriam subir os dois juntos ao pódio. Sem o treinador é muito difícil o atleta chegar ao sucesso. É assim nas corridas, nos lançamentos. Mas é nos saltos onde sentimos maior aproximação entre treinador e atleta durante a competição. Claro que não podemos nem devemos ignorar o papel do clube, do médico, do patrocinador, do psicólogo, do empresário. Todos deveriam integrar uma equipa multidisciplinar. Mas o vinculo mais forte é sempre atleta/treinador.
Em particular, é um milagre aquilo que Nelson Évora e João Ganço têm realizado no triplo salto. Num país sem tradição, sem história, numa disciplina tão difícil e complexa como o triplo salto, esta dupla tem conseguido, a treinar em Portugal, com meios portugueses, atingir um nível que muito poucos conseguiram em países com muito mais apoios. Por isso, uma medalha destas conquistada por um português tem muito mais valor que a mesma medalha conquistada por um americano.
Não sei o que João Ganço afirmou após o bronze. Mas registei o que o técnico disse após o apuramento para a final: "Nelson entrará mais descontraído e saltará mais." Ele disse-nos muito.Disse-nos quase tudo. Sabia que o seu pupilo tinha nas pernas , no coração, na cabeça, uma marca que lhe podia dar um lugar no pódio. "Irá saltar para as medalhas", garantiu o técnico após os 17,24 m do apuramento. A sua confiança, a sua determinação, assim como a do seu pupilo, foram sempre factores determinantes entre estar numa final e lutar pelas medalhas. Foi assim no ouro olímpico, mundial e europeu. Foi assim na sua longa recuperação após as lesões.
“Se estiver bem, como esteve anteriormente, pode chegar a uma medalha, acredito sinceramente nisso”, concluiu antes da final. A verdade é que mesmo que isso não se tivesse concretizado o técnico tinha razão. Nelson Évora estava na final e as medalhas eram o seu sonho que acabou por concretizar.
Hoje, o atleta português assegurou o bronze no triplo salto com 17,52m, a sua melhor marca do ano e prometeu estar no Rio de Janeiro, com 32 anos a competir pelo ouro olímpico. O vencedor da prova foi o americano Christian Taylor com 18,21m, marca próxima do recorde mundial (18,29m). Com a medalha de prata ficou o cubano Pedro Pichardo, o principal favorito à conquista do título mundial, com 17,73m.
* com a excepção das estafetas.
27 de Agosto de 2015
Usain Bolt "the legend"
Os 100 metros dos Campeonatos do Mundo em Pequim 2015. 1. Usain Bolt (Jamaica), 9.79 segundos; 2. Justin Gatlin (EUA), 9.80; 3. Andre De Grasse (Canadá), 9.92; 3. Trayvon Bromell (EUA) 9.92; 5. Mike Rodgers (EUA) 9.94; 6. Tyson Gay (EUA), 10.00; 7. Asafa Powell (Jamaica), 10.00; 8. Jimmy Vicaut (Francça) 10.00; 9. Su Bingtian (China), 10.06.
23 de Agosto de 2015
Nos 200 metros, o jamaicano conquistou a medalha de ouro ao derrotar o norte-americano Justin Gatlin, à semelhança do que havia acontecido na prova dos 100 metros. O campeão olímpico e mundial da distância venceu a prova pela quarta vez consecutiva (primeiro a fazê-lo), com o tempo de 19,55 segundos (melhor marca mundial do ano), 19 centésimos à frente de Gatlin e 32 mais rápido do que o novo recordista sul-africano, Anaso Jobodwana.
27 de Agosto de 2015
23 de Agosto de 2015
Nos 200 metros, o jamaicano conquistou a medalha de ouro ao derrotar o norte-americano Justin Gatlin, à semelhança do que havia acontecido na prova dos 100 metros. O campeão olímpico e mundial da distância venceu a prova pela quarta vez consecutiva (primeiro a fazê-lo), com o tempo de 19,55 segundos (melhor marca mundial do ano), 19 centésimos à frente de Gatlin e 32 mais rápido do que o novo recordista sul-africano, Anaso Jobodwana.
27 de Agosto de 2015
Fernando Pimenta: "Este é sem dúvida o melhor resultado da minha carreira"
O canonista de Ponte de Lima conquistou, em K1 1000, esta manhã, o bronze, a primeira medalha para Portugal no Mundial de Milão e consequentemente o primeiro apuramento direto para os Jogos Olímpicos do Rio'2016.
Fernando Pimenta concluiu a prova no terceiro lugar, em 3.26,535 minutos. O dinamarquês Rene Holten Poulsen venceu o título mundial, ao concluir a regata em 3.25,815 minutos, com uma vantagem de 0,483 e 0,72 segundos sobre o checo Josef Dostal, segundo classificado, e Fernando Pimenta, terceiro.
"Fiquei mais uma vez muito perto do ouro. O nível da canoagem está muito elevado, mas tudo é possível [quanto aos jogos do Rio 2016]. Nos Jogos Europeu em Baku provei que estou perto [prata]".
O vice-campeão olímpico em Londres2012, em K2 1.000, juntamente com Emanuel Silva esteve sempre entre os primeiros e concluiu a prova muito perto de Poulsen, tendo sido batido perto do final por Dostal.
Esta foi a segunda medalha de Portugal nas distâncias olímpicas em Mundiais de canoagem, depois do segundo lugar conquistado em 2014, em Moscovo, em K4 1.000 metros, por Fernando Pimenta, João Ribeiro, Emanuel Silva e David Fernandes.
22 de Agosto de 2015
Fernando Pimenta concluiu a prova no terceiro lugar, em 3.26,535 minutos. O dinamarquês Rene Holten Poulsen venceu o título mundial, ao concluir a regata em 3.25,815 minutos, com uma vantagem de 0,483 e 0,72 segundos sobre o checo Josef Dostal, segundo classificado, e Fernando Pimenta, terceiro.
"Fiquei mais uma vez muito perto do ouro. O nível da canoagem está muito elevado, mas tudo é possível [quanto aos jogos do Rio 2016]. Nos Jogos Europeu em Baku provei que estou perto [prata]".
O vice-campeão olímpico em Londres2012, em K2 1.000, juntamente com Emanuel Silva esteve sempre entre os primeiros e concluiu a prova muito perto de Poulsen, tendo sido batido perto do final por Dostal.
Esta foi a segunda medalha de Portugal nas distâncias olímpicas em Mundiais de canoagem, depois do segundo lugar conquistado em 2014, em Moscovo, em K4 1.000 metros, por Fernando Pimenta, João Ribeiro, Emanuel Silva e David Fernandes.
22 de Agosto de 2015
Sebastian Coe elected IAAF President
"I want to thank the (member) federations but I also want to thank those that cover and broadcast our sport. We tend to forget that the media is most potent sponsor of our sport; and I will maintain my chairmanship of the media committee."
What else does Coe plan to do?
Helping restore the battered image of athletics following a number of harmful doping cases and allegations.
Tackling the drugs issues aside, he has also pledged to:
Revitalise the athletics calendar;
Increase youth participation;
Strengthen national federations;
Increase revenue.
Coe has highlighted the need for a more structured calendar and the need to be more innovative in how the IAAF presents the sport.
In his manifesto, he said he wants to consider an 'IAAF Street Athletics' circuit in major cities across the world.
He also wants to increase the quality on show at the Diamond League events, the IAAF's flagship one-day meetings.
As far as the national federations are concerned, Coe intends to give an Olympic Athletics Dividend, which would provide at least US$ 100,000 of extra funding over four years, to all 214 IAAF member federations.
http://www.bbc.com/sport/0/athletics/33983432
19 de Agosto de 2015
What else does Coe plan to do?
Helping restore the battered image of athletics following a number of harmful doping cases and allegations.
Tackling the drugs issues aside, he has also pledged to:
Revitalise the athletics calendar;
Increase youth participation;
Strengthen national federations;
Increase revenue.
Coe has highlighted the need for a more structured calendar and the need to be more innovative in how the IAAF presents the sport.
In his manifesto, he said he wants to consider an 'IAAF Street Athletics' circuit in major cities across the world.
He also wants to increase the quality on show at the Diamond League events, the IAAF's flagship one-day meetings.
As far as the national federations are concerned, Coe intends to give an Olympic Athletics Dividend, which would provide at least US$ 100,000 of extra funding over four years, to all 214 IAAF member federations.
http://www.bbc.com/sport/0/athletics/33983432
19 de Agosto de 2015
MASTERS: Portugal conquista 26 medalhas
MUNDIAL DE ATLETISMO
LYON – FRANÇA 04A16AGO2015 Ao conquistar um total 26 medalhas (dez de ouro, nove de prata e sete de bronze), a representação nacional, composta por 50 atletas veteranos, entre os quais 11 atletas femininas, alcançou um honroso 16.º lugar entre os mais de 100 países participantes no Mundial de Masters em Lyon, França. Estiveram em competição atletas entre os 35 e os 97 anos. O destaque individual da equipa portuguesa vai para José Canelo com 91 anos, que conquistou 4 medalhas de ouro no escalão de M90 (nos 400m, 800m, 1500m e 5000m) e no setor feminino, para Joaquina Flores em W75, que conquistou 3 medalhas de ouro (no Cross, 5000m e 10000m). Foram alcançados 8 recordes de Portugal através de Susana Estriga (F40), nos 80m Barreiras - 11,70 e nos 100m - 12,63, por Vanda Ribeiro (F40) nos 2000m Obstáculos - 7.26,65, por Joaquina Flores (F75) nos 5000m - 26.19,02 e nos 10 000m - 54.32,90, por João Travessa (M65) nos 80m Barreiras - 17,95 e por José Canelo (M90) nos 1500m - 9.12,66 e nos 400m - 1.53,90, Ler mais em: http://shoutout.wix.com/so/dKz0piRc#/main |
JUDO: Aposta no Mundial a pensar nos Jogos Olímpicos
De partida para os Mundiais no Cazaquistão, os 13 judocas da seleção nacional assumiram lutar pelas medalhas numa estratégia a pensar nos Jogos do Rio de Janeiro 2016. Na apresentação da equipa, esta terça-feira no Complexo Desportivo do Jamor, o diretor técnico, Rui Vieira garantiu que o objetivo “passa por consolidar a pontuação da qualificação para os Jogos Olímpicos Rio2016”, para que os judocas “consigam fazer uma preparação mais tranquila para o próximo ano, sem estarem com a pressão de terem que pontuar”.
Apesar de garantir que todos os atletas têm a expetativa de poder chegar ao pódio, Rui Vieira assume que Telma Monteiro é a que mais se destaca na comitiva. “É inevitável. A Telma é a que tem mais expetativas dado o seu currículo. Este será o seu oitavo Campeonato do Mundo. Ela vai ao Campeonato do Mundo com o objetivo de lutar por uma medalha. Se possível, ganhar o título mundial, que ela nunca conseguiu, apesar de ter estado muito próximo de o conseguir no ano passado [foi segunda em Chelyabinsk, na Rússia]. Vai ser um grande teste para ela e para todos os outros atletas”, referiu.
“A preparação para este Campeonato do Mundo correu muito bem. Tivemos um grande teste nos Jogos Europeus de Baku. Correu-nos muito bem. Foi muito importante para a preparação dos Jogos Olímpicos Rio2016. Os atletas estão muito bem preparados. O grupo está muito coeso. Temos atletas com aspirações de poder chegar às medalhas”, referiu Rui Vieira.
Telma Monteiro não tem tanto com que se preocupar em relação a uma qualificação para Rio de Janeiro, já que é segunda do mundo, e olha para estes Mundiais com a ambição de sempre, a de chegar ao pódio. "Esse é o meu objetivo, era uma boa maneira de celebrar os dez anos da minha primeira medalha [em Mundiais], estou melhor do que estava no campeonato da Europa [Jogos Europeus em Baku], que foi uma prova bastante dura e na qual consegui um bom resultado [1.ª]", referiu a judoca.
Em Atenas2004, Pequim2008 e Londres2012 a participação do judo cingiu-se a quatro ou cinco atletas, mas o Rio2016 tem fortes hipóteses de colocar sete a oito, números elegíveis em consonância com a atual hierarquia mundial. O selecionador nacional João Neto assumiu:"Além do número, acho que vamos conseguir sete ou oito ou até um grupo maior, mas estou mais importado com a qualidade do que com o número."
Os Campeonatos do Mundo de judo 2015 realizam-se entre 24 e 30 de agosto em Astana, capital do Cazaquistão. Portugal contará em femininos com Leandra Freitas (-48 kg), Joana Ramos (-52 kg), Telma Monteiro (-57 kg), Ana Cachola (-63 kg) e Yahima Ramirez (-78 kg) e em masculinos com Nuno Carvalho (-60 kg), Diogo César e Sergiu Oleinic (-66 kg), André Alves e Jorge Fernandes (-73 kg), Carlos Luz e Diogo Lima (-81 kg) e Célio Dias (-90 kg). 18 de Agosto de 2015
Apesar de garantir que todos os atletas têm a expetativa de poder chegar ao pódio, Rui Vieira assume que Telma Monteiro é a que mais se destaca na comitiva. “É inevitável. A Telma é a que tem mais expetativas dado o seu currículo. Este será o seu oitavo Campeonato do Mundo. Ela vai ao Campeonato do Mundo com o objetivo de lutar por uma medalha. Se possível, ganhar o título mundial, que ela nunca conseguiu, apesar de ter estado muito próximo de o conseguir no ano passado [foi segunda em Chelyabinsk, na Rússia]. Vai ser um grande teste para ela e para todos os outros atletas”, referiu.
“A preparação para este Campeonato do Mundo correu muito bem. Tivemos um grande teste nos Jogos Europeus de Baku. Correu-nos muito bem. Foi muito importante para a preparação dos Jogos Olímpicos Rio2016. Os atletas estão muito bem preparados. O grupo está muito coeso. Temos atletas com aspirações de poder chegar às medalhas”, referiu Rui Vieira.
Telma Monteiro não tem tanto com que se preocupar em relação a uma qualificação para Rio de Janeiro, já que é segunda do mundo, e olha para estes Mundiais com a ambição de sempre, a de chegar ao pódio. "Esse é o meu objetivo, era uma boa maneira de celebrar os dez anos da minha primeira medalha [em Mundiais], estou melhor do que estava no campeonato da Europa [Jogos Europeus em Baku], que foi uma prova bastante dura e na qual consegui um bom resultado [1.ª]", referiu a judoca.
Em Atenas2004, Pequim2008 e Londres2012 a participação do judo cingiu-se a quatro ou cinco atletas, mas o Rio2016 tem fortes hipóteses de colocar sete a oito, números elegíveis em consonância com a atual hierarquia mundial. O selecionador nacional João Neto assumiu:"Além do número, acho que vamos conseguir sete ou oito ou até um grupo maior, mas estou mais importado com a qualidade do que com o número."
Os Campeonatos do Mundo de judo 2015 realizam-se entre 24 e 30 de agosto em Astana, capital do Cazaquistão. Portugal contará em femininos com Leandra Freitas (-48 kg), Joana Ramos (-52 kg), Telma Monteiro (-57 kg), Ana Cachola (-63 kg) e Yahima Ramirez (-78 kg) e em masculinos com Nuno Carvalho (-60 kg), Diogo César e Sergiu Oleinic (-66 kg), André Alves e Jorge Fernandes (-73 kg), Carlos Luz e Diogo Lima (-81 kg) e Célio Dias (-90 kg). 18 de Agosto de 2015
Atletismo 2015: Campeonatos de Portugal
Leiria, segunda jornada
Campeões nacionais: Masculinos: 200 m (v:+1,3) - Ricardo dos Santos (Benfica), 21,04 segundos. 800 m - Sandy Martins (NL), 1.51,58 minutos. 3000 m obstáculos - Miguel Borges (Benfica), 9.06,06 minutos. 110 m barreiras (v:-0,1) - Rasul Dabo (Benfica), 14,26 segundos. 400 m barreiras - Diogo Mestre (Benfica), 52,11 segundos. Altura - Paulo Conceição (Benfica), 2,16 metros. Comprimento - Marcos Chuva (Benfica), 7,37 metros (-1,4). Disco - Jorge Grave (Benfica), 58,22 metros. Martelo - Dário Manso (Sporting), 69,09 metros. Decatlo - Samuel Remédios (Benfica), 6.924 pontos. 4x400 m - AA Pinhalnovense, 3.20,90 minutos. |
Femininos:
200 m (v:+0,5) - Rivinilda Mentai (Benfica), 23,89 segundos. 800 m - Salomé Afonso (Sporting), 2.07,62 segundos. 5000 m - Sara Moreira (Sporting), 16.01,07 minutos. 100 m barreiras (v:-0,5): Eva Vital (Benfica), 13,82 segundos. 400 m barreiras - Andreia Crespo (ACRSD), 58,96 segundos. Vara - Marta Onofre (Sporting), 4,25 metros. Triplo - Patrícia Mamona (Sporting), 13,68 metros (-0.4). Peso - Ophélie Oliveira (JV), 12,89 metros. Dardo - Sílvia Cruz (Sporting), 45,49 metros. Heptatlo - Lecabela Quaresma (Sporting), 5.321 pontos. 4x400 m -- Grecas, 4.19,20 minutos. Resultados oficiais em: http://www.fpatletismo.pt/pt/resultados-oficiais-2015 26 de Julho de 2015 |
Leiria 2015, Primeira Jornada. Resultados:
100 m (v:+1,6) – 1º Yazaldes Nascimento SLB 10,32, 2º Francis Obikwelu SCP 10,53, 3º André Costa SLB 10,62 400 m – 1º Vítor Ricardo Santos SLB 47,05, 2º Sandy Martins NL 48,19, 3º André Marques CAS 48,58 1500 m – 1º Paulo Rosário MCP 3.56,25, 2º Miguel Moreira SLB 3.56,27, 3º Hugo Almeida CSJM 3.58,90 5000 m – 1º Rui Pinto SLB 14.17,80, 2º Samuel Barata SLB 14.17,92, 3º Hugo Correia JV 14.18,66 Vara – 1º Rubem Miranda SLB 5,35, 2º Edi Maia SCP 5,25, 3º Diogo Ferreira SLB 5,25 Triplo – 1º Nelson Évora SLB 16,39 (-0,2), 2º João Alexandre JV 15,43 (-0,3), 3º Carlos Veiga SCP 15,15 (+1,0) Peso – 1º Tsanko Arnaudov SLB 19,79, 2º Marco Fortes SLB 19,75, 3º Francisco Belo DCB 17,64 Dardo – 1º Tiago Aperta SLB 66,65, 2º João Fernandes SLB 66,17, 3º Hélder Pestana GDE 65,91 10000 m marcha – 1º João Vieira SCP 41.20,75, 2º Pedro Isidro SLB 41.30,75, 3º Miguel Carvalho CNRM 41.57,21 4x100 m – 1º J.Vidigalense 44,06, 2º Srª Desterro 44,72. FEMININOS: 100 m (v:0,0) – 1ª Olímpia Barbosa SCP 11,99, 2ª Rute Limpo JOMA) 12,06, 3ª Cátia Santos SLB 12,12 (extra: Dorcas Bazolo SCP 11,67) 400 m – 1ª Cátia Azevedo SCP 53,80, 2ª Rivinilda Mentai SLB 54,36, 3ª Miriam Tavares SCP 55,73 1500 m – 1ª Joana Costa SCP 4.32,59, 2ª Carla Mendes GCAD 4.37,75, 3ª Amélia Vitorino SCP 4.39,61 3000 obst. - 1ª Joana Soares AJS 10.21,47, 2ª Solange Jesus SCP 10.22,49, 3ª Daniela Sousa ADREP 10.46,40 Altura – 1ª Anabela Neto SCP 1,80, 2ª Marisa Anselmo SCP 1,74, 3ª Liliana Vieira JV 1,74 Comprimento – 1ª Shaina Mags SCP 6,10 (+0.4), 2ª Teresa Carvalho SLB 6,01 (+0,8), 3ª Evelise Veiga SCP 5,81 (-1,0) Disco – 1ª Irina Rodrigues SCP 56,30, 2ª Diana Hernandez ACRSD 45,40, 3ª Juliana Pereira JV 45,37 Martelo – 1ª Vânia Silva SCP 61,53, 2ª Daniela Paço JV 51,77, 3ª Catarina Abreu JDN 45,79 10.000 m marcha – 1ª Ana Cabecinha COP 43.19,12, 2ª Inês Henriques CNRM 43.40,68, 3ª Susana Feitor IND 44.50,19 4x100 m – 1º Esc. Movimento, 51,03, 2º CP Alcanena, 52,27. 25 de Julho de 2015 |
Ler mais em http://www.fpatletismo.pt/pt/1834/resultados-em-direto
http://www.record.xl.pt/modalidades/atletismo/detalhe/campeonato-de-portugal-marcado-pelas-desilusoes-964749.html |
Ouro para Joana Ramos na Rússia
Joana Ramos conquistou este sábado o ouro no Grand Slam de Tyumen, na Rússia, ao vencer na final a chinesa Yingnan Ma, por waza-ari. A portuguesa, 14.ª do mundo, derrotou cinco adversárias até à final, quatro das quais mais bem classificadas, e a última, a chinesa, atual oitava na classificação mundial. Com esta vitória, Joana Ramos ascende ao 9.º lugar do ranking mundial. 18 de Julho de 2015
Meio fundistas lideram no Europeu sub-23
Marta Pen foi sexta nos 1500 metros, Miguel Borges sétimo nos 3000 metros obstáculos, no último dia dos Campeonatos da Europa de sub-23, realizados em Tallinn (Estónia).
Curiosamente, foi o sector de meio fundo, onde mais se fala em crise, que obteve melhores resultados na selecção de sub-23.
Isto, no mesmo dia, em que Miguel Moreira foi quarto classificado na final dos 800 metros dos Jogos Mundiais Universitário em Gwangju (Coreia do Sul).
Marta Pen e Miguel Borges juntam-se a Carlos Nascimento, que havia sido oitavo nos 100 metros, no lote dos finalistas portugueses (oito primeiros) nestes campeonatos.
O velocista foi mesmo a excepção entre os meio fundistas, concluindo a prova em 10.58 segundos (v: 0.0 m/s) e tornando-se o primeiro português a conseguir um diploma na edição de 2015 do Europeu de Sub23. A vitória no hectómetro foi para o italiano Giovanni Galbieri com 10.34 segundos.
Nos 1500 metros, Marta Pen gastou 4.10,98 minutos, um recorde pessoal, que melhora em mais de três segundos os 4.13,17 que detinha como melhor desde maio passado. A prova foi ganha pela sérvia Anela Terzik, em 4.04,77, um novo recorde dos campeonatos.
Na prova de obstáculos, Miguel Borges também bateu o recorde pessoal, passando-o de 8.50,94, no recente Europeu de selecções, para 8.49,08. Nesta final direta, com 14 concorrentes, tomaram ainda parte Fernando Serrão, 12.º com 8.57,18, e André Pereira, 13.º com 9.14,00. Saiu vencedor o búlgaro Mitko Tsenov, com 8.37,79.
Referência ainda para os 10.º lugares de Emanuel Rolim nos 1500 metros, Tiago Pereira no Salto em Altura e Miguel Carvalho nos 20 km marcha.
Ainda na marcha, em femininos, Mara Ribeiro terminou os 20 km marcha em décimo segundo lugar com um novo recorde pessoal de 1:39:33 horas, enquanto Mariana Mota cortou a meta na décima oitava posição com 1:46:52 horas, numa prova ganha pela russa Mariya Ponomaryova com um recorde dos campeonatos de 1:27:17 horas.
Aquém do esperado ficou Ricardo dos Santos e Sandy Martins.
Nos 400 metros, Ricardo dos Santos foi terceiro na sua meia-final com 46.51 segundos, ficando em 10.º lugar no conjunto das três corridas. O apuramento para a final consegui-se com 46.34 segundos.
Nos 800 metros, Sandy Martins foi quinto na segunda das quatro corridas da ronda inaugural da competição com 1:50.43 segundos, concluindo este europeu na 19.ª posição.
No domingo de manhã, as duas estafetas portuguesas de 4x100 metros não foram felizes nas eliminatórias. A masculina foi desclassificada e a feminina desistiu.
13 de Julho de 2015
Curiosamente, foi o sector de meio fundo, onde mais se fala em crise, que obteve melhores resultados na selecção de sub-23.
Isto, no mesmo dia, em que Miguel Moreira foi quarto classificado na final dos 800 metros dos Jogos Mundiais Universitário em Gwangju (Coreia do Sul).
Marta Pen e Miguel Borges juntam-se a Carlos Nascimento, que havia sido oitavo nos 100 metros, no lote dos finalistas portugueses (oito primeiros) nestes campeonatos.
O velocista foi mesmo a excepção entre os meio fundistas, concluindo a prova em 10.58 segundos (v: 0.0 m/s) e tornando-se o primeiro português a conseguir um diploma na edição de 2015 do Europeu de Sub23. A vitória no hectómetro foi para o italiano Giovanni Galbieri com 10.34 segundos.
Nos 1500 metros, Marta Pen gastou 4.10,98 minutos, um recorde pessoal, que melhora em mais de três segundos os 4.13,17 que detinha como melhor desde maio passado. A prova foi ganha pela sérvia Anela Terzik, em 4.04,77, um novo recorde dos campeonatos.
Na prova de obstáculos, Miguel Borges também bateu o recorde pessoal, passando-o de 8.50,94, no recente Europeu de selecções, para 8.49,08. Nesta final direta, com 14 concorrentes, tomaram ainda parte Fernando Serrão, 12.º com 8.57,18, e André Pereira, 13.º com 9.14,00. Saiu vencedor o búlgaro Mitko Tsenov, com 8.37,79.
Referência ainda para os 10.º lugares de Emanuel Rolim nos 1500 metros, Tiago Pereira no Salto em Altura e Miguel Carvalho nos 20 km marcha.
Ainda na marcha, em femininos, Mara Ribeiro terminou os 20 km marcha em décimo segundo lugar com um novo recorde pessoal de 1:39:33 horas, enquanto Mariana Mota cortou a meta na décima oitava posição com 1:46:52 horas, numa prova ganha pela russa Mariya Ponomaryova com um recorde dos campeonatos de 1:27:17 horas.
Aquém do esperado ficou Ricardo dos Santos e Sandy Martins.
Nos 400 metros, Ricardo dos Santos foi terceiro na sua meia-final com 46.51 segundos, ficando em 10.º lugar no conjunto das três corridas. O apuramento para a final consegui-se com 46.34 segundos.
Nos 800 metros, Sandy Martins foi quinto na segunda das quatro corridas da ronda inaugural da competição com 1:50.43 segundos, concluindo este europeu na 19.ª posição.
No domingo de manhã, as duas estafetas portuguesas de 4x100 metros não foram felizes nas eliminatórias. A masculina foi desclassificada e a feminina desistiu.
13 de Julho de 2015
Miguel Oliveira vence Grande Prémio da Holanda
O piloto português (KTM) venceu hoje a prova de Moto3 do Grande Prémio da Holanda em motociclismo de velocidade, superando o francês Fabio Quartararo (Honda) e o britânico Danny Kent (Honda).Com esta vitória, Miguel Oliveira ascendeu ao terceiro posto do Campeonato do Mundo com 102 pontos, menos 63 do que o comandante Danny Kent. 27 de Junho de 2015
Jogos de Baku.
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Portugal em 5.º na I Liga Europeia
Portugal terminou este domingo no quinto lugar da I Liga do Campeonato da Europa de Seleções em atletismo.
Em Heraklion, na Grécia, a equipa portuguesa, que tinha terminado a primeira jornada na terceira posição, a última que permitia a subida, foi ultrapassada pela Holanda e pela Bélgica.
A República Checa confirmou o favoritismo, ganhando com 351 pontos, seguida da Grécia, com 327, e da Holanda, com 299,5. Portugal somou 270,5 pontos, ficando perto do Bélgica, quarta com 276,5. Seguiram-se a Irlanda, com 261,5, e a Turquia, com 260. Estónia (10.ª), Lituânia (11.ª) e Letónia (12.ª) desceram à II Liga.
21 de Junho de 2015
Em Heraklion, na Grécia, a equipa portuguesa, que tinha terminado a primeira jornada na terceira posição, a última que permitia a subida, foi ultrapassada pela Holanda e pela Bélgica.
A República Checa confirmou o favoritismo, ganhando com 351 pontos, seguida da Grécia, com 327, e da Holanda, com 299,5. Portugal somou 270,5 pontos, ficando perto do Bélgica, quarta com 276,5. Seguiram-se a Irlanda, com 261,5, e a Turquia, com 260. Estónia (10.ª), Lituânia (11.ª) e Letónia (12.ª) desceram à II Liga.
21 de Junho de 2015
Resultados dos Portugueses
Martelo Masculino - António Vital e Silva - 4º - 66.74 metros Vara feminino - Marta Onofre - 4ª - 4.25 metros Peso masculino - Tsanko Arnaudov - 3º - 19.30 metros 400 metros barreiras femininos - Andreia Crespo - 8ª - 59.17 s 400 metros barreiras masculinos - Ricardo Lima - 11º - 53.72 s Triplo Salto feminino - Susana Costa - 2ª - 13.78 metros 100 metros femininos - Carla Tavares - 7ª - 11.91 segundos Disco feminino - Irina Rodrigues - 2ª - 60.48 metros 100 m masculinos - Yazaldes Nascimento - 2º - 10.38 segundos 800 metros femininos - Marta Pen - 10ª - 2:08.76 minutos 1500 metros masculinos - Emanuel Rolim - 7º - 3:43.75 minutos Altura masculinos - Tiago Pereira - 6º - 2.20 metros 3000 m obstáculos femininos - Catarina Carvalho - 6ª - 10:21.31 Comprimento masculino - Bruno Costa - 3º - 7.62 metros 400 metros femininos - Cátia Azevedo - 6ª - 53.59 segundos Dardo feminino - Sílvia Cruz - 4ª - 54.39 metros 400 m masculinos - Ricardo dos Santos - 8º - 48.08 segundos 5000 m masculinos - Eduard Mbengani - 6º - 15:22.26 minutos 3000 metros femininos - Sara Moreira - 1ª - 9:01.67 minutos 4X100 metros femininos - Olímpia Barbosa, Carla Tavares, Cátia Santos, Rivinilda Mentai - 7ª - 45.26 segundos 4X100 metros masculinos - Diogo Antunes, Francis Obikwelu, David Lima, Yazaldes Nascimento - DQ - Falsa Partida |
Martelo feminino - Vânia Silva - 5ª - 59.68 metros Vara masculinos - Edi Maia - 4º - 5.45 metros Peso feminino - Sílvia Cruz - 12ª - 13.43 metros Triplo Salto masculino - Nelson Évora - 1º - 16.34 metros 100 m barreiras femininos - Vera Fernandes - 10ª - 13.95 s 110 m barreiras masculinos - João de Almeida - 7º - 14.16 s Disco masculino - Jorge Grave - 9º - 54.99 metros 800 metros masculinos - Miguel Moreira - 8º - 1:50.51 minutos 1500 metros femininos - Marta Pen - 9ª - 4:19.30 minutos 3000 m obstáculos masculinos - Luís Miguel Borges - 5º - 8:50.94 Altura feminina - Anabela Neto - 4ª - 1.80 metros 200 metros femininos - Carla Tavares - 10ª - 24.47 segundos Comprimento feminino - Teresa Carvalho - 7ª - 5.98 metros 200 m masculinos - Yazaldes Nascimento - 5º - 21.03 segundos Dardo masculino - Luís Almeida - 10º - 62.67 metros 5000 metros femininos - Dulce Félix - 3ª - 15:51.96 minutos 3000 metros masculinos - Hélio Gomes - 4º - 8:12.88 minutos 4x400 metros femininos - Patrícia Lopes, Dorothé Évora, Andreia Crespo e Cátia Azevedo - 8ª - 3:37.45 minutos 4x400 metros masculinos - André Marques, Sandy Martins, Ricardo dos Santos e António Rodrigues 7º - 3:10.04 minutos |
A enorme pressão do atirador no momento de discutir a vitória
João Costa conquistou esta quarta-feira a medalha de prata na prova de tiro com pistola de ar comprimido a 10 metros nos Jogos Europeus.
Em Baku, o atirador português chegou aos dois tiros finais na frente do sérvio Damir Mikec, por apenas uma décima (180.1 para 180,0), mas acabou ultrapassado por escassas três décimas, 201.8 a 201.5. Para o bom resultado do atirador português contribuiu “o conforto” proporcionado pelo facto de já ter conquistado o apuramento para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, tal como também aconteceu em anteriores participações olímpicas. 17 de Junho de 2015 |
" Adoro jogar em relva, adapta-se muito bem ao meu estilo de jogo e agora acho que é a minha superfície favorita".
Michelle Brito, número um portuguesa, venceu a popular sérvia Ana Ivanovic, número sete do ranking mundial, antiga líder da classificação e campeã em título em Birmingham, por 6-4, 3-6 e 7-6(6), em 1 hora e 49 minutos. 17 de Junho de 2015
Michelle Brito, número um portuguesa, venceu a popular sérvia Ana Ivanovic, número sete do ranking mundial, antiga líder da classificação e campeã em título em Birmingham, por 6-4, 3-6 e 7-6(6), em 1 hora e 49 minutos. 17 de Junho de 2015
"Foi mesmo até ao últimos segundos"
Taekwondo: Rui Bragança de ouro
"Foi mesmo até ao últimos segundos. No fim Jesus Cabrera ainda pediu o cartão para ver o replay, felizmente foi negado mas ele estava a tentar que sofresse mais meia falta. Se eu a sofresse, ficava 6-6 e íamos ter a morte súbita, por isso só soube mesmo que ganhei quando vi o árbitro meter o cartão ao bolso. Só aí pude respirar de alívio". O português conquistou a quinta medalha para Portugal nos Jogos Europeus de Baku, após derrotar na final da categoria de -58kg em Taekwondo o espanhol Jesus Cabrera, por 6-5. O titulo do vimaranense foi obtido depois do ouro da equipa de ténis de mesa, e as pratas do canoístas Fernando Pimenta (K1 1.000 e K1 5.000) e de João Silva, no triatlo. O estudante do 5.º ano de medicina, de 24 anos, soma no seu currículo o titulo de Campeão da Europa, Vice Campeão do Mundo em 2011, e é actualmente o Campeão Nacional. 16 de Junho de 2015 |
Jogos Europeus: Ouro e Prata para Portugal
A equipa de ténis de mesa conquistou esta segunda-feira a primeira medalha de ouro para Portugal em Baku. João Silva (triatlo), no domingo, e Fernando Pimenta (canoagem) esta segunda-feira, conquistaram medalhas de prata.
Ténis de Mesa
Portugal conquista medalha de ouro nos Jogos Europeus em Baku Marcos Freitas, Tiago Apolónia e João Geraldo venceram, por 3-1, a equipa francesa, composta por Adrien Mattenet, Simon Gauzy e Emmanuel Lebesson. João Geraldo, que entrou na equipa à última-hora para substituir João Monteiro, venceu o último encontro de singulares. O ténis de mesa português junta este título à vitória no campeonato da Europa de Lisboa, em Setembro. |
Canoagem
Fernando Pimenta conquistou esta segunda-feira a medalha de prata na prova de K1 1.000 dos I Jogos Europeus, em competição realizada em Mingachevir, a 300 km de Baku, no Azerbaijão. O pódio foi o mesmo dos Europeus de Maio, na R. Checa, com a diferença de o português ter subido de bronze, em Racice, para prata, em Mingachevir, apenas batido pelo campeão da Europa Max Hoff, da Alemanha. Hoff concluiu a prova em 3.28,205, deixando Pimenta a 216 milésimos e o dinamarquês Rene Poulsen a 658. |
Rui Costa na roda de Agostinho
Rui Costa (Lampre-Merida) foi hoje o terceiro classificado na última etapa do Critério Dauphiné e terminou a competição do circuito WorldTour em igual posição.
Com este pódio, Rui Costa iguala o resultado alcançado por Joaquim Agostinho na mesma prova em 1980 - no ano seguinte fez segundo.
Christopher Froome (Sky) venceu a etapa e conquistou o Dauphiné. Com o resultado obtido em França, Rui Costa subiu ao quarto lugar do ranking mundial, com 274 pontos, menos 76 do que o espanhol Alejandro Valverde (Movistar), que continua na liderança.
Rui Costa e Chris Froome foram os corredores que melhor aproveitaram os últimos 156,5 quilómetros da corrida, disputados entre Saint-Gervais Mont Blanc e Modane Valfréjus, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de primeira categoria.
Este resultado permitiu a Rui Costa ascender ao terceiro lugar final, a 1m16s de Froome. Van Garderen caiu do primeiro para o segundo posto, a 10 segundos do britânico.
Ao longo das últimas décadas, quase todos os vencedores da grande volta francesa estiveram presentes no Critérium du Dauphiné, que é utilizado como parte da preparação para o Tour.
A primeira edição foi realizada em 1947, na qual o polaco Edouard Klabinski foi o vencedor. Competição organizada pelo jornal Dauphiné Liberé, da mesma região onde a prova é realizada.
14 de Junho de 2015
Com este pódio, Rui Costa iguala o resultado alcançado por Joaquim Agostinho na mesma prova em 1980 - no ano seguinte fez segundo.
Christopher Froome (Sky) venceu a etapa e conquistou o Dauphiné. Com o resultado obtido em França, Rui Costa subiu ao quarto lugar do ranking mundial, com 274 pontos, menos 76 do que o espanhol Alejandro Valverde (Movistar), que continua na liderança.
Rui Costa e Chris Froome foram os corredores que melhor aproveitaram os últimos 156,5 quilómetros da corrida, disputados entre Saint-Gervais Mont Blanc e Modane Valfréjus, com a meta a coincidir com uma contagem de montanha de primeira categoria.
Este resultado permitiu a Rui Costa ascender ao terceiro lugar final, a 1m16s de Froome. Van Garderen caiu do primeiro para o segundo posto, a 10 segundos do britânico.
Ao longo das últimas décadas, quase todos os vencedores da grande volta francesa estiveram presentes no Critérium du Dauphiné, que é utilizado como parte da preparação para o Tour.
A primeira edição foi realizada em 1947, na qual o polaco Edouard Klabinski foi o vencedor. Competição organizada pelo jornal Dauphiné Liberé, da mesma região onde a prova é realizada.
14 de Junho de 2015
João Silva de prata em Baku
João Silva conquistou a primeira medalha para Portugal nos I Jogos Europeus, que se disputam em Baku, Azerbaijão, após ter sido prata na prova de triatlo.
O português, que partiu para o segmento de corrida com mais de um minuto de atraso, foi melhorando lugares na classificação dos 10 quilómetros finais, terminando a 11 segundos do ouro do britânico Gordon Benson. Rostyslav Petrov, do Azerbeijão, fechou o pódio a 32 segundos do vencedor.
“Houve alguns desentendimentos no setor do ciclismo e permitimos que houvesse um grupo que chegou à transição com alguma vantagem. Chegados a transição, não havia nada mais a fazer senão dar o melhor e correr o mais rápido possível.”
João Pereira foi o segundo melhor português, ao terminar em oitavo, a 1.15 minutos do vencedor. Pedro Palma foi 34.º.
14 de Junho de 2015
O português, que partiu para o segmento de corrida com mais de um minuto de atraso, foi melhorando lugares na classificação dos 10 quilómetros finais, terminando a 11 segundos do ouro do britânico Gordon Benson. Rostyslav Petrov, do Azerbeijão, fechou o pódio a 32 segundos do vencedor.
“Houve alguns desentendimentos no setor do ciclismo e permitimos que houvesse um grupo que chegou à transição com alguma vantagem. Chegados a transição, não havia nada mais a fazer senão dar o melhor e correr o mais rápido possível.”
João Pereira foi o segundo melhor português, ao terminar em oitavo, a 1.15 minutos do vencedor. Pedro Palma foi 34.º.
14 de Junho de 2015
Rui Costa vence a 6.ª etapa do Critério do Dauphiné
Rui Costa (Lampre) venceu esta sexta-feira isolado a sexta etapa do Critério do Dauphiné, entre Saint-Bonnet-en-Champsaur e Villard-de-Lans, em França, ascendendo ao segundo lugar da geral, a 29 segundos do italiano Vicenzo Nibali (Astana).
"Foi um dia maravilhoso, sabíamos que ia ser difícil, com muita chuva. Foi preciso gerir na parte final para conseguir a vitória", afirmou o ciclista português da Lampre no final da etapa.
Rui Costa apesar de estar na segunda posição não quer pensar na classificação geral da prova: "Ainda faltam dois dias, duas chegadas em alto [montanha], mas agora quero desfrutar desta vitória que é maravilhosa. Ganhar aqui no Dauphiné é muito bom. É bom para o meu ego tendo em vista a Volta a França."
Rui Costa cumpriu os 183 quilómetros da montanhosa tirada em 4:29.23 horas, superando na parte final os companheiros de fuga, Nibali, segundo, a cinco segundos, e o espanhol Alejandro Valverde (Movistar), terceiro, a 38.
Na geral, o campeão do Mundo de estrada em 2013 está a 29 segundos do novo líder, o vencedor da edição 2014 da Volta a França, enquanto Valverde é terceiro, a 30.
O Critério do Dauphiné disputa-se até ao próximo domingo, sendo o derradeiro teste para a Volta a França que começa no dia 4 de julho.
12 de Junho de 2015
João Costa bate japoneses e chineses
João Costa venceu este domingo a prova de pistola de ar comprimido a 10 metros da Taça do Mundo de tiro de Munique, na Alemanha, depois de já ter vencido na distância de 50 metros.
Depois de ter sido segundo na qualificação, o atleta olímpico terminou a final com 201,4 pontos.
Na segunda posição ficou o japonês Tomoyuki Matsuda, com 200,4 pontos, e o terceiro foi o chinês Sun Yang, com 177,3.
João Costa, militar da Força Aérea, é um dos melhores especialistas mundiais de pistola de ar comprimido nas distâncias de 10 e 50 metros.
No seu currículo conta com dois títulos europeus. Nos Jogos Olímpicos, para os quais prepara a sua quinta participação, destaque para os dois sétimos lugares em Sydney e Londres.
31 de Maio de 2015
Depois de ter sido segundo na qualificação, o atleta olímpico terminou a final com 201,4 pontos.
Na segunda posição ficou o japonês Tomoyuki Matsuda, com 200,4 pontos, e o terceiro foi o chinês Sun Yang, com 177,3.
João Costa, militar da Força Aérea, é um dos melhores especialistas mundiais de pistola de ar comprimido nas distâncias de 10 e 50 metros.
No seu currículo conta com dois títulos europeus. Nos Jogos Olímpicos, para os quais prepara a sua quinta participação, destaque para os dois sétimos lugares em Sydney e Londres.
31 de Maio de 2015
Miguel Oliveira no topo do motociclismo mundial
O piloto português venceu o Grande Prémio de Itália na categoria Moto3.
Miguel Oliveira tornou-se no primeiro português a triunfar no campeonato do Mundo de motociclismo de velocidade.
Depois de ter saído da 11.ª posição da grelha de partida, Miguel Oliveira assumiu pela primeira vez a liderança a 12 voltas do fim e, apesar de ter perdido várias vezes o comando, conseguiu vencer a sexta prova do Mundial.
"Sim, tive medo (de perder liderança na reta da meta), mas senti desde ontem que era mais forte na última curva e que podia chegar ali à frente. Foi um grande dia para mim. Estou muito feliz", afirmou Miguel Oliveira antes de subir ao pódio.
Oliveira cumpriu as 20 voltas em 39.39,510 minutos, menos 71 milésimos do que Danny Kent (Honda) e 127 do que o italiano Romano Fenati (KTM).
"Conseguir ter a primeira vitória na minha carreira. Ser o primeiro e único português a ganhar uma prova de motociclismo é fantástico! Tive uma boa estratégia, a moto correspondeu. Foi muito bom, sinto-me mais confiante. Precisamos de continuar este trabalho e de continuar a melhorar a moto. Sabemos que esta não é a moto perfeita mas temos que tentar adaptá-la a cada situação. Houve uma boa estratégia durante a corrida; liderei durante grande do tempo e foi difícil não cometer erros. Quero agradecer a todos aqueles que acreditaram sempre em mim, em particular à minha família, equipa e patrocinadores: Fludo, ACP, Shark, Red Bull, Banco Bic, Mobilada, Motoval, Coluer".
No Mundial, o português subiu quatro posições e é agora quarto classificado, com 66 pontos, com Kent a liderar com 124, à frente do italiano Enea Bastianini (Honda), com 78, e Benati, com 67.
Miguel Oliveira nasceu a 4 de Janeiro de 1995 no Pragal, em Almada, iniciando-se no mundo das duas rodas aos nove anos de idade. Os primeiros passos foram dados nas Metrakit, onde começou desde logo a dar nas vistas a nível nacional, seguindo-se Espanha onde ingressou em vários campeonatos regionais e, depois, naquele que é o mais prestigiado Campeonatos de Velocidade do mundo e reconhecido como a ante-câmara do Campeonato do Mundo de Motociclismo.
Em 2010 sagrou-se vice-Campeão de Espanha e, ao mesmo tempo, vice-Campeão da Europa, em ambos os casos na categoria de 125cc.
Em 2011 estreou-se no Campeonato do Mundo de 125cc, tornando-se no primeiro e único piloto português a tempo inteiro na competição, dando este ano continuidade à carreira na nova e muito disputada categoria de Moto3.
Miguel Oliveira prossegue os seus estudos na área da Ciências e Tecnologias.
31 de Maio de 2015
Miguel Oliveira tornou-se no primeiro português a triunfar no campeonato do Mundo de motociclismo de velocidade.
Depois de ter saído da 11.ª posição da grelha de partida, Miguel Oliveira assumiu pela primeira vez a liderança a 12 voltas do fim e, apesar de ter perdido várias vezes o comando, conseguiu vencer a sexta prova do Mundial.
"Sim, tive medo (de perder liderança na reta da meta), mas senti desde ontem que era mais forte na última curva e que podia chegar ali à frente. Foi um grande dia para mim. Estou muito feliz", afirmou Miguel Oliveira antes de subir ao pódio.
Oliveira cumpriu as 20 voltas em 39.39,510 minutos, menos 71 milésimos do que Danny Kent (Honda) e 127 do que o italiano Romano Fenati (KTM).
"Conseguir ter a primeira vitória na minha carreira. Ser o primeiro e único português a ganhar uma prova de motociclismo é fantástico! Tive uma boa estratégia, a moto correspondeu. Foi muito bom, sinto-me mais confiante. Precisamos de continuar este trabalho e de continuar a melhorar a moto. Sabemos que esta não é a moto perfeita mas temos que tentar adaptá-la a cada situação. Houve uma boa estratégia durante a corrida; liderei durante grande do tempo e foi difícil não cometer erros. Quero agradecer a todos aqueles que acreditaram sempre em mim, em particular à minha família, equipa e patrocinadores: Fludo, ACP, Shark, Red Bull, Banco Bic, Mobilada, Motoval, Coluer".
No Mundial, o português subiu quatro posições e é agora quarto classificado, com 66 pontos, com Kent a liderar com 124, à frente do italiano Enea Bastianini (Honda), com 78, e Benati, com 67.
Miguel Oliveira nasceu a 4 de Janeiro de 1995 no Pragal, em Almada, iniciando-se no mundo das duas rodas aos nove anos de idade. Os primeiros passos foram dados nas Metrakit, onde começou desde logo a dar nas vistas a nível nacional, seguindo-se Espanha onde ingressou em vários campeonatos regionais e, depois, naquele que é o mais prestigiado Campeonatos de Velocidade do mundo e reconhecido como a ante-câmara do Campeonato do Mundo de Motociclismo.
Em 2010 sagrou-se vice-Campeão de Espanha e, ao mesmo tempo, vice-Campeão da Europa, em ambos os casos na categoria de 125cc.
Em 2011 estreou-se no Campeonato do Mundo de 125cc, tornando-se no primeiro e único piloto português a tempo inteiro na competição, dando este ano continuidade à carreira na nova e muito disputada categoria de Moto3.
Miguel Oliveira prossegue os seus estudos na área da Ciências e Tecnologias.
31 de Maio de 2015
Mercedes pede desculpa
Tomando um atitude inédita na Fórmula 1 e no desporto em geral, a Mercedes pediu desculpa por ter cometido um erro ao ordenar a Lewis Hamilton para recolher às boxes quando liderava o GP de Mónaco.
A paragem do inglês acabou por entregar a vitória a Nico Rosberg.
Imaginem uma decisão destas no futebol, ou mesmo em outra modalidade. Eu não me lembro nos tempos mais próximos isto ter acontecido...
“A todos os fãs desiludidos, sentimos a vossa dor. Falhamos, tão simples quanto isso. Vamos sair desta situação mais fortes”, garantiu a Mercedes na sua conta oficial no Twitter.
Hamilton parecia caminhar tranquilamente para a quinta vitória da temporada, chegando a liderar com 21 segundos de vantagem sobre o companheiro de equipa, Nico Rosberg, mas um acidente entre Max Verstapen e Romain Grosjean, na volta 63, baralhou por completo a corrida.
Sem motivo aparente, Hamilton aproveitou a entrada do 'safety car' para trocar de pneus, perdendo por isso a liderança para Rosberg e o segundo lugar para Sebastien Vettel (Ferrari).
25 de Maio de 2015
A paragem do inglês acabou por entregar a vitória a Nico Rosberg.
Imaginem uma decisão destas no futebol, ou mesmo em outra modalidade. Eu não me lembro nos tempos mais próximos isto ter acontecido...
“A todos os fãs desiludidos, sentimos a vossa dor. Falhamos, tão simples quanto isso. Vamos sair desta situação mais fortes”, garantiu a Mercedes na sua conta oficial no Twitter.
Hamilton parecia caminhar tranquilamente para a quinta vitória da temporada, chegando a liderar com 21 segundos de vantagem sobre o companheiro de equipa, Nico Rosberg, mas um acidente entre Max Verstapen e Romain Grosjean, na volta 63, baralhou por completo a corrida.
Sem motivo aparente, Hamilton aproveitou a entrada do 'safety car' para trocar de pneus, perdendo por isso a liderança para Rosberg e o segundo lugar para Sebastien Vettel (Ferrari).
25 de Maio de 2015
Susana Costa vence em Dakar. Tsanko foi segundo na Holanda
Susana Costa vence o triplo salto em Dakar. Tsanko Arnaudov foi segundo no lançamento do peso na Holanda
Susana Costa ganhou no sábado o triplo salto do "Meeting" de Dacar, com um salto de 14,22 metros, marca que é recorde pessoal e mínimo para o Mundial de Pequim, em agosto.
A atleta do Benfica, que no momento do salto tinha vento nulo e que melhorou o seu recorde pessoal que era de 14,19 de 2012, derrotou a polaca Anna Jagaciak (14,12), com vento a +2,9 m/s.
No meeting de Hengelo, Tsanko Arnaudov, confirmou o seu o recorde português do lançamento do peso há uma semana, ao ser segundo classificado na Holanda, com 20,17 metros.
Na sua primeira prova após o surpreendente recorde de 21,06, o atleta português, de origem búlgara, começou o concurso com ensaios de 19,17 e 19,42, seguindo-se dois nulos. O melhor lançamento do benfiquista deu-se no quinto ensaio e os 20,17 alcançados são a sua segunda marca de sempre. Voltou a ser nulo o seu último ensaio.
Marco Fortes, ex-recordista nacional, foi oitavo, com 18,81. A prova foi ganha pelo polaco Jakub Szykowski, com 20,42.
Marco Fortes fez três lançamentos entre os 18,81 e os 18,79.
25 de Maio de 2015
Susana Costa ganhou no sábado o triplo salto do "Meeting" de Dacar, com um salto de 14,22 metros, marca que é recorde pessoal e mínimo para o Mundial de Pequim, em agosto.
A atleta do Benfica, que no momento do salto tinha vento nulo e que melhorou o seu recorde pessoal que era de 14,19 de 2012, derrotou a polaca Anna Jagaciak (14,12), com vento a +2,9 m/s.
No meeting de Hengelo, Tsanko Arnaudov, confirmou o seu o recorde português do lançamento do peso há uma semana, ao ser segundo classificado na Holanda, com 20,17 metros.
Na sua primeira prova após o surpreendente recorde de 21,06, o atleta português, de origem búlgara, começou o concurso com ensaios de 19,17 e 19,42, seguindo-se dois nulos. O melhor lançamento do benfiquista deu-se no quinto ensaio e os 20,17 alcançados são a sua segunda marca de sempre. Voltou a ser nulo o seu último ensaio.
Marco Fortes, ex-recordista nacional, foi oitavo, com 18,81. A prova foi ganha pelo polaco Jakub Szykowski, com 20,42.
Marco Fortes fez três lançamentos entre os 18,81 e os 18,79.
25 de Maio de 2015
Os portugueses vão falar de Tsanko Arnaudov
Tsanko Arnaudov bateu este domingo o recorde de Portugal do lançamento do peso.
O atleta do Benfica colocou engenho de 7260 kg na marca dos 21,06 metros, numa prova de preparação na pista Moniz Pereira, em Lisboa, cumprindo a promessa de superar a melhor marca nacional do seu amigo Marco Fortes (21.02). Tsanko é sinónimo de força e ... técnica Conseguindo conciliar a força da sua elevada envergadura física (1.98m de altura e quase 150kg) a uma técnica impressionante, o lançador obteve um registo que confirma o enorme potencial do jovem de origem búlgara e que lhe garante para já a presença nos Mundiais de Pequim 2015 e os Jogos do Rio 2016. O anterior recorde de 21,02 pertencia a Marco Fortes desde 18 de março de 2012 em Bar, Montenegro. Tsanko Arnaudov, de 23 anos, a viver e treinar no CAR Jamor, nasceu na Bulgária. Filho de imigrantes naturalizou-se português em 2010. Fazendo uma forte aposta na alta competição, há um ano iniciou uma nova fase na sua carreira passando a treinar com Vladimir Zinchenko, antigo campeão do lançamento do disco da URSS e recordista nacional da Ucrânia. O jovem lançador tinha como melhor marca 18,80 no final da época passada - recorde nacional de sub-23 na posse de Marco Fortes (18.76) há 14 anos - e já havia progredido até 19,87 em prova efetuada há uma semana. Na competição deste domingo, lançou a 20,15 no primeiro ensaio e conseguiu o surpreendente recorde nacional com 21,06 no segundo lançamento. 17 de Maio de 2015 |
Fernando Pimenta e canoagem somam medalhas
Fernando Pimenta conquistou sábado a medalha de ouro em K1 1.000 metros na Taça do Mundo, que está a decorrer em Montemor-o Velho.
O canoísta português, em excelente forma, não deu hipóteses aos adversários cumprindo o percurso em 3.25,5 minutos. O australiano Murray Stewart foi 2.º, enquanto o espanhol Francisco Sánchez foi terceiro.
A um ano dos Jogos do Rio, a canoagem portuguesa continua a apresentar bons resultados confirmando o estatuto de modalidade com mais atletas entre os medalháveis no projecto olímpico. Há duas semanas, no Campeonato da Europa de Velocidade que teve lugar em Racice na Republica Checa, conquistou duas medalhas: uma de prata no K4 1000 metros, composto por David Fernandes, Fernando Pimenta, João Ribeiro e Emanuel Silva, e uma de bronze em K1 1000 metros com Fernando Pimenta.
Fernando Pimenta venceu este domingo a medalha de ouro em K1 5000 metros, enquanto que a medalha de bronze foi para o seu companheiro de seleção Emanuel Silva.
O canoísta de Ponte de Lima terminou a prova da Taça do Mundo, em Montemor-o-Velho, em 20.09,720 minutos, com o argentino Daniel Bo a cortar a meta na 2.ª posição à frente de Emanuel Silva que completou o pódio com o tempo de 20.19,900 minutos.
O grande destaque do dia vai para a embarcação K4 feminina, constituída por Joana Vasconcelos, Francisca Laia, Beatriz Gomes e Helena Rodrigues, que conquistou duas medalhas, uma de Ouro e outra de Bronze. Em K4 500 metros a embarcação lusa conquistou a Medalha de Bronze, terminando com o tempo de 01:32.836, atrás da embarcação da Polónia (01:32.120) e da embarcação da Nova Zelândia (01:31.540) que conquistou o Ouro.
Depois desta prova seguiu-se a Medalha de Ouro em K4 200 metros. As atletas lusas terminaram em primeiro lugar com o tempo de 00:34.540, na frente da embarcação polaca (00:34.760) que conquistou a Prata e da embarcação da Espanha (00:35.308) que completou o pódio.
17 de Maio de 2015
O canoísta português, em excelente forma, não deu hipóteses aos adversários cumprindo o percurso em 3.25,5 minutos. O australiano Murray Stewart foi 2.º, enquanto o espanhol Francisco Sánchez foi terceiro.
A um ano dos Jogos do Rio, a canoagem portuguesa continua a apresentar bons resultados confirmando o estatuto de modalidade com mais atletas entre os medalháveis no projecto olímpico. Há duas semanas, no Campeonato da Europa de Velocidade que teve lugar em Racice na Republica Checa, conquistou duas medalhas: uma de prata no K4 1000 metros, composto por David Fernandes, Fernando Pimenta, João Ribeiro e Emanuel Silva, e uma de bronze em K1 1000 metros com Fernando Pimenta.
Fernando Pimenta venceu este domingo a medalha de ouro em K1 5000 metros, enquanto que a medalha de bronze foi para o seu companheiro de seleção Emanuel Silva.
O canoísta de Ponte de Lima terminou a prova da Taça do Mundo, em Montemor-o-Velho, em 20.09,720 minutos, com o argentino Daniel Bo a cortar a meta na 2.ª posição à frente de Emanuel Silva que completou o pódio com o tempo de 20.19,900 minutos.
O grande destaque do dia vai para a embarcação K4 feminina, constituída por Joana Vasconcelos, Francisca Laia, Beatriz Gomes e Helena Rodrigues, que conquistou duas medalhas, uma de Ouro e outra de Bronze. Em K4 500 metros a embarcação lusa conquistou a Medalha de Bronze, terminando com o tempo de 01:32.836, atrás da embarcação da Polónia (01:32.120) e da embarcação da Nova Zelândia (01:31.540) que conquistou o Ouro.
Depois desta prova seguiu-se a Medalha de Ouro em K4 200 metros. As atletas lusas terminaram em primeiro lugar com o tempo de 00:34.540, na frente da embarcação polaca (00:34.760) que conquistou a Prata e da embarcação da Espanha (00:35.308) que completou o pódio.
17 de Maio de 2015
"Quero bater recorde do meu amigo Marco Fortes"
Tsanko Arnaudov foi a grande figura dos Campeonatos de Lisboa. O atleta do Benfica realizou quatro lançamentos de peso acima dos 19 metros, o melhor dos quais a 19,87 (e outro a 19,86) na Pista Moniz Pereira. Com estes resultados o jovem lançador de 23 anos é o segundo português de sempre após o seu colega de equipa Marco Fortes que tem como recorde nacional 21.02 desde 2012. Em 2014 Com um lançamento de 18.80 metros, Tsanko Arnaudov bateu o recorde nacional de sub-23 que pertencia ao também atleta do SL Benfica, Marco Fortes, com 18.76 metros, datado de 2002. Filho de emigrantes búlgaros, há muito naturalizado, Arnaudov apresenta-se como o sucessor de Marco Fortes, que não esteve presente nesta prova. "Quero bater recorde do meu amigo Marco Fortes", assumiu o lançador já este ano ao diário desportivo "Record".
11 de Maio de 2015 |
Quem bate o recorde de Rosa Mota?
Sara Moreira foi hoje segunda na Maratona de Praga com um recorde pessoal de 2. 24.49 horas e ascendeu ao terceiro lugar do ranking nacional de todos os tempos. Rosa Mota, com 2.23.29 em Chicago, em 1985, lidera e Jessica Augusto, com 2.24.25 em Londres, o ano passado, é a segunda portuguesa.
A fundista do Sporting, que se estreara em novembro passado nos 42.195 metros, com um terceiro lugar em Nova Iorque (2.26.00), tinha anunciado a sua presença há uma semana na Maratona de Londres mas acabou por não competir justificando a sua ausência na capital britânica com "uma lesão no joelho direito e nos gémeos da perna contrária".
Todavia, para surpresa de muitos adeptos da modalidade, a atleta de Roriz (Santo Tirso) apresentou-se, hoje recuperada das lesões (apenas uma semana depois), à partida em Praga (R. Checa) para assegurar o segundo lugar a um minuto da vencedora, a etíope Yebrgual Melese. A também etíope Hawlay Letebhran completou o pódio, com 2.25.24.
Sara Moreira, Jessica Augusto ou Dulce Félix. Qual das três irá superar o recorde nacional de Rosa Mota?
Rosa Mota mantém-se na liderança da maratona nacional há mais de 30 anos. Muitas atletas tentaram destronar a campeã olímpica de Seul'88. Aurora Cunha, Albertina Dias e Fernanda Ribeiro, quando iniciaram a sua carreira na maratona, eram potências candidatas a superar a marca de Rosa Mota. Por diversas razões acabaram por não o conseguir.
Sem pretensões a recordes de Portugal, mais apostada em grande campeonatos, Manuel Machado - bicampeã europeia em 1994 e 1998 e campeã mundial em Gotemburgo'95 e prata em Estugarda'93 e Atenas'97 - aproximou da melhor marca nacional com 2.25.09 em Londres 1999. Depois, a regular Marisa Barros de forma muito discreta conseguiu correr a distância em Yokohama'11 em 2.25.04.
Da actual geração, Jessica Augusto, Dulce Félix e Sara Moreira tem pretensões a superar Rosa Mota. E tem razões para isso. Os resultados obtido justificam esse sonho.
Jessica Augusto, 33 anos, é quem mais tem procurado chegar ao topo da maratona nacional. Já com três marcas a menos de 2.25.00, correu em Londres há um ano em 2.24.25 ficando a menos de um minuto do recorde de Portugal.
Há uma semana, Dulce Félix, 32 anos, foi oitava em Londres com um recorde pessoal de 2.25.15 e voltou a mostrar que está na corrida para este mítico recorde de Portugal.
Ontem, Sara Moreira, 29 anos, voltou também a mostrar a excelente maratonista que é: Acompanhada de Pedro Ribeiro, o seu marido e treinador, Sara Moreira passou à meia-maratona em 1:12.15. Já sem essa ajuda, mas integrada no grupo que liderou a prova, a atleta portuguesa fez a segunda metade da prova em 1:12.34. A vencedora isolou-se nos quilómetros finais para ganhar com um minuto exato de vantagem.
Só para contextualizar, recorde-se que o recorde do mundo está na posse da britânica Paula Radcliffe com 2.15.25 (2003) detendo ainda o segundo e terceiro melhor tempo de sempre na distância: 2.17.18 e 2.18.42.
Nos homens, António Pinto é o recordista de Portugal com 2.06.36 em Londres 2000. Carlos Lopes é segundo com 2.07.12 em Roterdão'85. O recorde mundial foi batido em Berlim 2014 pelo queniano Dennis Kipruto Kimetto com 2.02.57.
03 de Maio de 2015
A fundista do Sporting, que se estreara em novembro passado nos 42.195 metros, com um terceiro lugar em Nova Iorque (2.26.00), tinha anunciado a sua presença há uma semana na Maratona de Londres mas acabou por não competir justificando a sua ausência na capital britânica com "uma lesão no joelho direito e nos gémeos da perna contrária".
Todavia, para surpresa de muitos adeptos da modalidade, a atleta de Roriz (Santo Tirso) apresentou-se, hoje recuperada das lesões (apenas uma semana depois), à partida em Praga (R. Checa) para assegurar o segundo lugar a um minuto da vencedora, a etíope Yebrgual Melese. A também etíope Hawlay Letebhran completou o pódio, com 2.25.24.
Sara Moreira, Jessica Augusto ou Dulce Félix. Qual das três irá superar o recorde nacional de Rosa Mota?
Rosa Mota mantém-se na liderança da maratona nacional há mais de 30 anos. Muitas atletas tentaram destronar a campeã olímpica de Seul'88. Aurora Cunha, Albertina Dias e Fernanda Ribeiro, quando iniciaram a sua carreira na maratona, eram potências candidatas a superar a marca de Rosa Mota. Por diversas razões acabaram por não o conseguir.
Sem pretensões a recordes de Portugal, mais apostada em grande campeonatos, Manuel Machado - bicampeã europeia em 1994 e 1998 e campeã mundial em Gotemburgo'95 e prata em Estugarda'93 e Atenas'97 - aproximou da melhor marca nacional com 2.25.09 em Londres 1999. Depois, a regular Marisa Barros de forma muito discreta conseguiu correr a distância em Yokohama'11 em 2.25.04.
Da actual geração, Jessica Augusto, Dulce Félix e Sara Moreira tem pretensões a superar Rosa Mota. E tem razões para isso. Os resultados obtido justificam esse sonho.
Jessica Augusto, 33 anos, é quem mais tem procurado chegar ao topo da maratona nacional. Já com três marcas a menos de 2.25.00, correu em Londres há um ano em 2.24.25 ficando a menos de um minuto do recorde de Portugal.
Há uma semana, Dulce Félix, 32 anos, foi oitava em Londres com um recorde pessoal de 2.25.15 e voltou a mostrar que está na corrida para este mítico recorde de Portugal.
Ontem, Sara Moreira, 29 anos, voltou também a mostrar a excelente maratonista que é: Acompanhada de Pedro Ribeiro, o seu marido e treinador, Sara Moreira passou à meia-maratona em 1:12.15. Já sem essa ajuda, mas integrada no grupo que liderou a prova, a atleta portuguesa fez a segunda metade da prova em 1:12.34. A vencedora isolou-se nos quilómetros finais para ganhar com um minuto exato de vantagem.
Só para contextualizar, recorde-se que o recorde do mundo está na posse da britânica Paula Radcliffe com 2.15.25 (2003) detendo ainda o segundo e terceiro melhor tempo de sempre na distância: 2.17.18 e 2.18.42.
Nos homens, António Pinto é o recordista de Portugal com 2.06.36 em Londres 2000. Carlos Lopes é segundo com 2.07.12 em Roterdão'85. O recorde mundial foi batido em Berlim 2014 pelo queniano Dennis Kipruto Kimetto com 2.02.57.
03 de Maio de 2015
Dulce Félix supera recorde pessoal em Londres
PORTUGUESAS NA MARATONA
(Actualizado em 03-05-2015) 2.23.29 Rosa Mota (CAP) 85 2.23.29 Chicago 20-10-85 2.24.30 Chicago 18-04-88 2.25.17 Roma 29-08-87 2.25.21 Boston 20-04-87 2.25.24 Boston 16-04-90 2.25.40 Seoul 23-09-88 2.26.01 Chicago 21-10-84 2.26.14 Londres 21-04-91 2.24.25 Jessica Augusto (individual) 14 2.24.25 Londres 13-04-14 2.24.33 Londres 17-04-11 2.24.59 Londres 22-04-12 2.25.11 Londres 05-08-12 2.25.41 Zurique 16-08-14 2.24.49 Sara Moreira (Sporting) 15 2.24.49 Praga 03-05-15 2.26.00 Nova Iorque 02-11-14 2.25.04 Marisa Barros (Benfica) 11 2.25.04 Yokohama 20-02-11 2.25.44 Osaca 31-01-10 2.26.03 Sevilha 22-02-09 2.26.13 Londres 05-08-12 2.25.09 Manuela Machado (SC Braga) 99 2.25.09 Londres 18-04-99 (2.25.39* Gotemburgo 05-08-95) – menos 400 m) 2.25.15 Dulce Félix (Benfica) 15 2.25.15 Londres 26-04-15 2.25.40 Nova Iorque 06-11-11 (22 marcas / 6 atletas) Ver mais em: http://atletismo-estatistica.pt/sempre/absolutos-f/ |
Dulce Félix foi este domingo oitava classificada na Maratona de Londres com um recorde pessoal de 2:25.15 horas nos 42.195 metros.
A atleta do Benfica, primeira europeia em Londres, tinha como melhor 2:25.40, obtido com um quarto lugar na Maratona de Nova Iorque de 2011. O registo de hoje (26 de Abril de 2015) mantém até à data pupila de Sameiro Araújo como quinta melhor maratonista no ranking nacional (ver lista), depois de Rosa Mota, Jessica Augusto, Marisa Barros e Manuela Machado. A corrida foi ganha pela etíope Tigist Tufa, com 2:23.22, seguida da queniana Mary Keitany, com 2:23.40, e de outra etíope, Tirfi Tsegaye, com 2:23.41. No setor masculino, o português Hermano Ferreira foi 16.º, terminando em 2:15.53 horas, enquanto Pedro Ribeiro, seu colega no Sporting, desistiu depois dos 25 km. O pódio da corrida masculina foi totalmente queniano e encabeçado por Eliud Kipchoge, que triunfoui em 2:04.42 horas, estabelecendo um máximo do percurso. Wilson Kipsang, com 2:04.47, e de Dennis Kimetto, com 2.05.50, foram segundo e terceiro, respetivamente. O melhor não-africano foi o espanhol Javier Guerra, sétimo, com 2:09.33. |
Em Hamburgo, Mónica Silva foi a melhor portuguesa na Alemanha, ao terminar em oitavo (2.34.02), enquanto Rui Pedro Silva, 15.º (2.14.21), conseguiu a melhor classificação entre os homens.
Na prova feminina, ganha pela etíope Meseret Hailu, com 2:25.41 horas, Mónica Silva gastou 2:34.02 e foi a quarta atleta europeia, melhorando substancialmente o seu recorde pessoal, que estava fixado em 2:41.43.
No setor masculino, o vencedor foi o queniano Lucas Rotich, que cortou a meta em 2:07.17 horas. Rui Pedro Silva foi 15.º, com o tempo de 2:14.21, aquém do seu recorde pessoal (2:12.15).
26 de Abril de 2015
Na prova feminina, ganha pela etíope Meseret Hailu, com 2:25.41 horas, Mónica Silva gastou 2:34.02 e foi a quarta atleta europeia, melhorando substancialmente o seu recorde pessoal, que estava fixado em 2:41.43.
No setor masculino, o vencedor foi o queniano Lucas Rotich, que cortou a meta em 2:07.17 horas. Rui Pedro Silva foi 15.º, com o tempo de 2:14.21, aquém do seu recorde pessoal (2:12.15).
26 de Abril de 2015
Filipe Azevedo campeão europeu sub-23 de Duatlo
Filipe Azevedo sagrou-se este domingo campeão europeu de duatlo, na categoria de sub-23, numa competição disputada em Alcobendas, nos arredores de Madrid, e na qual foi sexto classificado da geral.
"Não esperava este resultado, mas sabia que podia lutar por uma medalha, embora nunca tivesse pensado em vencer. O meu objetivo continua a ser o triatlo e pretendo continuar a subir no ranking mundial", disse o triatleta à assessoria da Federação.
Na prova de elite feminina, Ana Filipa Santos terminou em oitavo lugar.
26 de Abril de 2015
"Não esperava este resultado, mas sabia que podia lutar por uma medalha, embora nunca tivesse pensado em vencer. O meu objetivo continua a ser o triatlo e pretendo continuar a subir no ranking mundial", disse o triatleta à assessoria da Federação.
Na prova de elite feminina, Ana Filipa Santos terminou em oitavo lugar.
26 de Abril de 2015
Paris quer ser olímpica em 2024
"Começamos hoje a nossa aventura olímpica", afirmou a presidente da Câmara de Paris, Anne Hidalgo, numa cerimónia realizada na capital gaulesa, acrescentado que os JO serão "uma poderosa alavanca para o progresso" da cidade.
As palavras da responsável máxima da Câmara de Paris acontecem meses depois do próprio presidente francês, Francois Hollande, ter também dado o seu aval à organização da competição, um século depois de Paris ter recebido os JO1924 e também de 1900. Com a aprovação da Câmara de Paris, cabe agora ao Comité Olímpico francês pronunciar-se sobre a candidatura e fazer a sua oficialização junto do COI até 15 de setembro deste ano, data limite imposta pelo organismo internacional. Na corrida à organização do evento estão também as cidades de Hamburgo, na Alemanha, de Roma, em Itália, e Boston, no Estados Unidos, podendo também entrar em cena Istambul (Turquia) e Doha (Qatar). A decisão final será conhecida em meados de 2017, durante o congresso do COI, que se vai realizar em Lima, no Peru. Paris candidatou-se para organizar os Jogos Olímpicos de 1992, 2008 e 2012, mas perdeu sempre a corrida. 13 de Abril 2014 |
Corrida em Barcelona com recorde de 81 014 participantes
A 37.ª edição do Trofeo Internacional Ciutat de Barcelona contou com 81.014 corredores (38.887 mulheres) na linha de partida, tornado-se a mais participada corrida popular, superando os 80.346 que detinha a Sun Herald City de Sydney a 10 de Agosto de 2014.
A clássica corrida da Catalunha também estabeleceu o recorde mundial de corredores com "chip" electrónico, pulverizando o registo anterior (em quase 9000), os 72.160 da maratona de Hong Kong disputada a 25 de Janeiro.
12 de Abril de 2015
A clássica corrida da Catalunha também estabeleceu o recorde mundial de corredores com "chip" electrónico, pulverizando o registo anterior (em quase 9000), os 72.160 da maratona de Hong Kong disputada a 25 de Janeiro.
12 de Abril de 2015
Meio-fundista promete combater o doping no atletismo russo
Os dirigentes russos, numa decisão arrojada, com o objectivo de passar uma imagem de renovação do seu atletismo, decidiram entregar a coordenação técnica a Yuriy Borzakovskiy. Um mês após anunciar o fim da sua carreira aos 33 anos, o campeão olímpico dos 800 metros em Atenas 2004 (ver video) assumiu o cargo interinamente a 6 de Fevereiro. O anterior coordenador técnico nacional Valentin Maslakov renunciou ao cargo na sequência de uma série de 17 resultados antidoping positivos a atletas russos.
Ainda em Setembro de 2013 Borzakovskiy questionava: “Se a federação russa confia em mim para liderar o centro de alto rendimento, terminarei a minha carreira com certeza. Continuo a treinar, mas não sei se irei competir nas grandes competições. O meu treinador tem me vindo a dizer há já algum tempo para eu acabar a carreira, mas vou-me retirar por quê se eu ainda sou o mais rápido da selecção russa, e sinto-me com forças para correr rápido?”
Na segunda-feira, foi nomeado treinador principal da Rússia, tendo como objectivo a preparação para os Jogos Olímpicos do Rio'2016 e afastar o fantasma do doping.
Uma decisão surpreendente, numa modalidade muito conservadora nas suas decisões e princípios na Rússia como na maioria dos países europeus. Um país gigante onde existem centenas de treinadores a escolha caiu no jovem inexperiente na área técnica e administrativa que faz 34 anos a 12 de Abril. Todavia, Borzakovskiy simboliza a necessária renovação mas o desejo de mudança estará, claro, sujeita à supervisão do ministério do desporto russo.
Em entrevista com a AFP, quando tomou posse oficialmente, Borzakovskiy disse que é necessário "atacar o problema pela base, assumindo que é necessário proteger os jovens da tentação (doping). Ele mesmo se propõe apoiá-los neste processo educacional.
"Todos os treinadores, envolvidos ou não no doping, estão agora sujeitos a controlo", acrescentou o ex-campeão.
Quando questionado sobre as medidas concretas que irá tomar contra o doping, Borzakovskiy não quis falar de nomes e remeteu o problema para o ministério do desporto.
"Eu não tenho poder suficiente para resolver o problema sozinho. Da minha parte, irei apoiar os casos que envolvem a equipa nacional. Esse é o trabalho da federação e do ministério do desporto", observa.
No entanto, admite resistências. "Claro, há muita gente que questiona a minha juventude, inexperiência, mas através do meu trabalho já mostrei o que eu era capaz de fazer."
"A minha grande vantagem é que eu sou um ex-atleta, e conheço todos os aspectos da modalidade. Conheço muita gente, eu conheço muito bem os problemas dos atletas e posso ajudar a resolver."
Ainda em Setembro de 2013 Borzakovskiy questionava: “Se a federação russa confia em mim para liderar o centro de alto rendimento, terminarei a minha carreira com certeza. Continuo a treinar, mas não sei se irei competir nas grandes competições. O meu treinador tem me vindo a dizer há já algum tempo para eu acabar a carreira, mas vou-me retirar por quê se eu ainda sou o mais rápido da selecção russa, e sinto-me com forças para correr rápido?”
Na segunda-feira, foi nomeado treinador principal da Rússia, tendo como objectivo a preparação para os Jogos Olímpicos do Rio'2016 e afastar o fantasma do doping.
Uma decisão surpreendente, numa modalidade muito conservadora nas suas decisões e princípios na Rússia como na maioria dos países europeus. Um país gigante onde existem centenas de treinadores a escolha caiu no jovem inexperiente na área técnica e administrativa que faz 34 anos a 12 de Abril. Todavia, Borzakovskiy simboliza a necessária renovação mas o desejo de mudança estará, claro, sujeita à supervisão do ministério do desporto russo.
Em entrevista com a AFP, quando tomou posse oficialmente, Borzakovskiy disse que é necessário "atacar o problema pela base, assumindo que é necessário proteger os jovens da tentação (doping). Ele mesmo se propõe apoiá-los neste processo educacional.
"Todos os treinadores, envolvidos ou não no doping, estão agora sujeitos a controlo", acrescentou o ex-campeão.
Quando questionado sobre as medidas concretas que irá tomar contra o doping, Borzakovskiy não quis falar de nomes e remeteu o problema para o ministério do desporto.
"Eu não tenho poder suficiente para resolver o problema sozinho. Da minha parte, irei apoiar os casos que envolvem a equipa nacional. Esse é o trabalho da federação e do ministério do desporto", observa.
No entanto, admite resistências. "Claro, há muita gente que questiona a minha juventude, inexperiência, mas através do meu trabalho já mostrei o que eu era capaz de fazer."
"A minha grande vantagem é que eu sou um ex-atleta, e conheço todos os aspectos da modalidade. Conheço muita gente, eu conheço muito bem os problemas dos atletas e posso ajudar a resolver."
Portugal conquista a Taça das Nações
Portugal conquistou este domingo a 66.ª edição da Taça das Nações em hóquei em patins, após vencer a Espanha, em Montreux (Suíça), por 3-2, alcançando o seu quarto título seguido e o 18.º da história.
5 de Abril de 2015
5 de Abril de 2015
Recorde da Europa para Mo Farah
O britânico Mo Farah, campeão olímpico e do mundo dos 5.000 e 10.000 metros, venceu este domingo a 25.ª edição da meia-maratona de Lisboa, com um novo recorde da Europa da distância.
Mo Farah percorreu os 21,097 quilómetros da prova em 59.32 minutos, sendo que a marca anterior, 59.52, pertencia ao espanhol Fabian Roncero, desde 1 de Abril de 2001.
22 de Março de 2015
Mo Farah percorreu os 21,097 quilómetros da prova em 59.32 minutos, sendo que a marca anterior, 59.52, pertencia ao espanhol Fabian Roncero, desde 1 de Abril de 2001.
22 de Março de 2015
Resultados:
1. Mo Farah (Gbr), 59.32 minutos. 2. Micah Kemboi Kogo (Que), 59.33. 3. Stephen Kosgei Kibet (Que), 59.58. 4. Idemo Guye Adola (Eti), 1:00.45 horas. 5. Edwin Kipyego (Que), 1:01.48. |
Resultados:
1. Rose Chelimo (Que), 1:08.22 horas. 2. Sara Moreira (Por), Recorde Pessoal 1:09.18. 3. Prisca Jeptoo (Que), 1:09.21. 4. Purity Cherotich Rionoripo (Que), 1:10.24. 5. Dulce Félix (Por), 1:10.27. |
Rui Pinto, Dulce Félix e Benfica campeões em Almeirim
Dulce Félix sagrou-se este domingo campeã nacional de corta-mato longo pela sexta vez consecutiva, enquanto Rui Pinto festejou em Almeirim o seu primeiro título, em provas dominadas pelo Benfica.
O jovem fundista de 22 anos, conquistou um titulo que não era obtido pelos atletas do Benfica desde 1992, precisamente o ano do seu nascimento, quando António Pinto assegurou o seu único troféu individual no crosse nacional.
Coletivamente, o clube encarnado foi o vencedor no sector feminino com, 14 pontos, contra 23 das 'leoas' e 69 da ADERCUS.
Entre os homens, por equipas, o Benfica totalizou 16 pontos, o Sporting 44 e o Maia 49.
15 de Março de 2015
O jovem fundista de 22 anos, conquistou um titulo que não era obtido pelos atletas do Benfica desde 1992, precisamente o ano do seu nascimento, quando António Pinto assegurou o seu único troféu individual no crosse nacional.
Coletivamente, o clube encarnado foi o vencedor no sector feminino com, 14 pontos, contra 23 das 'leoas' e 69 da ADERCUS.
Entre os homens, por equipas, o Benfica totalizou 16 pontos, o Sporting 44 e o Maia 49.
15 de Março de 2015
Seniores masculinos
1ºRui Pinto, SLB 3 5,34 2ºLicínio Pimentel, INDP 3 5,40 3ºRui Pedro Silva,SLB 35,46 4ºRui Teixeira, MAC 3 5,49 5ºRicardo Ribas, SLB 3 5,55 6ºHermano Ferreira, SCP 3 5,58 7ºAlberto Paulo, SLB 3 6,06 8ºPaulo Gomes, CUAB 3 6,15 9º José Moreira, SLB 3 6,18 10ºBruno Silva, MAC 3 6,21 11ºPedro Ribeiro, SCP 3 6,22 12ºRicardo Mateus. SCP 3 6,28 13ºNelson Cruz, CPPEA 3 6,36 14ºDaniel Pinheiro, MAC 3 6,38 15ºAntónio Silva, SCP 3 6,42 |
Seniores femininos
1ªAna Dulce Félix, SLB 2 5,21 2ªSara Moreira, SCP 2 5,34 3ªCatarina Ribeiro. SLB 2 6,44 4ªVanessa Fernandes, SLB 2 6,59 5ªLeonor Carneiro, SCP 2 7,03 6ªMónica Silva, SLB 2 7,14 7ªAna Mafalda Ferreira, SCP 2 7,27 8ªDaniela Cunha, UDV 2 7,32 9ªAnália Rosa, SCP 2 7,43 10ªSandra Teixeira, SCP 2 7,52 11ªSusana Godinho. SLB 2 7,57 12ªCarla Martinho, ADERCUS 2 8,10 13ªElisabete Azevedo, ADERCUS 2 8,22 14ªDiana Almeida, SLB 2 8,25 15ªSolange Jesus, SCP 2 8,37 |
Ano Campeão individual Venc. colectivo
1911 Francisco Lázaro (Benfica) S.C. Império 1912 Matias de Carvalho (Sporting) Sporting 1913 Germano Garcês (CIF) Benfica ..................................................... 1922 Mário Assunção (Esc. Náutica) Lisboa 1923 Albano Martins (Sporting) Vend. Jornais ..................................................... 1928 Manuel Dias (Sporting) Sporting ..................................................... 1930 Manuel Dias (Sporting) Sporting 1931 Manuel Dias (Sporting) Sporting 1932 Manuel Dias (Benfica) Benfica 1933 Manuel Dias (Benfica) Benfica 1934 Manuel Dias (Benfica) Benfica 1935 Adelino Tavares (Sporting) Sporting 1936 Manuel Dias (Benfica) Benfica 1937 Manuel Dias (Benfica) Benfica 1938 Manuel Nogueira (Belenenses) Belenenses 1939 Manuel Nogueira (Belenenses) Belenenses 1940 Manuel Nogueira (Belenenses) Belenenses 1941 Manuel Nogueira (Sporting) Sporting 1942 Aníbal Barão (Sporting) Sporting 1943 Alberto Ferreira (Sporting) Sporting 1944 João Silva (Benfica) Benfica 1945 João Silva (Benfica) Benfica 1946 João Silva (Benfica) Benfica 1947 Filipe Luís (Sporting) Benfica 1948 Filipe Luís (Sporting) Sporting 1949 Afonso Marques (Sporting) Sporting 1950 Alvaro Conde (Sporting) Sporting 1951 Filipe Luís (Sporting) Belenenses 1952 Filipe Luís (Sporting) Sporting 1953 António Martins (F.C. Porto) Académico 1954 José Araújo (Benfica) Benfica 1955 Manuel Faria (Sporting) Benfica 1956 Manuel Faria (Sporting) Benfica 1957 Manuel Faria (Sporting) Benfica 1958 Manuel Faria (Sporting) Benfica 1959 Manuel Faria (Sporting) Sporting 1960 Joaquim Ferreira (Sporting) Sporting 1961 Maximiano Pinheiro (Sporting) Sporting 1962 Manuel Oliveira (Sporting) Sporting 1963 Manuel Marques (Benfica) Sporting 1964 Manuel Oliveira (Sporting) Benfica 1965 Manuel Oliveira (Sporting) Sporting 1966 Anacleto Pinto (Benfica) Sporting 1967 Manuel Oliveira (Sporting) Sporting 1968 Manuel Oliveira (Sporting) Sporting 1969 Maximiano Pinheiro (1º Maio) Sporting 1970 Carlos Lopes (Sporting) Sporting 1971 Carlos Lopes (Sporting) Sporting 1972 Carlos Lopes (Sporting) Sporting 1973 Carlos Lopes (Sporting) Sporting 1974 Carlos Lopes (Sporting) Sporting 1975 Aniceto Simões (Benfica) Benfica 1976 Carlos Lopes (Sporting) Sporting 1977 Carlos Lopes (Sporting) Sporting 1978 Carlos Lopes (Sporting) Sporting 1979 Fernando Mamede (Sporting) Sporting 1980 Fernando Mamede (Sporting) Sporting 1981 Fernando Mamede (Sporting) Benfica 1982 Carlos Lopes (Sporting) Sporting 1983 Fernando Mamede (Sporting) Sporting 1984 Carlos Lopes (Sporting) Sporting 1985 Fernando Mamede (Sporting) Sporting 1986 Fernando Mamede (Sporting) Sporting 1987 Dionísio Castro (Sporting) Sporting 1988 Ezequiel Canário (Imortal) Sporting 1989 Ezequiel Canário (Imortal) Sporting 1990 Domingos Castro (Sporting) Benfica 1991 Dionísio Castro (Sporting) Sporting 1992 António Pinto (Benfica) Maratona 1993 Domingos Castro (Sporting) Sporting 1994 Domingos Castro (Sporting) Maratona 1995 Paulo Guerra (Maratona) Sporting 1996 Paulo Guerra (Maratona) Maratona 1997 Paulo Guerra (Maratona) Sporting 1998 Domingos Castro (Sporting) Maratona 1999 Paulo Guerra (Maratona) Maratona 2000 Eduardo Henriques (Maratona) Maratona 2001 Paulo Guerra (Maratona) Maratona 2002 Eduardo Henriques (Maratona) Maratona 2003 Domingos Castro (G. Castro) G. Castro 2004 Fernando Silva (Maratona) Maratona 2005 Fernando Silva (Maratona) Conforlimpa 2006 Eduardo Henriques (Conforlimpa) Conforlimpa 2007 Rui Pedro Silva (Maratona) Maratona 2008 Eduardo Henriques (Conforlimpa) Conforlimpa 2009 Rui Pedro Silva (Maratona) Conforlimpa 2010 Youssef el Kalai (Conforlimpa) Conforlimpa 2011 Youssef el Kalai (Conforlimpa) Conforlimpa 2012 Manuel Damião (Maratona) Maratona 2013 Manuel Damião (Maratona) Benfica 2014 Manuel Damião (Sporting) Benfica 2015 Rui Pinto (Benfica) Benfica |
Ano Campeã individual Venc. colect.
1967 Manuela Simões (Benfica) Benfica 1968 Manuela Simões (Benfica) Benfica 1969 Manuela Simões (Benfica) Benfica 1970 Manuela Simões (Benfica) Benfica 1971 Branca Seabra (individual) Benfica 1972 Céu Lopes (Sporting) Sporting 1973 Filomena Vieira (Sporting) Sporting 1974 Branca Seabra (individual) Sporting 1975 Rosa Mota (FC Foz) - 1976 Rosa Mota (FC Foz) FC Foz 1977 Rosa Mota (FC Foz) FC Foz 1978 Rosa Mota (FC Porto) FC Porto 1979 Aurora Cunha (FC Porto) FC Foz 1980 Aurora Cunha (FC Porto) FC Porto 1981 Rosa Mota (CAP) FC Porto 1982 Rosa Mota (CAP) FC Porto 1983 Aurora Cunha (FC Porto) SC Braga 1984 Rosa Mota (CAP) SC Braga 1985 Rosa Mota (CAP) SC Braga 1986 Aurora Cunha (FC Porto) SC Braga 1987 Albertina Machado (SC Braga) SC Braga 1988 Albertina Machado (SC Braga) SC Braga 1989 Conceição Ferreira (SC Braga) SC Braga 1990 Conceição Ferreira (SC Braga) Benfica 1991 Conceição Ferreira (SC Braga) SC Braga 1992 Albertina Dias (Maratona) SC Braga 1993 Albertina Dias (Maratona) Maratona 1994 Conceição Ferreira (SC Braga) Maratona 1995 Albertina Dias (Maratona) Maratona 1996 Fernanda Ribeiro (FC Porto) Maratona 1997 Fernanda Ribeiro (FC Porto) Maratona 1998 Fernanda Ribeiro (FC Porto) Maratona 1999 Fernanda Ribeiro (FC Porto) SC Braga 2000 Carla Sacramento (Maratona) Maratona 2001 Carla Sacramento (Maratona) Maratona 2002 Carla Sacramento (Maratona) Maratona 2003 Fernanda Ribeiro (FC Porto) Maratona 2004 Anália Rosa (SC Braga) Maratona 2005 Anália Rosa (Maratona) Maratona 2006 Jessica Augusto (SC Braga) Maratona 2007 Jessica Augusto (Maratona) Maratona 2008 Jessica Augusto (Maratona) Maratona 2009 Inês Monteiro (Maratona) Maratona 2010 Dulce Félix (SC Braga) Maratona 2011 Dulce Félix (Maratona) Maratona 2012 Dulce Félix (Maratona) Maratona 2013 Dulce Félix (Maratona) Maratona 2014 Dulce Félix (Benfica) Sporting 2015 Dulce Félix (Benfica) Benfica fonte :http://atletismo-estatistica.pt/ |
Ouro para Nuno Saraiva em Casablanca
Nuno Saraiva conquistou sábado o torneio de -66 kg do Open de Casablanca em judo, vencendo por `ippon´ todos os cinco combates em que participou.
O benfiquista, bronze no mundial de juniores 2014, foi a grande surpresa entre a delegação portuguesa, vencendo sucessivamente adversários de Marrocos, Espanha, África do Sul, França, e, na final, o russo Batradz Kaytmazov, 123.º do 'ranking'.
Em muito bom plano esteve também Ana Cachola, finalista derrotada nos -63 kg da competição disputada no complexo desportivo Mohamed V Maarif, em Casablanca, bem como Nuno Carvalho (-60 kg), que regressa com uma das medalhas de bronze.
No domingo, Célio Dias venceu na categoria de -90 kg, com Portugal a fechar a sua participação na competição, disputada em Marrocos, com quatro medalhas. No sábado, no complexo desportivo Mohamed V Maarif, Nuno Saraiva foi o vencedor em -73 kg, Ana Cachola foi a finalista derrotada nos -63 kg e Nuno Carvalho ficou com uma das medalhas de bronze nos -60 kg.
Atual 43.º do 'ranking' mundial, Célio Dias, vencedor do Open de Lisboa no ano passado, venceu sucessivamente adversários de Marrocos, Eslovénia, Suíça e de novo Marrocos.
15 de Março de 2015
O benfiquista, bronze no mundial de juniores 2014, foi a grande surpresa entre a delegação portuguesa, vencendo sucessivamente adversários de Marrocos, Espanha, África do Sul, França, e, na final, o russo Batradz Kaytmazov, 123.º do 'ranking'.
Em muito bom plano esteve também Ana Cachola, finalista derrotada nos -63 kg da competição disputada no complexo desportivo Mohamed V Maarif, em Casablanca, bem como Nuno Carvalho (-60 kg), que regressa com uma das medalhas de bronze.
No domingo, Célio Dias venceu na categoria de -90 kg, com Portugal a fechar a sua participação na competição, disputada em Marrocos, com quatro medalhas. No sábado, no complexo desportivo Mohamed V Maarif, Nuno Saraiva foi o vencedor em -73 kg, Ana Cachola foi a finalista derrotada nos -63 kg e Nuno Carvalho ficou com uma das medalhas de bronze nos -60 kg.
Atual 43.º do 'ranking' mundial, Célio Dias, vencedor do Open de Lisboa no ano passado, venceu sucessivamente adversários de Marrocos, Eslovénia, Suíça e de novo Marrocos.
15 de Março de 2015
Irina de bronze na Taça da Europa
Irina Rodrigues conseguiu hoje a medalha de bronze no lançamento do disco da Taça da Europa de Lançamentos, competição que se disputou este fim de semana no estádio municipal de Leiria.
A lançadora do Sporting conseguiu como melhor lançamento 63,25 metros, um recorde pessoal que a confirma como a segunda portuguesa de sempre, atrás de Teresa Machado, e lhe dá acesso aos Mundiais de Pequim, em agosto - o mínimo de participação é de 61 metros.
A marca hoje conseguida é a primeira de sempre acima dos 63 metros para Irina, que tinha um recorde pessoal de 62,91 metros, há dois anos, e 60,30 como melhor do ano, até ao momento.
15 de Março de 2015
A lançadora do Sporting conseguiu como melhor lançamento 63,25 metros, um recorde pessoal que a confirma como a segunda portuguesa de sempre, atrás de Teresa Machado, e lhe dá acesso aos Mundiais de Pequim, em agosto - o mínimo de participação é de 61 metros.
A marca hoje conseguida é a primeira de sempre acima dos 63 metros para Irina, que tinha um recorde pessoal de 62,91 metros, há dois anos, e 60,30 como melhor do ano, até ao momento.
15 de Março de 2015
"UCI protegeu Armstrong"
"A União Ciclista Internacional (UCI) não conseguiu perceber que Armostrong, o herói que sobreviveu a um cancro e era um ídolo para os adeptos, tinha os mesmos direitos e obrigações de qualquer outro ciclista", adianta um relatório elaborado por uma comissão independente.
No documento, a Comissão Independente para a Reforma do Ciclismo (CIRC) diz que "houve um tratamento preferencial" ao norte-americano, acrescentando que "a UCI viu-o como uma figura ideal para o renascimento do ciclismo depois do escândalo com a Festina, em 1998".
Ainda esta segunda feira, Armstrong confessou esperar que o facto de ter revelado a sua história ajude os jovens a seguirem uma carreira no ciclismo ser qualquer recurso a substâncias dopantes.
"Sinto muito por tudo o que fiz, mas espero que o facto de ter contado a verdade ajude a um futuro brilhante na modalidade que eu amo", afirmou em comunicado no seu site oficial.
9 de Março de 2015
No documento, a Comissão Independente para a Reforma do Ciclismo (CIRC) diz que "houve um tratamento preferencial" ao norte-americano, acrescentando que "a UCI viu-o como uma figura ideal para o renascimento do ciclismo depois do escândalo com a Festina, em 1998".
Ainda esta segunda feira, Armstrong confessou esperar que o facto de ter revelado a sua história ajude os jovens a seguirem uma carreira no ciclismo ser qualquer recurso a substâncias dopantes.
"Sinto muito por tudo o que fiz, mas espero que o facto de ter contado a verdade ajude a um futuro brilhante na modalidade que eu amo", afirmou em comunicado no seu site oficial.
9 de Março de 2015
"Complexo de Deus"
"A Ferrari sempre quis Alonso. Os italianos amavam o Alonso, mas o amor morreu rapidamente porque ele não se dedicou à equipa.
Não é por ganhares 25 milhões de euros por ano que deves renunciar à responsabilidade de dar tudo pela tua equipa. Onde estava o respeito? Alonso pensa mais no twitter e em ser político do que no espírito de equipa. Eu chamo-lhe o complexo de Deus", afirmou ao jornal alemão "Bild" o ex-piloto Jacques Villeneuve, campeão do Mundo de Fórmula 1 em 1997, não poupando críticas a Fernando Alonso quando questionado sobre o percurso do piloto espanhol durante os anos em que esteve na Ferrari.
9 de Março de 2015
Não é por ganhares 25 milhões de euros por ano que deves renunciar à responsabilidade de dar tudo pela tua equipa. Onde estava o respeito? Alonso pensa mais no twitter e em ser político do que no espírito de equipa. Eu chamo-lhe o complexo de Deus", afirmou ao jornal alemão "Bild" o ex-piloto Jacques Villeneuve, campeão do Mundo de Fórmula 1 em 1997, não poupando críticas a Fernando Alonso quando questionado sobre o percurso do piloto espanhol durante os anos em que esteve na Ferrari.
9 de Março de 2015
João Ganço: "Estava ciente de que Nelson Évora ia ganhar"
"Estava ciente de que o Nelson ganharia, está em grande forma e o único obstáculo era a pista, horrível. Fez dois nulos iniciais mas depois corrigimos os erros e ganhou sem margem para dúvidas", acrescentou Ganço, que não se chegou a assustar quando o atleta espanhol passou para a frente, ao 4.º ensaio. "Sabia que o Nelson valia bem mais e ainda tinha dois ensaios. Nunca receei…", revelou confiante o treinador do benfiquista após a vitória no triplo salto do Europeu indoor em Praga.
Nelson Évora campeão
Nelson Évora regressa com o ouro no triplo salto do Campeonato da Europa indoor em Praga (R. Checa). Ao quinto ensaio o português estava a competir pela vitória, com 17.15 metros, para depois confirmar com 17.21, melhor marca do ano. O espanhol Pablo Torrijos foi segundo (17.04) e o romeno Marian Oprea, terceiro (16.91).
O português começou a competição com dois saltos nulos, mas ao terceiro assumiu o comando, com 16.98 metros. Permaneceu nesse posto até ao quinto ensaio de Pablo Torrijos, que com 17.04 metros bateu o recorde de Espanha. Todavia, Évora voltava à liderança com um grande salto, agora a 17.15, para depois terminar com 17.21.
Campeão olímpico em Pequim 2008, esta é a primeira medalha de ouro para o atleta do Benfica em pista coberta. Em 2008 foi bronze nos Mundiais de Valência.
7 de Março de 2015
O português começou a competição com dois saltos nulos, mas ao terceiro assumiu o comando, com 16.98 metros. Permaneceu nesse posto até ao quinto ensaio de Pablo Torrijos, que com 17.04 metros bateu o recorde de Espanha. Todavia, Évora voltava à liderança com um grande salto, agora a 17.15, para depois terminar com 17.21.
Campeão olímpico em Pequim 2008, esta é a primeira medalha de ouro para o atleta do Benfica em pista coberta. Em 2008 foi bronze nos Mundiais de Valência.
7 de Março de 2015
Dois tiros na 'mouche'
Joana Castelão e João Costa, conquistaram hoje o Campeonato da Europa de Ar Comprimido, em Arnhem na Holanda, na prova de equipas de Air Pistol 50.
Na decisão, a dupla olímpica portuguesa superou Ekaterina Korshunova e Vladimir Isakov, com a segunda equipa da Rússia (Vitalina Batsarashkina e Vladimir Gontcharov) a conquistar o bronze.
7 de Março de 2015
Na decisão, a dupla olímpica portuguesa superou Ekaterina Korshunova e Vladimir Isakov, com a segunda equipa da Rússia (Vitalina Batsarashkina e Vladimir Gontcharov) a conquistar o bronze.
7 de Março de 2015
O decatlo, o sexo e os anabolizantes
Bruce Jenner era nos finais dos anos 70 conhecido como "all american hero". A sua popularidade era tal que o seu nome foi dado a alguns dos primeiros jogos de computador. A sua imagem estava estampada nas caixas de cereais. Bruce Jenner foi o campeão olímpico do decatlo nos Jogos de Montreal em 1976.
Hoje, o antigo atleta, de 65 anos, é uma figura ainda mais mediática nos EUA do que em 1975 e 1976, quando se sagrou campeão olímpico e bateu por três vezes o recorde do mundo. Tornou-se presença diária na imprensa cor de rosa após casar com Kelly Kardashian, tornado-se padrasto da famosa "socialite" Kim Kardashian.
Mas a surpresa surgiu quando a revista "People" revelou que o antigo atleta, que chegou a ter milhões de fãs e fez acender paixões, está em vias de se tornar... mulher.
Hoje, o antigo atleta, de 65 anos, é uma figura ainda mais mediática nos EUA do que em 1975 e 1976, quando se sagrou campeão olímpico e bateu por três vezes o recorde do mundo. Tornou-se presença diária na imprensa cor de rosa após casar com Kelly Kardashian, tornado-se padrasto da famosa "socialite" Kim Kardashian.
Mas a surpresa surgiu quando a revista "People" revelou que o antigo atleta, que chegou a ter milhões de fãs e fez acender paixões, está em vias de se tornar... mulher.
Sex symbol nos Estados Unidos, viciado em operações plásticas, a sua imagem mudou muito nos últimos 30 anos. Todavia, essa mudança terá sido também provocada pelo uso excessivo de esteróides anabolizantes.
Na década de 1970, quando a maioria das substâncias eram indetectadas pelos rudimentares exames antidoping da altura, Bruce Jenner terá sido um dos primeiros americanos a usar de forma intensiva essas substâncias. O que acontecia, como hoje se sabe, tanto nos países do bloco de Leste como nos países ocidentais.
Se o organismo de um atleta recebe uma oferta exógena de testosterona durante muito tempo perde a capacidade de produzir essa importante hormona de forma natural. Eventualmente, como resultado, poderá desenvolver características sexuais femininas.
O ex-atleta, que também fez carreira no cinema, foi piloto de automóveis e fez parte do "draft" na NBA, em 1977, foi casado três vezes e tem seis filhos iniciou, já há um ano a mudança. Um processo lento, que deverá terminar em maio. Nessa altura, o antigo rei das provas combinadas deverá apresentar um documentário sobre todo o processo de transformação.
Na década de 1970, quando a maioria das substâncias eram indetectadas pelos rudimentares exames antidoping da altura, Bruce Jenner terá sido um dos primeiros americanos a usar de forma intensiva essas substâncias. O que acontecia, como hoje se sabe, tanto nos países do bloco de Leste como nos países ocidentais.
Se o organismo de um atleta recebe uma oferta exógena de testosterona durante muito tempo perde a capacidade de produzir essa importante hormona de forma natural. Eventualmente, como resultado, poderá desenvolver características sexuais femininas.
O ex-atleta, que também fez carreira no cinema, foi piloto de automóveis e fez parte do "draft" na NBA, em 1977, foi casado três vezes e tem seis filhos iniciou, já há um ano a mudança. Um processo lento, que deverá terminar em maio. Nessa altura, o antigo rei das provas combinadas deverá apresentar um documentário sobre todo o processo de transformação.
Outros casos
Na história do desporto, o caso Bruce Jenner não é único. Diverso atletas de alta competição tomaram a decisão de mudar de sexo. Alguns deles foram vitimas precisamente do uso e abuso de substâncias dopantes.
Um caso considerado involuntário de mudança de sexo foi o de Heide Krieger, campeã da Europa de lançamento de peso em Estugarda 1986. Quando em 1987 alcançou o título europeu no lançamento do peso, Heidi, uma jovem que desde os 13 anos obedecia ao seu treinador tomando grandes quantidades anabolizantes, que o técnico dizia serem vitaminas.Desde os 16 anos que a doparam com esteróides anabolizantes que a fez mudar de voz e masculinizou o seu aspecto físico.Tentou suicidar-se. Em 2000 passou a ser conhecida como Andreas.
A australiana Erika Schinegger destacou-se como campeã mundial de esqui no Chile em 1966, mas em 1968, um exame médico revelou que era um homem que nasceu com os órgãos sexuais internos. Agora chama-se Erik.
Em 1975, o marinheiro norte americano Richard Raskin decidiu submeter-se a uma operação para mudar de sexo. Com o nome Renée Richards dedicou-se ao ténis profissional. Foi finalista de pares em 1977 no US Open e semifinalista em mistos.
Mick Duff, vencedor de três grandes prémios de motociclismo, converteu-se em Michelle Ann Duff em 1984. Deixou a esposa e três filhos.
O escocês Robert Millar, vencedor da montanha no Tour de França em 1984 e quarto lugar na classificação geral desapareceu do panorama desportivo em 2003. Em 2007, o Daily Mail encontrou-o transformado em mulher, chama-se Philippa York.
Sexta nos Jogos de Sydney 2000, sétima nos Mundiais de 2001 e bronze no Europeu de 1998 e 2002, Yvonne Buschbaum, a segunda melhor saltadora com vara da Alemanha, retirava-se das pistas em 2007. No ano seguinte, com 28 anos, submeteu-se aos tratamentos que a levaram a ser homem. Actualmente chama-se Balian Buschbaum.
Um caso considerado involuntário de mudança de sexo foi o de Heide Krieger, campeã da Europa de lançamento de peso em Estugarda 1986. Quando em 1987 alcançou o título europeu no lançamento do peso, Heidi, uma jovem que desde os 13 anos obedecia ao seu treinador tomando grandes quantidades anabolizantes, que o técnico dizia serem vitaminas.Desde os 16 anos que a doparam com esteróides anabolizantes que a fez mudar de voz e masculinizou o seu aspecto físico.Tentou suicidar-se. Em 2000 passou a ser conhecida como Andreas.
A australiana Erika Schinegger destacou-se como campeã mundial de esqui no Chile em 1966, mas em 1968, um exame médico revelou que era um homem que nasceu com os órgãos sexuais internos. Agora chama-se Erik.
Em 1975, o marinheiro norte americano Richard Raskin decidiu submeter-se a uma operação para mudar de sexo. Com o nome Renée Richards dedicou-se ao ténis profissional. Foi finalista de pares em 1977 no US Open e semifinalista em mistos.
Mick Duff, vencedor de três grandes prémios de motociclismo, converteu-se em Michelle Ann Duff em 1984. Deixou a esposa e três filhos.
O escocês Robert Millar, vencedor da montanha no Tour de França em 1984 e quarto lugar na classificação geral desapareceu do panorama desportivo em 2003. Em 2007, o Daily Mail encontrou-o transformado em mulher, chama-se Philippa York.
Sexta nos Jogos de Sydney 2000, sétima nos Mundiais de 2001 e bronze no Europeu de 1998 e 2002, Yvonne Buschbaum, a segunda melhor saltadora com vara da Alemanha, retirava-se das pistas em 2007. No ano seguinte, com 28 anos, submeteu-se aos tratamentos que a levaram a ser homem. Actualmente chama-se Balian Buschbaum.
De solução a problema
Como muitas das substâncias proibidas hoje no desporto, a utilização de esteróides anabolizantes começou pela sua administração médica e rapidamente passou para a alta competição.
A testosterona foi sintetizada pela primeira vez em 1936, pelo químico suíço Leopold Ruzicka, em colaboração com o laboratório Ciba. O objectivo era criar uma substância pura para a pesquisa na fisiologia humana e as suas possíveis aplicações médicas. Investigações desse tipo foram feitas também em campos de concentração nazis.
No meio desportivo, a droga apareceu no Mundial de Halterofilia 1954, em Viena. O campeão foi um americano, mas os soviéticos mostraram larga vantagem nos resultados em geral, despertando a curiosidade do médico da delegação americana John Ziegler.
De volta aos Estados Unidos, realizou uma pesquisa para seus atletas. A droga, o primeiro anabolizante esteróide sintético, foi lançada em 1958, com o nome de Dianabol.
Nos anos 60, como o uso dessas substâncias não sofria restrições no desporto, disseminou-se rapidamente na alta competição. Em 1967, o Comité Olímpico Internacional começou a proibir o uso de determinadas substâncias, mas só em 1976 os esteróides anabolizantes entraram na lista proibida.
2 de Março de 2015
A testosterona foi sintetizada pela primeira vez em 1936, pelo químico suíço Leopold Ruzicka, em colaboração com o laboratório Ciba. O objectivo era criar uma substância pura para a pesquisa na fisiologia humana e as suas possíveis aplicações médicas. Investigações desse tipo foram feitas também em campos de concentração nazis.
No meio desportivo, a droga apareceu no Mundial de Halterofilia 1954, em Viena. O campeão foi um americano, mas os soviéticos mostraram larga vantagem nos resultados em geral, despertando a curiosidade do médico da delegação americana John Ziegler.
De volta aos Estados Unidos, realizou uma pesquisa para seus atletas. A droga, o primeiro anabolizante esteróide sintético, foi lançada em 1958, com o nome de Dianabol.
Nos anos 60, como o uso dessas substâncias não sofria restrições no desporto, disseminou-se rapidamente na alta competição. Em 1967, o Comité Olímpico Internacional começou a proibir o uso de determinadas substâncias, mas só em 1976 os esteróides anabolizantes entraram na lista proibida.
2 de Março de 2015
Histórico Juventude Vidigalense
"Para se ter uma ideia, utilizando linguagem futebolística, é como se uma equipa da II divisão tivesse capacidade para ganhar a uma equipa da I Liga. É algo histórico que não sabemos se voltamos a conquistar", afirmou Paulo Reis, técnico e fundador do Juventude Vidigalense, após o clube de Leiria intrometer-se este domingo na hegemonia que Benfica e Sporting têm tido no atletismo português, conquistando dois segundos lugares no Nacional de pista coberta.
"Quando as coisas se tornam mais sérias, quando instituições como estas se empenham a sério e se organizam, é muito complicado para nós, na província, lutar com eles. Um ordenado de dois ou três atletas do Benfica ou Sporting paga uma época inteira nossa."
"Nunca tínhamos tido nenhum segundo lugar e num só campeonato conseguimos dois. É um resultado histórico e mais um passo em frente, que vem cimentar o trabalho e outros resultados que temos vindo a fazer", disse à agência Lusa Daniel Pereira, presidente do Juventude Vidigalense.
22 de Fevereiro de 2015
"Quando as coisas se tornam mais sérias, quando instituições como estas se empenham a sério e se organizam, é muito complicado para nós, na província, lutar com eles. Um ordenado de dois ou três atletas do Benfica ou Sporting paga uma época inteira nossa."
"Nunca tínhamos tido nenhum segundo lugar e num só campeonato conseguimos dois. É um resultado histórico e mais um passo em frente, que vem cimentar o trabalho e outros resultados que temos vindo a fazer", disse à agência Lusa Daniel Pereira, presidente do Juventude Vidigalense.
22 de Fevereiro de 2015
Benfica tetra campeãoO Benfica sagrou-se este domingo tetracampeão nacional de pista coberta, ao somar 112 pontos nas 14 provas disputadas este sábado e domingo em Pombal. Depois de ter chegado ao fim da primeira jornada na frente, com 48 pontos, a turma encarnada aumentou a sua vantagem para o segundo colocado.
Para este triunfo contribuiram as vitórias de Miguel Moreira (800 metros), Arnaldo Abrantes (200 metros), Bruno Albuquerque (3000 metros), Tiago Pereira (salto em altura), Nélson Évora (triplo salto), Tsanko Arnaudov (lançamento do peso), João Almeida (60 metros barreiras), depois das que foram alcançadas no dia anterior. Pontuação final: 1º Benfica, 112; 2º J. Vidigalense, 75; 3º Sporting,74; 4º CA Seia, 56; 5º Gira Sol, 52; 6º SC Braga, 48; 7º ACR Srª Desterro, 46,5; 8º NA Cucujães, 39,5. II Divisão: 1º Campismo, 81,5; 2º Esc. Movimento, 76; 3º GA Fátima, 73. |
Sporting pela 20.ª vezO Sporting sagrou-se campeão nacional feminino em pista coberta, pela 20.ª vez consecutiva. Os leões finalizaram os campeonatos com 109,5 pontos, ao passo que Vidigalense (77,5) foi segundo e o Benfica terceiro (76). As leoas conquistaram 12 das 14 provas, alcançado assim o 20.º título nacional feminino em 21 edições do campeonato.
Individualmente, destaque para a juvenil Marisa Carvalho (Benfica) infligiu a única derrota do dia às atletas do Sporting (8,64 nas barreiras contra 8,70 de Andreia Felisberto), Salomé Afonso (Sporting), vencedora dos 800 m com 2.09,66, melhor marca nacional do ano, é agora a terceira júnior de sempre e ficou a 16 centésimos do mínimo para o Europeu. Pontuação final: 1º Sporting, 109,5; 2º J. Vidigalense, 77,5; 3º Benfica, 76; 4º ACR Srª Desterro, 66; 5º JOMA 52,5; 6º SC Braga, 45; 7º Maia AC, 38,5; 8º Grecas, 36. II Divisão: 1º GCA Donas, 74; 2º ADRE Palhaça, 70; 3º Esc. Movimento, 69. |
Filomena Costa vence maratona de Sevilha
Filomena Costa venceu este domingo a Maratona de Sevilha, com uma marca ainda oficiosa de 2:28:00 horas, que a torna a oitava portuguesa de todos os tempos na disciplina. No dia do seu 30 aniversário, a atleta do Jardim da Serra qualifica-se para os Mundiais de Atletismo de Pequim, retirando em Sevilha mais de três minutos à sua melhor marca anterior, 2:31.08 horas, alcançada a 4 de maio de 2014, em Hamburgo.
A pupila de Sameiro Araújo ganhou com clara vantagem sobre a etíope Abebech Bekele (2:33.49) e a queniana Mercy Jelimo (2:34.53). "São 20 anos de trabalho em conjunto que hoje são traduzidos neste resultado. Mínimos para o campeonato do mundo e Jogos Olímpicos!Exemplo de dedicação, empenho e muito, muito trabalho!", recordou a treinadora. Vera Nunes, outra portuguesa na maratona de Sevilha, terminou em sétimo, com 2:38.33. Em masculinos, o pódio foi totalmente dominado por quenianos, com vitória de Lawrence Cherono (2:09.40), à frente de Jafred Chirchir Kipchumba (2:10.26) e Bernard Kipkorir (2:11.33). 22 de fevereiro de 2014 |
Roman Prodius e Dominika Nowakowska triunfam
O moldavo Roman Prodius e a polaca Dominika Nowakowska venceram este domingo as provas principais do 38.º Crosse Internacional das Amendoeiras, disputado na pista das Açoteias, em Albufeira.
O atleta moldavo concluiu a prova (8200 metros) com um tempo de 24.18 minutos, seguido de Wiggers, com 24.27, enquanto o melhor português em prova, Ricardo Mateus, do Sporting, fechou o pódio (25.12).
Em femininos, Dominika Nowakowska, que se encontra a estagiar em Vila Real de Santo António, aproveitou para se estrear no crosse algarvio com um triunfo, batendo ao 'sprint' a letã Jelena Prokopcuka.
A vencedora cumpriu os 4.500 metros em 14.51 minutos, menos um segundo do que Prokopcuka, que procurava o 'tri', depois de ter vencido o Crosse das Amendoeiras em 2006 e 2009. A holandesa Andrea Deelstra ficou no terceiro lugar (15.06) e a veterana Ana Dias foi a melhor portuguesa, na quarta posição (15.32).
A competição ficou marcada pela ausência dos atletas portugueses de primeiro nível, face à realização, no fim de semana, do campeonato nacional de clubes em pista coberta, o que resultou no mais fraco lote de atletas dos últimos anos.
O presidente da Associação de Atletismo do Algarve (AAA) lamentou que o Crosse das Amendoeiras não esteja no calendário da federação portuguesa e criticou a realização, na mesma data, do Campeonato Nacional de pista coberta, em Pombal.
“Pedimos para alterarem a data, porque o crosse ia ser na mesma altura, mas nem sequer a federação tinha o crosse no seu calendário”, afirmou o presidente da AAA.
Artur Lara Ramos disse ainda estar “há seis meses à espera de uma justificação escrita” da federação, sublinhando que na última assembleia realizada as associações votaram a favor da mudança da data do campeonato, o que não foi aceite.
22 de Fevereiro de 2015
O atleta moldavo concluiu a prova (8200 metros) com um tempo de 24.18 minutos, seguido de Wiggers, com 24.27, enquanto o melhor português em prova, Ricardo Mateus, do Sporting, fechou o pódio (25.12).
Em femininos, Dominika Nowakowska, que se encontra a estagiar em Vila Real de Santo António, aproveitou para se estrear no crosse algarvio com um triunfo, batendo ao 'sprint' a letã Jelena Prokopcuka.
A vencedora cumpriu os 4.500 metros em 14.51 minutos, menos um segundo do que Prokopcuka, que procurava o 'tri', depois de ter vencido o Crosse das Amendoeiras em 2006 e 2009. A holandesa Andrea Deelstra ficou no terceiro lugar (15.06) e a veterana Ana Dias foi a melhor portuguesa, na quarta posição (15.32).
A competição ficou marcada pela ausência dos atletas portugueses de primeiro nível, face à realização, no fim de semana, do campeonato nacional de clubes em pista coberta, o que resultou no mais fraco lote de atletas dos últimos anos.
O presidente da Associação de Atletismo do Algarve (AAA) lamentou que o Crosse das Amendoeiras não esteja no calendário da federação portuguesa e criticou a realização, na mesma data, do Campeonato Nacional de pista coberta, em Pombal.
“Pedimos para alterarem a data, porque o crosse ia ser na mesma altura, mas nem sequer a federação tinha o crosse no seu calendário”, afirmou o presidente da AAA.
Artur Lara Ramos disse ainda estar “há seis meses à espera de uma justificação escrita” da federação, sublinhando que na última assembleia realizada as associações votaram a favor da mudança da data do campeonato, o que não foi aceite.
22 de Fevereiro de 2015
Investimento de quatro milhões na Regata Volvo Ocean Race
A Volvo Ocean Race de 2014/15 vai passar por Lisboa entre 25 de maio e 7 de junho.
Na apresentação da escala lisboeta, foi assumida a "instabilidade" decorrente do desaparecimento do organizador do evento em 2012, a João Lagos Sports, agora substituída pela Urban Wind, que já assegurou a passagem pela capital lusa na edição de 2017/18.
"Eu acho que houve um período de alguma instabilidade, não vale a pena esconder, mas acho que foi rapidamente substituído por uma grande segurança", frisou José Pedro Amaral.
O responsável pela passagem por Portugal da regata, na Doca de Pedrouços, em Algés, disse esperar que os quase quatro milhões de euros (ME) investidos se traduzam num retorno de aproximadamente 30 ME
A 12.ª edição da Volvo Ocean Race, prova de circum-navegação antes designada regata Whitbread, teve início em Alicante, a 04 de outubro de 2014, e termina 38.739 milhas náuticas e nove etapas depois, em Gotemburgo, na Suécia, a 27 de junho.
Atualmente, seis equipas disputam a quarta etapa, entre Sanya, na China, e Auckland, na Nova Zelândia, a bordo dos VOR65 (monocascos de 20 metros), depois de um sétimo veleiro, o dinamarquês Vestas Wind, ter encalhado na ligação entre a Cidade do Cabo, na África do Sul, e Abu Dhabi.
20 de Fevereiro de 2015
Na apresentação da escala lisboeta, foi assumida a "instabilidade" decorrente do desaparecimento do organizador do evento em 2012, a João Lagos Sports, agora substituída pela Urban Wind, que já assegurou a passagem pela capital lusa na edição de 2017/18.
"Eu acho que houve um período de alguma instabilidade, não vale a pena esconder, mas acho que foi rapidamente substituído por uma grande segurança", frisou José Pedro Amaral.
O responsável pela passagem por Portugal da regata, na Doca de Pedrouços, em Algés, disse esperar que os quase quatro milhões de euros (ME) investidos se traduzam num retorno de aproximadamente 30 ME
A 12.ª edição da Volvo Ocean Race, prova de circum-navegação antes designada regata Whitbread, teve início em Alicante, a 04 de outubro de 2014, e termina 38.739 milhas náuticas e nove etapas depois, em Gotemburgo, na Suécia, a 27 de junho.
Atualmente, seis equipas disputam a quarta etapa, entre Sanya, na China, e Auckland, na Nova Zelândia, a bordo dos VOR65 (monocascos de 20 metros), depois de um sétimo veleiro, o dinamarquês Vestas Wind, ter encalhado na ligação entre a Cidade do Cabo, na África do Sul, e Abu Dhabi.
20 de Fevereiro de 2015
A lista motivacional de Andy Murray
1. Be good to yourself - Sê bom para ti mesmo
2. Try your best - Dá o melhor de ti
3. Be intense with your legs - Sê intenso como o teu "jogo" de pernas
4. Be proactive during points - Sé proactivo durante os pontos.
5. Focus on each point and the process - Concentra-te em cada ponto e no processo
6. Try to be the one dictating - Tenta ser tu a dominar o jogo.
7. Try to keep him at the baseline, make him move - Tenta mantê-lo na linha de fundo, fâ-lo mexer-se
8. Keep going for your serve - Continua com o teu serviço
9. Stick to the baseline as much as possible - Atira para o fundo do court o maior número de vezes possível
10. Stay low on passes and use your legs - Passos curto e usa as pernas
A folha com 10 frases motivacionais e tácticas do britânico campeão olímpico em Londres 2012 foi revelada no Twitter pelo jornalista holandês Wilfred Genee
18 de Fevereiro de 2015
2. Try your best - Dá o melhor de ti
3. Be intense with your legs - Sê intenso como o teu "jogo" de pernas
4. Be proactive during points - Sé proactivo durante os pontos.
5. Focus on each point and the process - Concentra-te em cada ponto e no processo
6. Try to be the one dictating - Tenta ser tu a dominar o jogo.
7. Try to keep him at the baseline, make him move - Tenta mantê-lo na linha de fundo, fâ-lo mexer-se
8. Keep going for your serve - Continua com o teu serviço
9. Stick to the baseline as much as possible - Atira para o fundo do court o maior número de vezes possível
10. Stay low on passes and use your legs - Passos curto e usa as pernas
A folha com 10 frases motivacionais e tácticas do britânico campeão olímpico em Londres 2012 foi revelada no Twitter pelo jornalista holandês Wilfred Genee
18 de Fevereiro de 2015
Três recordes para Kiplagat
A queniana Florence Kiplagat bateu este domingo o recorde do mundo da meia-maratona, que já lhe pertencia, ao terminar em 1:05.09 horas a prova disputada em Barcelona, na qual conseguiu mais duas melhores marcas mundiais.
Além do recorde da meia-maratona, que tinha batido no ano passado em Barcelona, a queniana alcançou também a melhor marca nos 20 quilómetros, com 1:01.54 horas, igualmente conseguida em 2014 na capital da Catalunha. Mais antiga era a melhor marca aos 15 quilómetros, que datava de novembro de 2009 e era da etíope Tirunesh Dibaba (46.28 minutos), tendo Kiplagat corrido a distância em 46.14. Na prova masculina, o vencedor foi o suíço Tadesse Abraham, que conseguiu a sua melhor marca na distância, em 1:00.42. |
As dez melhores atletas de sempre:
1:05:09 Florence KIPLAGAT (KEN) Barcelona 16.02.2014 1:05:50 Mary KEITANY (KEN) Ras Al Khaimah 18.02.2011 1:06:09 Lucy KABUU (KEN) Ras Al Khaimah 15.02.2013 1:06:11 Priscah JEPTOO (KEN) Ras Al Khaimah 15.02.2013 1:06:18 Joyce CHEPKIRUI (KEN) Praga 05.04.2014 1:06:25 Lornah KIPLAGAT (HOL) Udine 14.10.2007 1:06:27 Rita Jeptoo (KEN) Ras Al Khaimah 15.02.2013 1:06:28 Mamitu DASKA (ETH) Ras Al Khaimah 13.02.2015 1:06:44 Elana MEYER (RSA) Tokyo 15.01.1999 1:06:47 Paula RADCLIFFE (GBR) Bristol 07.10.2001 15 de Fevereiro de 2015 |
Susana Costa com mínimos para Europeu
Susana Costa (Benfica) alcançou este domingo o mínimo para o Europeu de pista coberta no triplo salto, ao conseguir 13,73 metros, mais três centímetros do que a marca exigida, na segunda jornada do Campeonato de Portugal, em Pombal.
Patrícia Mamona venceu o concurso, ao saltar 13,95 metros, confirmando o mínimo já anteriormente conseguido. Após esta competição e quando falta aproximadamente uma semana para a obtenção de marcas, são cinco os atletas portugueses com mínimos para o Europeu, a disputar entre 6 e 8 de março em Praga, todos saltadores, casos de Edi Maia e Diogo Ferreira, no salto com vara, e Nelson Évora, no salto em comprimento e no triplo salto. 15 de Fevereiro de 2015 |
Ana Cabecinha mais rápida
Ana Cabecinha melhorou o seu próprio recorde de Portugal de 3.000 metros de marcha e Nelson Évora alcançou os mínimos para o Europeu no salto em comprimento, na primeira jornada dos Nacionais de pista coberta de atletismo.
Ana Cabecinha, do CO Pechão, que detinha o recorde nacional há dois anos [12.21,56 minutos], melhorou agora para 12.17,93, depois de andar isolada na frente grande parte do percurso. A prova de salto em comprimento foi muito disputada entre os benfiquistas Nelson Évora, vencedor com 7,81 metros, e Marcos Chuva, segundo com 7,79 [o mínimo para o Europeu de Praga está fixado em 7,80]. Edi Maia confirmou mais uma vez o mínimo para o Europeu, ao passar 4,50, antes de tentar, sem êxito, os 4,65 que seriam mínimo para o Mundial de Pequim, em agosto. Quem mais réplica deu ao atleta do Sporting foi o benfiquista Ruben Miranda que, ao passar 4,45, voltou a bater (agora por cinco centímetros) o recorde nacional de sub-23. Outro recorde nacional de sub-23 foi alcançado pela sportinguista Cátia Azevedo, ao conseguir 53,81 segundos nos 400 metros, melhorando substancialmente o anterior recorde de Vera Barbosa, que estava em 54,43. 14 de Fevereiro de 2015 |
Júlio Ferreira ganha Open da Turquia de taekwondo
Toni regressa ao Traktor
O treinador português regressa ao clube iraniano que neste momento ocupa a quinta posição do campeonato, adianta o desportivo Record. É a confirmação da qualidade técnica dos treinadores portugueses. Competências, associadas ao carisma, simpatia e capacidade de adaptação a outras culturas levou os dirigentes do clube a deslocarem-se a Portugal para contratar o antigo capitão do Benfica. Só para assistirmos às conferências de imprensa de Toni, como aquelas que decorreram nas duas últimas épocas, vale bem a pena. Muito bom.
13 de Fevereiro de 2015
13 de Fevereiro de 2015
"Sou n.º 1 do ranking Mundial!!!"
Judo mais forte para o Rio 2016. Telma Monteiro regressou à liderança do ranking mundial (57 kg) quando Portugal apresenta oito judocas a entrarem nos lugares de apuramento para os Jogos do Rio 2016. A judoca portuguesa ultrapassou a francesa Automne Pavia, que caiu para o 2.º lugar, enquanto a alemã Miryam Roper mantém o terceiro posto. Agora que falta um ano para o apuramento definitivo, é a confirmação do crescimento do judo, na área de alta competição, que a colocam a par da canoagem entre as modalidades lusas com mais ambição para os Jogos do Brasil. Para além da quatro vezes vice-campeã mundial e campeã europeia, estão virtualmente apurados Joana Ramos (5.ª a 52 kg), Jorge Fernandes (15.º a 100 kg), Yahima Ramirez (17.ª a 78 kg), André Alves (23.º a 73 kg), Célio Dias (25.º a 90 kg), Carlos Luz (32.º a 81 kg) e Diogo César (34.º a 66 kg). "Sou n.º 1 do ranking Mundial!!! Orgulho em todo o meu caminho até aqui. Muito feliz por pôr Portugal no topo do Mundo!!!", reagiu Telma Monteiro no Facebook. 12 de Fevereiro de 2016 |
Federações desportivas com mais poder
As federações desportivas viram aumentados os seus poderes, atribuições e funções na realização e coordenação de de eventos competitivos na via pública. O Conselho de Ministros aprovou esta quinta-feira um diploma que define a proteção do nome, imagem e atividades desenvolvidas pelas federações desportivas.
"Relativamente à proteção das atividades, fica mais claro na lei o direito exclusivo das federações de promover, regulamentar e dirigir a nível nacional a prática de uma modalidade desportiva, organizar e publicitar os quadros competitivos da modalidade, atribuir os títulos de campeão nacional ou regional, reconhecer e organizar as seleções nacionais e representações nacionais", afirmou o secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro.
Na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o governante sublinhou que, com este diploma, fica igualmente claro que "a realização de provas que cumulativamente contêm atletas federados e prémios de valor igual ou superior a 100 euros ficam dependentes de um parecer favorável vinculativo à federação".
12 de Fevereiro de 2015
"Relativamente à proteção das atividades, fica mais claro na lei o direito exclusivo das federações de promover, regulamentar e dirigir a nível nacional a prática de uma modalidade desportiva, organizar e publicitar os quadros competitivos da modalidade, atribuir os títulos de campeão nacional ou regional, reconhecer e organizar as seleções nacionais e representações nacionais", afirmou o secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro.
Na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o governante sublinhou que, com este diploma, fica igualmente claro que "a realização de provas que cumulativamente contêm atletas federados e prémios de valor igual ou superior a 100 euros ficam dependentes de um parecer favorável vinculativo à federação".
12 de Fevereiro de 2015
A queda de Tiger Woods
"Preciso trabalhar mais o meu jogo. O meu desempenho e resultados não são aceitáveis para um torneio de golfe. Só entro nos campeonatos para competir ao mais alto nível. Quando achar que estou pronto, volto", afirma Tiger Woods no seu site oficial.
Esta semana, o norte-americano anunciou que irá fazer uma paragem no golfe competitivo, após os maus resultados. Mas a derrocada de um dos mais mediáticos desportistas da actualidade começou algum tempo antes. Em junho de 2008, Tiger Woods era uma celebridade. Na época, o golfista acabara de conquistar o US Open, o seu 14.º Major (quatro grandes torneios) , aos 33 anos. Em dezembro de 2009, Tiger Woods envolveu-se num acidente de carro e foi multado por conduzir alcoolizado. Casado com Elin Nordegren, modelo sueca mãe de seus dois filhos, acabou por ver o seu nome na imprensa em escândalos sexuais. Mais de uma dúzia de mulheres assumiram terem tido relacionamentos com o golfista. Inúmeros patrocinadores romperam de imediato os contratos com o jogador. Casos da Gillette, General Motors, Gatorade, entre outros. Contratos avaliados em cerca de 50 milhões de dólares anuais. Em dezembro de 2009, veio a primeira pausa por tempo indeterminado. Tiger Woods revelou que fez terapia. " Sentia que tinha trabalhado toda a vida e merecia desfrutar alguns prazeres da vida. Graças ao dinheiro e à fama, não precisava ir longe para consegui-lo. Fui parvo", afirmou. Em abril de 2010, regressou ao circuito profissional. Meses depois, divorciou-se de Elin Nordegren. A justiça determinou que Woods teria de desembolsar 750 milhões de dólares, o mais caro divórcio de uma celebridade. O americano retomou a carreira, mas nunca mais conseguiu ser o mesmo. Não voltou a conquistar outro Major. Ainda assim, apesar dos maus resultados e da descredibilização, foi o golfista que mais facturou em prémios e contratos publicitários. Segundo a revista americana Golf Digest foram 55 milhões de dólares . Antes de 2009 somara 122 milhões. Mas o que Tiger Woods não consegue é atingir o nível de jogo de outros tempos. Agora volta a tirar férias do golfe competitivo. 12 de Fevereiro 2015 |
Mário Aníbal: "Gosto de projectos a médio/longo prazo"
Mário Aníbal é o novo director técnico do atletismo do Sporting. "Antigo recordista nacional de heptatlo e decatlo, o reforço da secção ‘verde e branca’ tem 42 anos e chega com o objectivo de levar a cabo um projecto a médio/longo prazo que honre a história do Clube numa modalidade onde os ‘leões’ têm um palmarés invejável", anunciou o clube de Alvalade no seu site.
Mário Aníbal, natural de Nova Sintra, Angola, iniciou a carreira no atletismo no Chamusquense, sagrando-se campeão nacional de decatlo em 1993, 1994, 1995, 2000 e 2001.
O novo diretor técnico de atletismo do Sporting, que treina a atleta do clube Lecabela Quaresma, participou no decatlo nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, e foi 12.º classificado, entre os 38 participantes.
“Fui falando com o Carlos Lopes, director geral do atletismo, sobre essa possibilidade durante algum tempo e esta foi a hora em que concretizámos tudo. Desde a saída de Bernardo Manuel para Angola que o Sporting não tinha ninguém a ocupar este cargo e o Carlos Lopes considerava que não conseguia cumprir as duas funções. Fico feliz por tudo se ter concretizado”, salientou Mário Aníbal em entrevista à Sporting TV.
“Sou um homem do atletismo que está ligado há 30 anos a esta modalidade. Acabei por praticar grande parte ou quase todas as disciplinas mais técnicas e Carlos Lopes considerou que poderia acrescentar algo à sua experiência como grande ex-atleta”, continuou, acrescentando: “Os próximos objectivos do Clube passam pelo Campeonato de Portugal, que é realizado a par dos Sub-23, e pelo Campeonato Nacional de Clubes de Pista Coberta, onde a componente de equipas é mais forte”.
“Nesta altura, irei inteirar-me da realidade do Sporting, com a vantagem de já ter conhecimento e saber perfeitamente quem são os atletas do Clube, sobretudo os que treinam em Lisboa e que se cruzam todos os dias comigo no CAR. Depois, devemos saber o que queremos para delinear um caminho para atingir os objectivos. Gosto de projectos a médio/longo prazo. Representar o Sporting não me assusta mas é uma grande responsabilidade”, concluiu Mário Aníbal.
12 de Fevereiro de 2015
Mário Aníbal, natural de Nova Sintra, Angola, iniciou a carreira no atletismo no Chamusquense, sagrando-se campeão nacional de decatlo em 1993, 1994, 1995, 2000 e 2001.
O novo diretor técnico de atletismo do Sporting, que treina a atleta do clube Lecabela Quaresma, participou no decatlo nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, e foi 12.º classificado, entre os 38 participantes.
“Fui falando com o Carlos Lopes, director geral do atletismo, sobre essa possibilidade durante algum tempo e esta foi a hora em que concretizámos tudo. Desde a saída de Bernardo Manuel para Angola que o Sporting não tinha ninguém a ocupar este cargo e o Carlos Lopes considerava que não conseguia cumprir as duas funções. Fico feliz por tudo se ter concretizado”, salientou Mário Aníbal em entrevista à Sporting TV.
“Sou um homem do atletismo que está ligado há 30 anos a esta modalidade. Acabei por praticar grande parte ou quase todas as disciplinas mais técnicas e Carlos Lopes considerou que poderia acrescentar algo à sua experiência como grande ex-atleta”, continuou, acrescentando: “Os próximos objectivos do Clube passam pelo Campeonato de Portugal, que é realizado a par dos Sub-23, e pelo Campeonato Nacional de Clubes de Pista Coberta, onde a componente de equipas é mais forte”.
“Nesta altura, irei inteirar-me da realidade do Sporting, com a vantagem de já ter conhecimento e saber perfeitamente quem são os atletas do Clube, sobretudo os que treinam em Lisboa e que se cruzam todos os dias comigo no CAR. Depois, devemos saber o que queremos para delinear um caminho para atingir os objectivos. Gosto de projectos a médio/longo prazo. Representar o Sporting não me assusta mas é uma grande responsabilidade”, concluiu Mário Aníbal.
12 de Fevereiro de 2015
Portugal um país de... saltadores
Saltadores portugueses estão em destaque este início de temporada. Somos bons a correr mas também a saltar. Num país ainda considerado de fundistas, os saltadores com vara, triplo e altura tem dominado as principais competições nacionais indoor. Edi Maia, Diogo Ferreira, Patrícia Mamona e Nelson Évora garantiram já os mínimos para os Europeus de Pista Coberta que decorrem de 6 a 8 de março em Praga, República Checa. Para já são os únicos portugueses com o passaporte carimbado para a mais importante competição de Inverno.
O campeão olímpico do triplo em Pequim 2008 qualificou-se a 4 de fevereiro, com um ensaio a 16.70 metros no Torneio de Inverno da Associação de Atletismo de Lisboa, que teve lugar na Nave Desportiva do Centro de Alto Rendimento de Atletismo Mário Moniz Pereira, no Jamor.
O benfiquista, de 30 anos, ultrapassou assim em 40 centímetros a marca pedida para estar no Europeu. Recorde-se que o campeão olímpico em Pequim (17,67) reapareceu no verão passado após um período de lesões com um sexto lugar no triplo salto nos Campeonatos Europeus ao conseguir a marca de 16.78 metros no segundo ensaio
No salto com vara Portugal conta com dois atletas apurados.
Edi Maia assegurou a 11 de janeiro a marca de qualificação, ao saltar 5.50 metros, no decorrer na Taça de Portugal de Saltos. A 18 de janeiro o sportinguista voltou a confirmar a boa forma e foi quinto classificado na segunda etapa o Elite Perche Tour, o circuito francês. Edi Maia saltou 5.60 metros, a melhor marca portuguesa da corrente temporada, tentando depois sem sucesso os 5.70 metros, marca que igualaria o Recorde de Portugal da especialidade.
Em femininos, Cátia Pereira passou os 4.25 metros, ficando na sexta posição com a mesma marca da terceira classificada. A prova foi ganha pela francesa Marion Fiack com 4.58 metros.
A 21 de Janeiro, no melhor momento do Meeting Moniz Pereira, que se realizou na Nave Desportiva do Centro de Alto Rendimento do Jamor, que tem o nome do antigo selecionador nacional, Diogo Ferreira transpôs a fasquia colocada a 5.50 metros e conseguiu marca de qualificação para os Europeus de Pista Coberta deste ano.
O benfiquista foi a 7 de fevereiro, quarto classificado nos Meeting Internacional de Potsdam, prova exclusiva de Salto com Vara disputada no interior de um Centro Comercial. Diog Ferreirao passou 5.60 metros, recorde pessoal que iguala Edi Maia na liderança do Ranking Nacional de 2015, aumentando a expetativa sobre os Campeonatos de Portugal, que se disputam em Pombal no próximo fim-de-semana, e onde ambos os atletas competirão.
Na mesma prova, Marta Onofre e Cátia Pereira passaram 4.25 metros, ficando em 8º e 10º lugar respetivamente.
Para além dos quatro atletas já apurados para o Europeu, referência ainda para o benfiquista Rubem Miranda bateu já por duas vezes o recorde nacional de sub23 de pista coberta. Primeiro com a fasquia a 5.35 metros, competição que teve lugar no Jamor, a 11 de janeiro. O anterior recorde nacional do escalão de sub23 pertencia a Edi Maia com 5,33, conseguido a 21 de fevereiro de 2009 em Pombal.
Depois a 8 de fevereiro, no decorrer do 9º Meeting Cidade de Pombal, o atleta do Benfica melhorou em 5 centímetros o anterior recorde, que já lhe pertencia, colocando-o em 5.40 metros, a 10 centímetros da marca de qualificação para o Campeonato da Europa de Pista Coberta.
A prova de Salto com Vara do Meeting de Pombal foi proveitosa para a família Miranda, minutos antes de Rubem bater o recorde de Sub23, o seu irmão Ícaro Miranda saltava 5.20 metros, novo recorde pessoal e marca de qualificação para o Campeonato da Europa de Sub23, juntando-se assim ao seu irmão na lista de qualificados para Tallinn.
A confirmar o seu estatuto de melhor saltadora nacional da actualidade, Patrícia Mamona qualificou-se a 29 de janeiro, para o Europeu, com 13.82 metros no triplo salto do Meeting Internacional de Dusseldorf, na Alemanha. A atleta do Sporting foi quinta classificada, na prova ganha pela alemã Kristin Gierisch com 14.30 metros.
No salto em altura, referência ainda para Tiago Pereira que igualou, a 25 de janeiro em Pombal, o recorde nacional Sub-23, ao conseguir, à primeira tentativa, a marca de 2.16 metros. Com este registo, o benfiquista iguala o recorde de Paulo Conceição que detém desde o ano passado.
11 de Fevereiro de 2015
O campeão olímpico do triplo em Pequim 2008 qualificou-se a 4 de fevereiro, com um ensaio a 16.70 metros no Torneio de Inverno da Associação de Atletismo de Lisboa, que teve lugar na Nave Desportiva do Centro de Alto Rendimento de Atletismo Mário Moniz Pereira, no Jamor.
O benfiquista, de 30 anos, ultrapassou assim em 40 centímetros a marca pedida para estar no Europeu. Recorde-se que o campeão olímpico em Pequim (17,67) reapareceu no verão passado após um período de lesões com um sexto lugar no triplo salto nos Campeonatos Europeus ao conseguir a marca de 16.78 metros no segundo ensaio
No salto com vara Portugal conta com dois atletas apurados.
Edi Maia assegurou a 11 de janeiro a marca de qualificação, ao saltar 5.50 metros, no decorrer na Taça de Portugal de Saltos. A 18 de janeiro o sportinguista voltou a confirmar a boa forma e foi quinto classificado na segunda etapa o Elite Perche Tour, o circuito francês. Edi Maia saltou 5.60 metros, a melhor marca portuguesa da corrente temporada, tentando depois sem sucesso os 5.70 metros, marca que igualaria o Recorde de Portugal da especialidade.
Em femininos, Cátia Pereira passou os 4.25 metros, ficando na sexta posição com a mesma marca da terceira classificada. A prova foi ganha pela francesa Marion Fiack com 4.58 metros.
A 21 de Janeiro, no melhor momento do Meeting Moniz Pereira, que se realizou na Nave Desportiva do Centro de Alto Rendimento do Jamor, que tem o nome do antigo selecionador nacional, Diogo Ferreira transpôs a fasquia colocada a 5.50 metros e conseguiu marca de qualificação para os Europeus de Pista Coberta deste ano.
O benfiquista foi a 7 de fevereiro, quarto classificado nos Meeting Internacional de Potsdam, prova exclusiva de Salto com Vara disputada no interior de um Centro Comercial. Diog Ferreirao passou 5.60 metros, recorde pessoal que iguala Edi Maia na liderança do Ranking Nacional de 2015, aumentando a expetativa sobre os Campeonatos de Portugal, que se disputam em Pombal no próximo fim-de-semana, e onde ambos os atletas competirão.
Na mesma prova, Marta Onofre e Cátia Pereira passaram 4.25 metros, ficando em 8º e 10º lugar respetivamente.
Para além dos quatro atletas já apurados para o Europeu, referência ainda para o benfiquista Rubem Miranda bateu já por duas vezes o recorde nacional de sub23 de pista coberta. Primeiro com a fasquia a 5.35 metros, competição que teve lugar no Jamor, a 11 de janeiro. O anterior recorde nacional do escalão de sub23 pertencia a Edi Maia com 5,33, conseguido a 21 de fevereiro de 2009 em Pombal.
Depois a 8 de fevereiro, no decorrer do 9º Meeting Cidade de Pombal, o atleta do Benfica melhorou em 5 centímetros o anterior recorde, que já lhe pertencia, colocando-o em 5.40 metros, a 10 centímetros da marca de qualificação para o Campeonato da Europa de Pista Coberta.
A prova de Salto com Vara do Meeting de Pombal foi proveitosa para a família Miranda, minutos antes de Rubem bater o recorde de Sub23, o seu irmão Ícaro Miranda saltava 5.20 metros, novo recorde pessoal e marca de qualificação para o Campeonato da Europa de Sub23, juntando-se assim ao seu irmão na lista de qualificados para Tallinn.
A confirmar o seu estatuto de melhor saltadora nacional da actualidade, Patrícia Mamona qualificou-se a 29 de janeiro, para o Europeu, com 13.82 metros no triplo salto do Meeting Internacional de Dusseldorf, na Alemanha. A atleta do Sporting foi quinta classificada, na prova ganha pela alemã Kristin Gierisch com 14.30 metros.
No salto em altura, referência ainda para Tiago Pereira que igualou, a 25 de janeiro em Pombal, o recorde nacional Sub-23, ao conseguir, à primeira tentativa, a marca de 2.16 metros. Com este registo, o benfiquista iguala o recorde de Paulo Conceição que detém desde o ano passado.
11 de Fevereiro de 2015
Mo Farah corre em Lisboa
O campeão olímpico dos 5000 e 10 000 metros em Londres 2012 compete na 25.ª edição da Meia maratona de Lisboa a 22 de março.
A seis semanas da prova há já 32.000 inscritos, mas a organização acredita que vai chegar aos 34.000.
11 de Fevereiro de 2015
A seis semanas da prova há já 32.000 inscritos, mas a organização acredita que vai chegar aos 34.000.
11 de Fevereiro de 2015
Nelson Évora no Europeu
Nelson Évora alcançou esta quarta-feira os mínimos para os Campeonatos da Europa de pista coberta, ao saltar 16,70 metros na prova de triplo-salto do Torneio de Inverno da Associação de Lisboa, realizado no CAR do Jamor.
O atleta do Benfica, de 30 anos, ultrapassou assim em 40 centímetros a marca pedida para estar na competição, que se realiza de 06 a 08 de março, em Praga, R. Checa
Recorde-se que o campeão olímpico em Pequim (17,67) reapareceu no verão passado após um período de lesões com um sexto lugar no triplo salto nos Campeonatos Europeus ao conseguir a marca de 16.78 metros no segundo ensaio. o seu recorde de Portugal ao ar livre está fixado em 17,74 com o titulo mundial em Osaka 2007. Em pista coberta o seu máximo está em 17,33, de 2008.
4 de fevereiro de 2015.
O atleta do Benfica, de 30 anos, ultrapassou assim em 40 centímetros a marca pedida para estar na competição, que se realiza de 06 a 08 de março, em Praga, R. Checa
Recorde-se que o campeão olímpico em Pequim (17,67) reapareceu no verão passado após um período de lesões com um sexto lugar no triplo salto nos Campeonatos Europeus ao conseguir a marca de 16.78 metros no segundo ensaio. o seu recorde de Portugal ao ar livre está fixado em 17,74 com o titulo mundial em Osaka 2007. Em pista coberta o seu máximo está em 17,33, de 2008.
4 de fevereiro de 2015.
Portugueses à aventura pela Europa
O badminton português tem marcado presença em torneios europeus, não só através da olímpica Telma Santos mas também por jogadores que integram o escalão júnior e até mais novos – Miguel Rocha, de 16 anos, um dos mais promissores, esteve no Open da Polónia, em juniores. Mas em que condições e com que apoios contam estes jovens, com idades entre os 16 e os 18 anos? Praticamente nenhuns, responde o diário desportivo Record. A Federação apenas se encarrega das inscrições, mas o pagamento é feito pelos clubes, enquanto a viagem e estadia ficam a cargo dos clubes e dos pais.
3 de Fevereiro de 2015 http://www.record.xl.pt/Modalidades/Badminton/interior.aspx?content_id=929023 |
Armstrong: "Faria tudo de novo"
BBC: Em relação ao doping? Você faria de novo?
"Se competisse agora, em 2015, não, eu não faria isso de novo porque não acho que hoje os ciclistas precisem de o fazer", disse ontem Lance Armstrong à BBC. "Mas se você me levasse de volta a 1995, quando o doping era completamente disseminado, eu provavelmente faria tudo de novo."
BBC: Mas essa é a sua resposta sincera?
Lance Armstrong: Sim, é uma resposta sincera, mas é uma resposta que precisa de alguma explicação e eu analiso tudo. Quando tomei aquela decisão, quando minha equipa tomou aquela decisão, quando todo o pelotão tomou aquela decisão, nós entendemos – foi uma decisão errada na hora errada. Mas aconteceu.
Em janeiro de 2013, Armstrong admitiu pela primeira vez o uso do doping em uma entrevista à apresentadora de TV Oprah Winfrey.
26 de Janeiro de 2015
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/01/150126_lance_armstrong_entrevista_rm
"Se competisse agora, em 2015, não, eu não faria isso de novo porque não acho que hoje os ciclistas precisem de o fazer", disse ontem Lance Armstrong à BBC. "Mas se você me levasse de volta a 1995, quando o doping era completamente disseminado, eu provavelmente faria tudo de novo."
BBC: Mas essa é a sua resposta sincera?
Lance Armstrong: Sim, é uma resposta sincera, mas é uma resposta que precisa de alguma explicação e eu analiso tudo. Quando tomei aquela decisão, quando minha equipa tomou aquela decisão, quando todo o pelotão tomou aquela decisão, nós entendemos – foi uma decisão errada na hora errada. Mas aconteceu.
Em janeiro de 2013, Armstrong admitiu pela primeira vez o uso do doping em uma entrevista à apresentadora de TV Oprah Winfrey.
26 de Janeiro de 2015
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/01/150126_lance_armstrong_entrevista_rm
Os pupilos de Paulo Barrigana
Tiago Pereira igualou, domingo, em Pombal, o recorde nacional Sub-23 na especialidade de salto em altura, ao conseguir, à primeira tentativa, a marca de 2.16 metros. Com este registo, o benfiquista iguala o recorde de Paulo Conceição que detém desde o ano passado. Os dois atletas são treinados por Paulo Barrigana, na foto com Tiago Pereira.
Pombal - Apuramento CN Clubes PC - 25 Janeiro 2015
Pombal - Apuramento CN Clubes PC - 25 Janeiro 2015
Na Rússia os dirigentes também são penalizados
Doping: Escândalo leva à demissão de diretor técnico da federação da Rússia
O atletismo russo tem sido alvo de vários escândalos de doping nos últimos meses.
No início da semana a Agência Antidopagem da Rússia (RUSADA) suspendeu cinco atletas
Ao contrário da maioria dos países onde os escândalos de doping tem marcado o desporto nas últimas décadas, na Rússia, o diretor técnico da Federação de Atletismo (FRA), Valentín Maslákov, demitiu-se na sequência da suspensão de cinco atletas, entre os quais três campeões olímpicos de marcha.
“Tomou a decisão certa. Numa organização pública, como a FRA, as responsabilidades devem ser repartidas”, afirmou Valentín Balájnichev, presidente da FRA.
Em novembro, a RUSADA suspendeu, por quatro anos, Victor Kolesnikov, fundador e diretor, durante 19 anos, do Centro de Preparação Olímpica de Marcha Viktor Chyogin.
Nos últimos meses, o atletismo russo tem sido alvo de vários escândalos de doping, que têm levantado suspeitas sobre a existência de um esquema semelhante ao da antiga RDA "copiado" por países tão diversos como a Espanha, Alemanha, Austrália, Grécia, EUA, etc.
Nesses países, onde foi provada a existência de esquemas de doping organizado com a conivência de políticos, dirigentes desportivos e treinadores, no final das investigações nenhum desses casos deu em nada, ou muito pouco.
No início da semana, a Agência Antidopagem da Rússia (RUSADA) suspendeu cinco atletas, entre os quais três campeões olímpicos, por violação das regras antidoping.
Na quinta-feira, Valentín Balájnichev já tinha avançado com nomes para a sucessão de Valentín Maslákov, depois de o ministro russo do Desporto ter instigado o organismo a fazer mudanças na luta contra o doping.
Na investigação desenvolvida, a RUSADA detetou indícios que apontavam para um esquema de dopagem sistemática envolvendo as principais figuras daquele centro de treino.
23 de Janeiro de 2015
O atletismo russo tem sido alvo de vários escândalos de doping nos últimos meses.
No início da semana a Agência Antidopagem da Rússia (RUSADA) suspendeu cinco atletas
Ao contrário da maioria dos países onde os escândalos de doping tem marcado o desporto nas últimas décadas, na Rússia, o diretor técnico da Federação de Atletismo (FRA), Valentín Maslákov, demitiu-se na sequência da suspensão de cinco atletas, entre os quais três campeões olímpicos de marcha.
“Tomou a decisão certa. Numa organização pública, como a FRA, as responsabilidades devem ser repartidas”, afirmou Valentín Balájnichev, presidente da FRA.
Em novembro, a RUSADA suspendeu, por quatro anos, Victor Kolesnikov, fundador e diretor, durante 19 anos, do Centro de Preparação Olímpica de Marcha Viktor Chyogin.
Nos últimos meses, o atletismo russo tem sido alvo de vários escândalos de doping, que têm levantado suspeitas sobre a existência de um esquema semelhante ao da antiga RDA "copiado" por países tão diversos como a Espanha, Alemanha, Austrália, Grécia, EUA, etc.
Nesses países, onde foi provada a existência de esquemas de doping organizado com a conivência de políticos, dirigentes desportivos e treinadores, no final das investigações nenhum desses casos deu em nada, ou muito pouco.
No início da semana, a Agência Antidopagem da Rússia (RUSADA) suspendeu cinco atletas, entre os quais três campeões olímpicos, por violação das regras antidoping.
Na quinta-feira, Valentín Balájnichev já tinha avançado com nomes para a sucessão de Valentín Maslákov, depois de o ministro russo do Desporto ter instigado o organismo a fazer mudanças na luta contra o doping.
Na investigação desenvolvida, a RUSADA detetou indícios que apontavam para um esquema de dopagem sistemática envolvendo as principais figuras daquele centro de treino.
23 de Janeiro de 2015
Comité Olímpico pondera levar Estado a tribunal
Treinadores ficam sem metade (ou mais) das bolsas devido a impostos e há um ano que esperam resposta do Estado. Atletas estão isentos.
"Uma bolsa que se destina a compensar despesas inerentes à preparação dos atletas transforma-se num rendimento de trabalho e sujeito a tributação. Há uma clara desproporcionalidade entre atletas e treinadores. Solicitámos um parecer à Autoridade Tributária e ao secretário de Estado dos Assuntos Fiscais há um ano e não obtivemos qualquer resposta. É necessário esclarecer a situação", explica José Manuel Constantino, presidente do COP, ao i. Quem anda no terreno a preparar os atletas para os Jogos Olímpicos de 2016 não consegue compreender a discrepância entre atletas e treinadores." Contas redondas, metade do dinheiro vai-se logo. Com a agravante de a bolsa nos fazer aumentar o escalão de IRS. Há casos de colegas que numa bolsa de 800 euros ficam a receber 60, com os cortes todos e a subida de escalão. Eles abdicam da bolsa, assim não vale a pena. Dá mais chatices, quando a bolsa devia ser para compensar os treinadores pelas horas que perdem longe da família quando vão para fora, para ajudas de custo", conta ao i Lino Barruncho, treinador de triatlo.
O presidente do COP fez diligências junto do secretário de Estado do Desporto e do ministro dos Assuntos Parlamentares para que pressionem Paulo Núncio para dar uma resposta a breve prazo. "Se o COP estiver de acordo com essa doutrina, mete a viola no saco. Se não estiver de acordo, litiga nos tribunais administrativos e fiscais. Assim não podemos fazer nada. Há treinadores que recusam receber por causa disto", garante José Manuel Constantino. O dirigente critica duramente a atitude dos responsáveis do governo: "Os próprios prazos a que a Administração Fiscal está obrigada para dar pareceres foram ultrapassados. Nem sim nem não... nada. É uma situação perfeitamente inadmissível que uma secretaria de Estado se relacione com o Comité Olímpico dessa forma. É inacreditável e merece a nossa reprovação."
20 de janeiro de 2015
http://www.ionline.pt/artigos/desporto/bolsas-rio-2016-comite-olimpico-pondera-levar-estado-tribunal/pag/-1
"Uma bolsa que se destina a compensar despesas inerentes à preparação dos atletas transforma-se num rendimento de trabalho e sujeito a tributação. Há uma clara desproporcionalidade entre atletas e treinadores. Solicitámos um parecer à Autoridade Tributária e ao secretário de Estado dos Assuntos Fiscais há um ano e não obtivemos qualquer resposta. É necessário esclarecer a situação", explica José Manuel Constantino, presidente do COP, ao i. Quem anda no terreno a preparar os atletas para os Jogos Olímpicos de 2016 não consegue compreender a discrepância entre atletas e treinadores." Contas redondas, metade do dinheiro vai-se logo. Com a agravante de a bolsa nos fazer aumentar o escalão de IRS. Há casos de colegas que numa bolsa de 800 euros ficam a receber 60, com os cortes todos e a subida de escalão. Eles abdicam da bolsa, assim não vale a pena. Dá mais chatices, quando a bolsa devia ser para compensar os treinadores pelas horas que perdem longe da família quando vão para fora, para ajudas de custo", conta ao i Lino Barruncho, treinador de triatlo.
O presidente do COP fez diligências junto do secretário de Estado do Desporto e do ministro dos Assuntos Parlamentares para que pressionem Paulo Núncio para dar uma resposta a breve prazo. "Se o COP estiver de acordo com essa doutrina, mete a viola no saco. Se não estiver de acordo, litiga nos tribunais administrativos e fiscais. Assim não podemos fazer nada. Há treinadores que recusam receber por causa disto", garante José Manuel Constantino. O dirigente critica duramente a atitude dos responsáveis do governo: "Os próprios prazos a que a Administração Fiscal está obrigada para dar pareceres foram ultrapassados. Nem sim nem não... nada. É uma situação perfeitamente inadmissível que uma secretaria de Estado se relacione com o Comité Olímpico dessa forma. É inacreditável e merece a nossa reprovação."
20 de janeiro de 2015
http://www.ionline.pt/artigos/desporto/bolsas-rio-2016-comite-olimpico-pondera-levar-estado-tribunal/pag/-1
E a Espanha aqui tão perto...
Para José Maria Odriozola, presidente da Federação Espanhola de Atletismo, "a única coisa que tem crescido durante a crise [em Espanha], e de forma exponencial, são as corridas em estrada, como é evidenciado pelo facto de que as licenças [federativas] terem aumentado até 202 mil em 2014, e isso é benéfico para todos."
El presidente de la Federación Española de Atletismo, José María Odriozola:
Como novedad en el calendario 2015 apuntó que por primera vez se disputará un campeonato de España de trail (montaña), el 16 de mayo en la localidad asturiana de Benia de Onís, y para el 2016 anunció como muy probable la reaparición del Memorial Cagigal en la nueva pista cubierta de Madrid, actualmente en construcción.
Para Odriozola, "lo único que ha crecido durante la crisis, y de manera exponencial, son las pruebas de ruta, como lo prueba el hecho de que las licencias de día hayan aumentado hasta las 202.000 en 2014, y esto es beneficioso para todos".
En el terreno económico, Odriozola señaló que la Federación se encuentra en un plan de viabilidad de cuatro años supervisado por el Consejo Superior de Deportes y recordó que desde 2008 el presupuesto federativo ha experimentado un fuerte descenso hasta los 8,5 millones que contempla el proyecto para el 2015.
"Sin embargo, hemos mantenido la actividad con la mitad de los medios. La subvención del CSD ha bajado en este período casi un 50 por ciento", afirmó.
CONTROL: "Se sabe que está bastante vigilado y la prensa también ha colaborado aunque a veces hay cierto alarmismo. Es verdad que este año ha sido muy malo en el atletismo mundial por escándalos como el de Rusia, Kenia o Jamaica, países que parecían que tenían bula porque no se hacían bien los controles"
DOPAJE: "España no es un paraíso del dopaje como alguna vez se ha insinuado cuando ha habido alguna operación de la Guardia Civil o de la Policía que parecen tan mediáticas pero que luego no se sustancian en nada, porque de momento no hay sancionados"
http://www.mundodeportivo.com/20150119/cortes-jose-maria-odriozola-atletismo-rfea_54423779407.html#ixzz3PgqIr71O
http://www.marca.com/2015/01/18/atletismo/1421579352.html
18 de Janeiro de 2015
El presidente de la Federación Española de Atletismo, José María Odriozola:
Como novedad en el calendario 2015 apuntó que por primera vez se disputará un campeonato de España de trail (montaña), el 16 de mayo en la localidad asturiana de Benia de Onís, y para el 2016 anunció como muy probable la reaparición del Memorial Cagigal en la nueva pista cubierta de Madrid, actualmente en construcción.
Para Odriozola, "lo único que ha crecido durante la crisis, y de manera exponencial, son las pruebas de ruta, como lo prueba el hecho de que las licencias de día hayan aumentado hasta las 202.000 en 2014, y esto es beneficioso para todos".
En el terreno económico, Odriozola señaló que la Federación se encuentra en un plan de viabilidad de cuatro años supervisado por el Consejo Superior de Deportes y recordó que desde 2008 el presupuesto federativo ha experimentado un fuerte descenso hasta los 8,5 millones que contempla el proyecto para el 2015.
"Sin embargo, hemos mantenido la actividad con la mitad de los medios. La subvención del CSD ha bajado en este período casi un 50 por ciento", afirmó.
CONTROL: "Se sabe que está bastante vigilado y la prensa también ha colaborado aunque a veces hay cierto alarmismo. Es verdad que este año ha sido muy malo en el atletismo mundial por escándalos como el de Rusia, Kenia o Jamaica, países que parecían que tenían bula porque no se hacían bien los controles"
DOPAJE: "España no es un paraíso del dopaje como alguna vez se ha insinuado cuando ha habido alguna operación de la Guardia Civil o de la Policía que parecen tan mediáticas pero que luego no se sustancian en nada, porque de momento no hay sancionados"
http://www.mundodeportivo.com/20150119/cortes-jose-maria-odriozola-atletismo-rfea_54423779407.html#ixzz3PgqIr71O
http://www.marca.com/2015/01/18/atletismo/1421579352.html
18 de Janeiro de 2015
Paulo Gonçalves segundo no Dakar 2015
O motociclismo português está de parabéns depois da brilhante participação dos motards nacionais no Dakar, que pela quarta vez conseguiram levar a bandeira nacional ao pódio. Paulo Gonçalves foi o segundo classificado da edição de 2015, igualando a melhor classificação de sempre de um português na mais importante prova de todo-o-terreno — Ruben Faria tinha sido segundo em 2013, Hélder Rodrigues terceiro em 2011 e 2012.
Paulo Gonçalves só foi batido pelo espanhol Marc Coma, que conquistou a sua quinta vitória na categoria das motos. Numa edição em que Portugal venceu três etapas (Hélder Rodrigues a 6.ª e 9.ª, Paulo Gonçalves a 7.ª), mais dois motards portugueses terminaram a prova: Ruben Faria foi sexto e Hélder Rodrigues no 12.º.
"Não temos muita quantidade, mas temos grande qualidade de pilotos. Temos dois terceiros e dois segundos lugares no Dakar. Só falta o que todos querem, a vitória. Pelo menos um dos três irá trazê-la para Portugal. Quero ser o primeiro a fazê-lo", disse, referindo-se ainda a Rúben Faria (KTM) e Hélder Rodrigues (Honda).
À chegada ao aeroporto, no Porto, proveniente da Argentina, Paulo Gonçalves explicou a sua convicção no futuro êxito luso: "Temos repetido os feitos uns dos outros. E agora vamos ver quem é o primeiro a ganhar. Espero ser eu e depois outro a repetir o feito."
O motard português terminou o Mundial de Todo-o-Terreno 2014 no segundo lugar.
17 de Janeiro de 2015
Paulo Gonçalves só foi batido pelo espanhol Marc Coma, que conquistou a sua quinta vitória na categoria das motos. Numa edição em que Portugal venceu três etapas (Hélder Rodrigues a 6.ª e 9.ª, Paulo Gonçalves a 7.ª), mais dois motards portugueses terminaram a prova: Ruben Faria foi sexto e Hélder Rodrigues no 12.º.
"Não temos muita quantidade, mas temos grande qualidade de pilotos. Temos dois terceiros e dois segundos lugares no Dakar. Só falta o que todos querem, a vitória. Pelo menos um dos três irá trazê-la para Portugal. Quero ser o primeiro a fazê-lo", disse, referindo-se ainda a Rúben Faria (KTM) e Hélder Rodrigues (Honda).
À chegada ao aeroporto, no Porto, proveniente da Argentina, Paulo Gonçalves explicou a sua convicção no futuro êxito luso: "Temos repetido os feitos uns dos outros. E agora vamos ver quem é o primeiro a ganhar. Espero ser eu e depois outro a repetir o feito."
O motard português terminou o Mundial de Todo-o-Terreno 2014 no segundo lugar.
17 de Janeiro de 2015
Quem é que disse que não havia talentos em Portugal?
Nos rankings europeus de Sub23 ao Ar Livre contam-se 23 atletas portugueses
Ricardo dos Santos nos 400 metros e Emanuel Rolim nos 1500 metros são os atletas portugueses melhores classificados nas listas de 2014, ambos na sexta posição, seguindo-se Cátia Azevedo nos 400 metros e Eva Vital nos 100 metros barreiras, ambas na 11ª posição.
PORTUGUESES NO TOP30 DOS RANKING EUROPEUS DE SUB23 AO AR LIVRE
6 Ricardo Dos Santos 45.74, 400 metros
6 Emanuel Rolim 3:38.66, 1500 metros
11 Cátia Azevedo 52.61, 400 metros
11 Eva Vital 13.33, 100 m barreiras
12 Filipa Ferreira 48:17.40, 10000 m marcha
13 Rui Pinto 13:59.48, 5000 metros
13 Susana Godinho 34:36.60, 10 000 metros
13 Nádia Cancela 48:21.01, 10000 m marcha
14 Ricardo Dos Santos 20.95, 200 metros
14 Tsanko Arnaudov 18.80, Peso
14 Cátia Santos 34:38.37, 10 000 metros
15 Marta Martins 34:39.59, 10 000 metros
16 Tiago Aperta 75.48, Dardo
16 Andreia Crespo 58.14, 400 m barreiras
16 Vitória Oliveira 49.01,22, 10 000 marcha
19 Diogo Antunes 10.38, 100 metros
19 Paulo Conceição 2.20, Altura
22 Fernando Serrão 8:52.54, 3000 m obstáculos
23 Tiago Pereira 16.05, Triplo
24 Sandy Martins 1:47.74, 800 metros
24 Marta Pen 2:03.42, 800 metros
25 Samuel Remédios 7369, Decatlo
25 Catarina Carvalho 10:16.47, 3000 m obstáculos
27 Tiago Pereira 2.17, Altura
29 Cátia Azevedo 23.84, 200 metros
30 Miguel Borges 8:56.51, 3000 m obstáculos
http://www.fpatletismo.pt/pt/22-portugueses-no-top30-europeu-de-sub23
Ricardo dos Santos nos 400 metros e Emanuel Rolim nos 1500 metros são os atletas portugueses melhores classificados nas listas de 2014, ambos na sexta posição, seguindo-se Cátia Azevedo nos 400 metros e Eva Vital nos 100 metros barreiras, ambas na 11ª posição.
PORTUGUESES NO TOP30 DOS RANKING EUROPEUS DE SUB23 AO AR LIVRE
6 Ricardo Dos Santos 45.74, 400 metros
6 Emanuel Rolim 3:38.66, 1500 metros
11 Cátia Azevedo 52.61, 400 metros
11 Eva Vital 13.33, 100 m barreiras
12 Filipa Ferreira 48:17.40, 10000 m marcha
13 Rui Pinto 13:59.48, 5000 metros
13 Susana Godinho 34:36.60, 10 000 metros
13 Nádia Cancela 48:21.01, 10000 m marcha
14 Ricardo Dos Santos 20.95, 200 metros
14 Tsanko Arnaudov 18.80, Peso
14 Cátia Santos 34:38.37, 10 000 metros
15 Marta Martins 34:39.59, 10 000 metros
16 Tiago Aperta 75.48, Dardo
16 Andreia Crespo 58.14, 400 m barreiras
16 Vitória Oliveira 49.01,22, 10 000 marcha
19 Diogo Antunes 10.38, 100 metros
19 Paulo Conceição 2.20, Altura
22 Fernando Serrão 8:52.54, 3000 m obstáculos
23 Tiago Pereira 16.05, Triplo
24 Sandy Martins 1:47.74, 800 metros
24 Marta Pen 2:03.42, 800 metros
25 Samuel Remédios 7369, Decatlo
25 Catarina Carvalho 10:16.47, 3000 m obstáculos
27 Tiago Pereira 2.17, Altura
29 Cátia Azevedo 23.84, 200 metros
30 Miguel Borges 8:56.51, 3000 m obstáculos
http://www.fpatletismo.pt/pt/22-portugueses-no-top30-europeu-de-sub23
Benfica domina Nacional de estrada |
Saltos no Jamor |
O Benfica, com vitórias individuais e coletivas,
dominou por completo o Campeonato Nacional de Estrada em atletismo, disputado este domingo na Maia. Um resultado dilatado que apanhou de surpresa as gentes do atletismo. O Benfica de Ana Oliveira e o Sporting de Carlos Lopes ocupam assim o lugar tão desejado por muitos que havia sido deixado vago nos anos 90 para Maratona, Conforlimpa, equipas afastadas das competições. Rui Pedro Silva, repetiu o triunfo do ano passado, seguido do também benfiquista Rui Pinto, enquanto Licínio Pimentel, atleta individual, fechou o pódio. O Sporting, que se esperava dar luta e até poder vencer o Benfica, viu Manuel Damião e Hermano Ferreira desistir e Rui Silva a ficar fora do 'top ten', seguido por Eduardo Mbengani. Um resultado inesperado que obrigará a formação leonina a rever toda a sua estratégia futura nomeadamente na politica de contratações. Na corrida feminina, Dulce Félix triunfou pela quarta vez, deixando Sara Moreira, do Sporting, a larga distância na segunda posição. Salomé Rocha, também do Benfica, terminou na terceira posição. O Benfica dominou também entre os sub-23, com vitórias de Samuel Barata e de Silvana Dias. Os vencedores juniores foram Fábio Gomes, do UD Várzea, e Rita Mineiro, do CDUL. 11de Janeiro de 2014
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Edi Maia e Rubem Miranda em destaque
O sportinguista Edi Maia assegurou a 11 de janeiro a marca de qualificação para o Campeonato da Europa de Pista Coberta, ao saltar 5.50 metros no Salto com Vara, no decorrer na Taça de Portugal de Saltos. Na mesma competição, o benfiquista Rubem Miranda bateu o recorde nacional de sub23 de pista coberta, com a fasquia a 5.35 metros, competição que teve lugar na Centro de Alto Rendimento Mário Moniz Pereira, no Jamor. O anterior recorde nacional do escalão de sub23 pertencia a Edi Maia com 5,33, conseguido a 21 de fevereiro de 2009 em Pombal. http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=523947 https://www.youtube.com/watch?v=FOYPC2M6l0c https://www.youtube.com/watch?v=jmDIUk6UrVs http://www.fpatletismo.pt/pt/edi-maia-aponta-a-praga 11 de Janeiro 2015 Diogo Ferreira, com 5,50 metros no salto com vara, mínimo para os Europeus de atletismo, foi esta terça-feira, 20 de Janeiro, a principal figura do Meeting Moniz Pereira em atletismo.
O saltador do Benfica junta-se assim, nos apurados para Praga, ao seu rival Edi Maia, do Sporting, que já tinha conseguido marca para os Europeus e que esteve ausente esta terça-feira. Marta Onofre, do Sporting, venceu em femininos o salto com vara, com 4,15 metros, e Cátia Pereira, do JOMA, foi segunda, com 4,05 |
Teresa Almeida campeã
Teresa Almeida sagrou-se, nesta sexta-feira, campeã do Mundo de bodyboard, ao arrecadar a medalhar de ouro no Chile, no Mundial organizado pela Associação Internacional de Surf.
Na final disputada a quatro, Teresa Almeida derrotou Yuleiner Gonzalez, Anne Cecile e Neymara Carvalho, tendo alcançado a medalha de ouro no escalão feminino. Em outubro, a atleta do Clube de Desportos Alternativos da Nazaré sagrou-se vice-campeã europeia, em Marrocos. Agora, Teresa Almeida chega ao título mundial, em Iquique, numa competição que envolve mais de 170 atletas de 24 países, em cinco vertentes competitivas. 13 de Dezembro de 2014 |
As provas acima do milhar em 2014
A Meia-Maratona de Lisboa (Ponte 25 de Abril) subiu ao primeiro lugar em 2013 e reforçou este ano com novo recorde nacional de classificados numa prova portuguesa, 9.403. A São Silvestre do Porto (8785) e a São Silvestre de Lisboa (8577) seguem nos lugares imediatos.
No seu blogue - http://joaolimanet.blogspot.pt/2015/01/as-provas-acima-do-milhar-em-2014.html - João Lima volta a realizar um trabalho precioso de recolha de elementos que permitem avaliar com rigor o fenómeno da corrida em Portugal.
"A Meia-Maratona de Lisboa (Ponte 25 de Abril) subiu ao primeiro lugar em 2013 e reforçou este ano com novo record nacional de classificados numa prova portuguesa, 9.403. Os dez milhares aproximam-se, quem sabe se não será nesta edição comemorativa dos 25 anos?", questiona João Lima.
"Este foi um ano peculiar pelo aumento de pessoas a correr mas, em simultâneo, um aumento sem precedentes de número de eventos, o que provocou uma maior dispersão de atletas pela concomitância de várias provas. Assim, com mais atletas a correrem, várias corridas perderam participação pois a omnipresença ainda não é virtude dos atletas", concluiu o também corredor.
5 de janeiro de 2015
No seu blogue - http://joaolimanet.blogspot.pt/2015/01/as-provas-acima-do-milhar-em-2014.html - João Lima volta a realizar um trabalho precioso de recolha de elementos que permitem avaliar com rigor o fenómeno da corrida em Portugal.
"A Meia-Maratona de Lisboa (Ponte 25 de Abril) subiu ao primeiro lugar em 2013 e reforçou este ano com novo record nacional de classificados numa prova portuguesa, 9.403. Os dez milhares aproximam-se, quem sabe se não será nesta edição comemorativa dos 25 anos?", questiona João Lima.
"Este foi um ano peculiar pelo aumento de pessoas a correr mas, em simultâneo, um aumento sem precedentes de número de eventos, o que provocou uma maior dispersão de atletas pela concomitância de várias provas. Assim, com mais atletas a correrem, várias corridas perderam participação pois a omnipresença ainda não é virtude dos atletas", concluiu o também corredor.
5 de janeiro de 2015
GP Natal
A história do Grande Prémio de Natal começou a 25 de Dezembro de 1946. Até 1955 apenas falhou o ano de 1953. Depois manteve-se até aos nossos dias com as únicas excepções de 1974 e 1975. Em 2014, Nelson Cruz, atleta do Clube Pedro Pessoa, a 57.ª edição do Grande Prémio do Natal, realizado nas principais vias de Lisboa, com partida de Entrecampos e meta nos Restauradores. O atleta luso-cabo-verdiano concluiu o percurso de 10 km em 30.28 minutos, terminando à frente dos benfiquistas Miguel Moreira (30.43) e Ricardo Paixão (31.00), dois especialistas de 800 e 1.500 metros. No setor feminino, a primeira foi a russa Irina Sergeyeva, que gastou 34.34 minutos. foto de capa: GP Natal 1979, equipa do Sporting Equipa do Sporting Vencedores: Rafael Marques (79) e Rita Borralho (79,80 e 84) |
Apenas para maratonistas...
Ainda o recorde mundial dos 42.195 metros em Berlim
Excelente artigo - "Análisis del nuevo récord mundial de maratón: desmontando la barrera de 2h03". Miguel Calvo "desmonta" peça por peça (e volta a montar) o feito de Dennis Kimetto (Quénia, 1984/01/22) que não só estabeleceu um recorde mundial da maratona (2.02.57), mas também derrubou uma nova barreira: as duas horas e três minutos.
Deixo-vos aqui alguns dados impressionantes sobre o recorde mundial da maratona:
- Nas últimas oito edições da Maratona de Berlim foram batidos cinco recordes do mundo.
- Sete das dez melhores marcas na história (incluindo os quatro melhores de sempre) foram realizadas na capital Berlim.
- O vencedor correu a uma média de 2:54 minutos por quilómetro. Desde 2008 (em 6 anos mágicos) passaram de 2:56, 2:55 e... 2:54,83.
- Parcial da meia maratona: 61:45 / 61:12 (segunda parte 33 segundo mais rápido).
- Parcial 10 km: 29:24 / 29:11 / 29:02 / 28:52 (sempre decrescente e 32 segundos mais rápido que o mais recente primeiro).
- Entre o km 30 e 35, Kimetto correu os 5 km parciais mais rápidos dos todos os últimos recordes mundiais. 14:09, o que significa que esses 5 km foram corridos a uma média assustadora de 2:50 minutos por quilómetro.
http://www.foroatletismo.com/actualidad/analisis-nuevo-record-mundial-maraton-desmontando-barrera-2h03/
Excelente artigo - "Análisis del nuevo récord mundial de maratón: desmontando la barrera de 2h03". Miguel Calvo "desmonta" peça por peça (e volta a montar) o feito de Dennis Kimetto (Quénia, 1984/01/22) que não só estabeleceu um recorde mundial da maratona (2.02.57), mas também derrubou uma nova barreira: as duas horas e três minutos.
Deixo-vos aqui alguns dados impressionantes sobre o recorde mundial da maratona:
- Nas últimas oito edições da Maratona de Berlim foram batidos cinco recordes do mundo.
- Sete das dez melhores marcas na história (incluindo os quatro melhores de sempre) foram realizadas na capital Berlim.
- O vencedor correu a uma média de 2:54 minutos por quilómetro. Desde 2008 (em 6 anos mágicos) passaram de 2:56, 2:55 e... 2:54,83.
- Parcial da meia maratona: 61:45 / 61:12 (segunda parte 33 segundo mais rápido).
- Parcial 10 km: 29:24 / 29:11 / 29:02 / 28:52 (sempre decrescente e 32 segundos mais rápido que o mais recente primeiro).
- Entre o km 30 e 35, Kimetto correu os 5 km parciais mais rápidos dos todos os últimos recordes mundiais. 14:09, o que significa que esses 5 km foram corridos a uma média assustadora de 2:50 minutos por quilómetro.
http://www.foroatletismo.com/actualidad/analisis-nuevo-record-mundial-maraton-desmontando-barrera-2h03/
Jorge Miguel treinador de excelênciaSou um admirador de Jorge Miguel e do seu trabalho como técnico que acompanho desde a primeira hora. Fico feliz por Jorge Miguel porque ele não é apenas um excelente treinador. É uma excelente pessoa. Trabalhadora, honesto. Um apaixonado pelo atletismo que tem conseguido resistir numa modalidade que, ao longo de décadas, tão mal tem tratado muitos dos seus treinadores. Uma referência de valores e comportamentos como eu considero que deve ser um treinador. No fundo um exemplo para todos nós. O atletismo português precisa muito de pessoas como Jorge Miguel. Está proposta da Federação Portuguesa de Atletismo (e não vou falar de outras) é totalmente merecida. Parabéns Jorge Miguel!!!
O blogue o Marchador recorda: "Jorge Miguel teve em Susana Feitor, que treinou até 2010, a principal figura no seu envolvimento com a marcha atlética iniciado em finais da década de oitenta. Outros atletas por si orientados e que atingiram notoriedade nos principais palcos internacionais, como os Jogos Olímpicos e os mundiais e Europeus absolutos, são/foram: Inês Henriques, Sérgio Vieira, João Vieira (até 2005) e Vera Santos (até 2004). Entretanto, e mais recentemente, os atletas Mara Ribeiro, Miguel Rodrigues e Miguel Carvalho seguem as suas indicações técnicas e qualificam-se para eventos internacionais para jovens em representação da selecção nacional." 22 de Outubro de 2014 |
Pedro Rufino treinador do anoPedro Rufino recebeu no Dubai (Emirados Árabes Unidos) o prémio de Treinador do Ano da Federação Internacional de Ténis de Mesa (ITTF).
O técnico declarou que “já estava orgulhoso pela nomeação, mas vencer o prémio de treinador do ano pela ITTF é fantástico. Os jogadores tiveram um ano fantástico, o que me colocou nesta posição. O prêmio também é deles.” Marcos Freitas estava nomeado para Jogador do Ano, distinção que recaiu em Aruna Quadri, jogador nigeriano que atua em Portugal há vários anos, na equipa campeã nacional, GD Toledos. A Seleção Nacional masculina começa esta quinta-feira a participar na Taça do Mundo de Equipas, o que acontece pela primeira vez na história da modalidade. A competição reúne as 12 melhores Seleções do Mundo e Portugal está presente como campeã europeia em título. COP 7 de Janeiro de 2015 |
Regresso às Salésias
«Tenho três objectivos: o primeiro é que o Belenenses volte às Salésias, o que será atingido imediatamente. O segundo é duplicar o número de sócios pagantes do clube e o terceiro é ganhar um título nestes três anos, seja no râguebi, andebol, futsal ou no futebol sénior. Temos condições para isso», referiu Patrick Morais de Carvalho, o novo presidente do Belenenses, em declarações no jornal A BOLA a 19 de outubro de 2014 — em Salésias, Nacionais de Juniores 1934.
“Se sinto pressão por já ser o 5.º melhor do mundo? Nada disso...
João Pereira é o quinto triatleta mundial em 2014
“Há um ano tinha estabelecido ficar entre os 25 melhores do mundo e fiquei em 18.º. Este ano estabeleci como objetivo terminar a época no top-10. Superei-me pelo dobro e estou muito satisfeito pelo trabalho feito ao longo da época que não é só meu, mas de toda a minha equipa, o treinador, os colegas de treino, o Benfica, a federação”, afirmou João Pereira no final. Na oitava e última etapa do Campeonato do Mundo World Triathlon Series, que se realizou este domingo em Edmonton, no Canadá “fiz a prova detrás para a frente. O ciclismo foi muito violento, dei o máximo para recuperar posições. E na corrida, contive-me um pouco pois não me estava a sentir nos melhores dias, mas tentei e consegui sempre controlar os adversários. Estou muito feliz”, comentou. “Se sinto pressão por já ser o 5º melhor do mundo? Nada disso. Sinto só uma grande confiança”, acrescentou. 1 de Outubro de 2014 |
Pista de atletismo foi um pedido dos Rolling Stones para o Rock in Rio 2014
Os Rolling Stones, a quando da sua presença em Portugal, exigiram uma pista de atletismo para treinar, revelando que também para eles "corridas mesmo a sério" só nos 400 metros de material sintético. Com este pedido, os elementos da banda britânica mostraram-se sensíveis às directivas da direcção da FPA quanto ao "atletismo total", recusando assim a proposta da organização de "correrem na estrada", comenta-se nos bastidores da modalidade.
Além da pista de atletismo, para o palco pediram três frigoríficos, cada um com produtos específicos "que não podem ser misturados". Exigiram ainda uma chaleira elétrica de aço inoxidável, águas Evian e Fiji, vodka Grey Goose e biscoitos Hobnob. Ainda em relação à comida pediram "uma tarte de carne (Shepherds Pie, suficiente para oito pessoas, para ser mantida quente numa bandeja de aquecimento) e sandes de frango simples em pão branco numa bandeja". Além de tudo isto, não permitiram talheres ou pratos de plástico. |
Luís Horta lidera equipa de combate ao 'doping' no Brasil até aos Jogos 2016O doutor Luís Horta lidera uma equipa de combate ao 'doping' no Brasil até aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016.
"O rosto da luta contra o 'doping' em Portugal há muitos anos chama-se Luís Horta e muito daquilo que é a qualidade do nosso laboratório e da nossa agência deve-se ao trabalho dele, mas são ciclos de vida pessoais e das instituições", afirmou hoje (19 de Junho de 2014) o secretário de Estado do Desporto e Juventude, Emídio Guerreiro., O sucessor de Luís Horta na presidência da Autoridade Antidopagem de Portugal (AdOP) é Rogério Jóia. Licenciado em Direito com mestrado em Medicina Legal e Ciências Forenses, exercia funções na Polícia Judiciária, como inspetor, na área do combate ao crime económico, tendo colaborado no Departamento Central de Investigação do Tráfico de Estupefacientes, atualmente designado por Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes. Antigo aficionado de tauromaquia (chegou a ser toureiro a pé amador), Rogério Jóia estará cinco anos afastado da Polícia Judiciária. |
A primeira medalha em distância Olímpica
Portugal terminou esta manhã, em Moscovo, na Rússia, a sua participação no Campeonato do Mundo de Velocidade em escalão absoluto da melhor forma, conquistando a primeira medalha em distância Olímpica para a Canoagem Portuguesa através da embarcação K4 1000 metros de Fernando Pimenta, João Ribeiro, Emanuel Silva, e David Fernandes.A tripulação lusa gastou 2.46,939 minutos, apenas mais 0,214 segundos do que os checos Daniel Havel, Josef Dostal, Lukas Trefil e Jan Sterba, que juntaram o título mundial ao europeu, conquistado em julho, na Alemanha. A Hungria, vice-campeã olímpica em Londres2012, terminou no último lugar do pódio.
10 de Agosto de 2014
10 de Agosto de 2014
Rui Costa faz o 'tri' na Suíça“Para ganhar três voltas à Suíça, há que trabalhar muito e descansar. Com a camisola arco íris não é fácil ganhar, mas é muito especial vencer a Volta à Suíça com esta camisola. Estou muito feliz e quero agradecer à minha equipa e a todos os portugueses que me apoiaram durante a Volta à Suíça”, disse Rui Costa, instantes antes de subir ao pódio para a cerimónia de consagração. Rui Costa conquistou a terceira Volta à Suíça consecutiva, deixando Mathias Frank a 33 segundos e Bauke Mollema a 50 segundos. Tony Martin, que partiu na frente, foi um digno vencido, caindo para a quarta posição, mas lutando até final, praticamente sem ajudas, contra os restantes adversários. |
Atletas emigrantesTiago Apolónia, Marcos Freitas e João Monteiro derrotaram a seleção da Alemanha por 3-1
Portugal sagrou-se campeão da Europa de ténis de mesa pela primeira vez, ao vencer a Alemanha, por 3-1, na final por equipas que se disputou no Meo Arena, em Lisboa com o primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, assistir na bancada. Os mesatenista são apenas três das dezenas de atletas portugueses de alta competição (sem falar nos futebolistas) que procuram no estrangeiro melhores condições para treinar e competir. Sem futuro em Portugal e, nestes casos, aliciados por clubes estrangeiros, não lhes resta outra saída: procurar novas experiências noutros países para continuarem a evoluir. Tiago Apolónia é hoje, com 28 anos, jogador do Ochsenhausene da Alemanha. O lisboeta iniciou-se no Ténis de Mesa aos seis anos de idade, com a camisola do Estrela da Amadora. Com 20 anos, e numa altura em que era incontestavelmente um dos melhores jogadores portugueses de todos os tempos abraçou um novo desafio na sua carreira, que passou por deixar Portugal, rumo à Bélgica e Alemanha, onde foi treinar e jogar, respectivamente. Marco Freitas joga na equipa francesa do AS Pontoise-Cergy desde 2011. O madeirense de 26 anos já representou o TTC Jülich - (2006/2008 e 2009/2010), Alemanha; Borussia Düsseldorf - (2008/2009), Alemanha; TTF LIEBHERR Ochsenhausen - (2010/2011), Alemanha. A equipa de João Monteiro é o UMMC Verkhnaya Pyshma da Rússia. O beirão teve o primeiro contacto com a modalidade em 1993 numas férias na Suíça. Em 2006/07, recebeu uma proposta de um dos melhores clubes Alemães, o TTF Liebherr Ochsenhausen, onde começa a viver uma realidade totalmente diferente da realidade Portuguesa: pavilhões cheios, milhares de pessoas a assistirem aos jogos e coberturas televisivas. E os resultados não tardaram a aparecer. No embate entre as duas melhores equipas continentais, Marcos Freitas, quarto do "ranking" europeu, conquistou o ponto decisivo, ao bater o número dois, Timo Boll, por 3-1 (12-10, 5-11, 11-6 e 11-9), negando à Alemanha o seu sétimo título consecutivo. 29 de Setembro de 2014 |
Bronze na Maratona
Parabéns Jéssica Augusto!!!
A portuguesa conquistou hoje a medalha de bronze na maratona dos Campeonatos Europeus de atletismo. Jéssica, de 32 anos, detentora da melhor marca do ano (2h24m25s), completou a prova em 2h25m41m, atrás da francesa Christelle Daunay, nova campeã europeia, que terminou com 2h25m14m, e da italiana Valeria Straneo, medalha de prata, com um registo de 2h25m27m.
Parabéns ao seu treinador António Costa. Os treinadores sempre foram figuras centrais no atletismo mas são cada vez mais ignorados quando dos sucessos dos atletas.Quando os atletas falham a primeira pergunta é: "quem é o treinador?" É bonito ver as competições das disciplinas técnicas, onde os treinadores surgem nas bancadas a comunicar com os atletas mas é mesmo triste verificar que nas biografias dos atletas, no site da Associação Europeia de Atletismo, onde está (e bem) o clube (no caso da Jéssica ainda está o MCP), os treinadores pura e simplesmente não existem.
16 de Agosto 2014
A portuguesa conquistou hoje a medalha de bronze na maratona dos Campeonatos Europeus de atletismo. Jéssica, de 32 anos, detentora da melhor marca do ano (2h24m25s), completou a prova em 2h25m41m, atrás da francesa Christelle Daunay, nova campeã europeia, que terminou com 2h25m14m, e da italiana Valeria Straneo, medalha de prata, com um registo de 2h25m27m.
Parabéns ao seu treinador António Costa. Os treinadores sempre foram figuras centrais no atletismo mas são cada vez mais ignorados quando dos sucessos dos atletas.Quando os atletas falham a primeira pergunta é: "quem é o treinador?" É bonito ver as competições das disciplinas técnicas, onde os treinadores surgem nas bancadas a comunicar com os atletas mas é mesmo triste verificar que nas biografias dos atletas, no site da Associação Europeia de Atletismo, onde está (e bem) o clube (no caso da Jéssica ainda está o MCP), os treinadores pura e simplesmente não existem.
16 de Agosto 2014
Onde é que eu já ouvi isto?
Quando a rivalidade destrói uma longa amizade
“Não somos amigos. Somos colegas. E trabalhamos para dar à equipa o máximo de pontos e dobradinhas possíveis”, disse Hamilton ao canal britânico Sky Sports.
Benfica e Sporting vice-campeões europeu
O Sporting, em femininos, e o Benfica, em masculinos, são vice-campeões europeus de atletismo em pista, após a competição que se realizou no fim de semana em Vila Real de Santo António. 25 de Maio de 2014
24.ª Meia Maratona de Lisboa 2014
- Masculinos:
1. Bedan Karoki (Quénia), 59.58 minutos 2. Silas Kipruto (Quénia), 1:00.17 horas 3. Ezekiel Chebii (Quénia), 1:00.50 4. Teklemariam Medhin (Eritreia), 1:01.47 5. Richard Sigei (Quénia), 1:02.14 6. Abayneh Ayele (Etiópia), 1:02.14 7. Paul Tanui (Quénia), 1:02.48 8. Amos Mitei (Quénia), 1:02.48 9. Albert Matebor (Quénia), 1:02.54 10. Michael Shelley (Austrália), 1:02.58 ... 17. Hermano Ferreira (Sporting), 1:05.37 18. Ricardo Ribas (Benfica), 1:05.39 19. José Moreira (Benfica), 1:05.45 21. Sérgio Silva (Benfica), 1:06.04 23. Nelson Cruz (Clube Pedro Pessoa), 1:07.29 |
- Femininos:
1. Worknesh Debele (Etiópia), 1:08.46 horas 2. Jemima Sumsong (Quénia), 1:08.48 3. Filomena Chepchirchir (Quénia), 1:08.51 4. Eunice Kirwa (Quénia), 1:08.59 5. Josephine Chepkoech (Quénia), 1:09.20 6. Valeria Straneo (Itália), 1:09.47 7. Jane Kiptoo (Quénia), 1:09.53 8. Philes Ongori (Quénia), 1:10.29 9. Gladys Kipsoi (Quénia), 1:11.42 10. Ana Dulce Félix (Benfica), 1:13.54 11. Susan Partridge (Grã-Bretanha), 1:14.52 12. Mónica Silva (Maratona), 1:15.25 13. Filomena Costa (Jardins da Serra), 1:16.12 14. Cláudia Pereira (JOMA), 1:16.31 15. Cátia Santos (Estreito), 1:16.46 16. Vera Nunes (Benfica), 1:17.43 17. Vanessa Fernandes (Benfica), 1:18.09 |
Hélder Rodrigues termina em 3.º lugar na última etapa e 5.º no final do Dakar 2014
Somos bons!!! mesmo bons a improvisar.
Quando uma 'dupla de recurso' é campeã do mundo. Os canoístas Emanuel Silva e João Ribeiro, campeões do Mundo de K2 500, após um mês de treino juntos. Parabéns!!!
1 de Setembro de 2013 ·
1 de Setembro de 2013 ·
Bailarino do Bolshoi condenado a 6 anos de prisão
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=3566356
3 de dezembro 2013
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=3566356
3 de dezembro 2013
Sinceramente...
...Não sei o que pensar desta notícia:
Carlos Sá abandonou hoje a Ultra Maratona do Monte Branco disputada em 168 km através da França, Suíça e Itália. O português, que venceu há cerca de 40 dias a BadWater, a grande maratona de 217 km nos EUA, abandonou a prova quando tinha percorrido 7:55.54 horas. Em declarações à agência Lusa antes da prova, Carlos Sá avançava que o seu maior objetivo era saber se conseguia recuperar "de uma prova tão dura", como ultra maratona dos Estados Unidos, em apenas 40 dias, quando os colegas afirmavam que seria necessário "três meses". 31 de Agosto de 2013
Carlos Sá abandonou hoje a Ultra Maratona do Monte Branco disputada em 168 km através da França, Suíça e Itália. O português, que venceu há cerca de 40 dias a BadWater, a grande maratona de 217 km nos EUA, abandonou a prova quando tinha percorrido 7:55.54 horas. Em declarações à agência Lusa antes da prova, Carlos Sá avançava que o seu maior objetivo era saber se conseguia recuperar "de uma prova tão dura", como ultra maratona dos Estados Unidos, em apenas 40 dias, quando os colegas afirmavam que seria necessário "três meses". 31 de Agosto de 2013
Fred Perry venceu três vezes consecutivas o Torneio de Wimbledon
Andy Murray, venceu a final de Wimbledon", diz o jornal The Times. Na capa é sublinhada a distância de tempo entre a vitória de Fred Perry e a de Murray, lembrando que é o "primeiro britânico" a vencer de calções, em analogia ao período em que Wimbledon apresentava os tenistas de calças.7 de Julho de 2013 ·
L'ÉQUIPE:
Michelle Larcher de Brito s'arrête
La belle histoire s'arrête pour Michelle Larcher De Brito. La Portugaise, tombeuse de Maria Sharapova, a été éliminée au troisième tour de Wimbledon par Karin Knapp en deux sets (7-5, 6-2). 28 de Junho de 2013
Michelle Larcher de Brito s'arrête
La belle histoire s'arrête pour Michelle Larcher De Brito. La Portugaise, tombeuse de Maria Sharapova, a été éliminée au troisième tour de Wimbledon par Karin Knapp en deux sets (7-5, 6-2). 28 de Junho de 2013
A última provocação de Lance Armstrong
Os EUA tem um fascínio pelo regresso dos heróis caídos em desgraça. Armstrong parece disposto a recorrer a essa estratégia. A entrevista com Oprah Winfrey é a primeira pedalada para limpar um nome e uma carreira que até agora estão marcados por uma mancha indelével de muitos anos de dopagem.
15 de Janeiro de 2013.
http://deportes.elpais.com/deportes/2013/01/15/actualidad/1358254753_396497.html
15 de Janeiro de 2013.
http://deportes.elpais.com/deportes/2013/01/15/actualidad/1358254753_396497.html